«"Superman" acompanha a jornada de Clark Kent (David Corenswet), já integrado no seu trabalho como repórter no Daily Planet e super-herói publicamente conhecido há vários anos, mas ainda a tentar encontrar o equilíbrio entre a sua origem alienígena e a sua missão na Terra. A narrativa procura explorar a dualidade interna do protagonista como um ser que não pertence ao planeta, mas que acredita mais na humanidade do que os próprios humanos.
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Esta versão do herói não é o deus inalcançável do passado; é um ser alienígena que tenta perceber o seu lugar num mundo que ora o venera, ora o teme. A analogia entre o 'alien' e o imigrante é o fio condutor temático de toda a história – um elemento por vezes demasiado exposto, com momentos em que o filme quase que fica suspenso para sublinhar a sua mensagem. Ainda assim, o impacto emocional é genuíno. Gunn [o realizador] defende, com razão, que o que define alguém não é a sua origem, mas sim as suas escolhas e acções. E as de Clark são sempre orientadas para o bem, mesmo que isso implique enfrentar os sistemas que o querem limitar.
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Já Hoult oferece-nos um Lex Luthor deliciosamente odioso. A sua inveja patológica, o seu ódio cego por um "estrangeiro" que simboliza esperança e progresso, revelam-se através de discursos venenosos e um olhar permanente de superioridade. O actor consegue transmitir um homem cuja insegurança pessoal se transforma num desejo autoritário de domínio. Gunn aproveita esta figura para satirizar, de forma feroz, os "haters" das redes sociais – com uma comparação hilariante entre estes e macacos a atirar o seu excremento mental na internet. Uma crítica mordaz, necessária e importante.»
Portanto, o novo filme do super-homem é, como têm sido praticamente todos os filmes de super-heróis mais recentes, propaganda imigracionista e anti-branca descarada. Um nacionalista coerente não pode pagar para ver isto. Não podemos dar o nosso dinheiro a quem apela ostensivamente ao fim das nossas nações enquanto nos insulta descaradamente. Não podemos continuar a alimentar esta máquina de ódio hollywoodesca que tanto tem contribuído para o genocídio dos povos europeus.
2 comentários:
Ora bem, eu ainda não vi o filme, mas... Pelo que entendi, o realizador nesta versão enviesou o argumento do filme e, simultaneamente conseguiu perverter um super-herói que politicamente falando era neutro, num ativista pró-imigração e antinacionalista.
Estes gajos são mesmo nojentos!... 😠
Para finalizar, tenho a dizer que gostei do post e do teu comentário! 👍
S/N.
Obrigado, caríssimo! O James Gunn é um esquerdista assumido, pelo que eu temi logo que isto viesse a acontecer. Chegou até a falar-se num super-homem negro, mas os estúdios devem ter percebido que isso só podia dar bronca da grossa, em termos de receitas. No entanto, é apenas uma questão de tempo... enquanto houver pessoas brancas, todos os nossos heróis continuarão a ser destruídos, ou então substituídos por pessoas não-brancas...
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