"Eles vêm fazer o que nós não queremos"...
quarta-feira, 31 de julho de 2024
Em Faro: um exemplo paradigmático da capacidade empreendedora dos "novos portugueses"
"Eles vêm fazer o que nós não queremos"...
sexta-feira, 12 de julho de 2024
Muito atenção a este vídeo do Paul Joseph Watson!
Os Censos de 2022 dizem que a população do Reino Unido andará pela casa dos 68 milhões. Mas Martin Baker, um jornalista esquerdista que trabalhava para o jornal "The Independent" e que já faleceu, terá descoberto que, em 2007, a população do Reino Unido já andaria pelo menos pelos 77 milhões, podendo até chegar aos 80 milhões. Como é que ele descobriu os 9 a 12 milhões de "britânicos" a mais? Analisando a quantidade de comida vendida pelas cadeias de supermercados, os consumos de água e de electricidade, e os contratos de telefone e internet celebrados.
Aqui em Portugal, o número de naturalizações anuais publicado pelo INE e pela Pordata também não bate certo com as notícias que têm saído ao longo dos anos e que dão conta de um número de naturalizações muito superior ao oficial. Portanto, seria muito interessante fazermos aqui em Portugal o mesmo tipo de análise que o Martin Baker fez no Reino Unido...
Muita atenção a este artigo no blogue "Gladius"
O Orwell e o Huxley bem nos avisaram... parece-me, no entanto, que nem mesmo eles poderiam prever o nível de perseguição censória a que chegámos:
«Investigadores portugueses criam ferramenta para detectar discurso de ódio online. Uma equipa de investigadores do Iscte – Instituto Universitário de Lisboa, do Inesc-ID (Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores: Investigação e Desenvolvimento em Lisboa) e da Associação do Instituto Superior Técnico para a Investigação e Desenvolvimento (IST-ID) criou uma ferramenta de detecção automática de discurso de ódio online. Com base na avaliação de mais de 24 mil comentários do YouTube e quase 30 mil tweets, o protótipo avalia mensagens e comentários escritos em língua portuguesa e tem como principal público-alvo "a maioria silenciosa".
A par da Casa Brasil, também a SOS Racismo, a ILGA e a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) são parceiras neste projecto. Todas estiveram presentes na sessão de apresentação dos resultados finais da investigação, com excepção da CICDR, que desde Janeiro está num limbo, responsável por um vazio legal na análise de queixas de discriminação e discurso de ódio.»
Reparem bem na última frase que transcrevi acima: estas "associações" estão frustradas por não poderem fazer nada quanto ao "discurso de ódio". O seu objecitvo é, a prazo, levar todos os "odiosos" a tribunal. Quem sabe até prendê-los!
quinta-feira, 11 de julho de 2024
"Portugal é o sétimo país mais seguro do mundo, pá!" (22)
Sobre as contradições da Ministra da Administração Interna
Sobre um artigo lamentável da Dr.ª Mária de Fátima Bonifácio
Foi com grande tristeza que li este artigo da Dr.ª Maria de Fátima Bonifácio, pessoa por quem tinha grande simpatia, dada a forma absolutamente indecente como fora saneada do "jornal" Público e levada a tribunal por "racismo".
Infelizmente, a Dr.ª Bonifácio não parece ter aprendido grande coisa com a sua provação, como facilmente podemos constatar ao ler estes dois parágrafos que transcrevo abaixo e que se referem ao partido francês Reunificação Nacional (de Marine Le Pen):
«No outro extremo, à direita, os riscos de cerceamento dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos não amedronta os adeptos. Na sua maioria são xenófobos e racistas, convencidos de que a miscigenação da França degrada a pureza da raça francesa e branca. Sonham com a restauração da grandeza passada da França tal como De Gaulle a via: independente de todos os Estados, em especial dos Estados Unidos da América, da Nato e de quaisquer outras agremiações que pudessem embaraçar a França na afirmação da sua inigualável e insuperável ‘grandeur’.
De tal maneira o Centro social-democrata está subalternizado, que os seus problemas específicos mal foram abordados. E no entanto eles são muitos e graves. A começar por saber se a França e a Europa serão capazes de crescer economicamente para fazer face às despesas crescentes que o Estado Social custa, um tema que, com as hostes sideradas com a luta entre os dois extremos, constituiu nas eleições francesas um assunto de terceira ordem. Somos mimados e estamos mal habituados. Demos o Estado Social como garantido, e com este desleixo desvalorizámos desferimos um enorme golpe na Democracia. A Social-Democracia está cumprida e aborrece.»
Este é um parágrafo
lamentável por parte da Dr.ª Maria de Fátima Bonifácio. Infelizmente, ela não
parece ter aprendido nada com o seu saneamento do “jornal” Público.
Esta crónica parece até contradizer muito do que ela escrevera no Avante
da Xoné.
Vamos por partes: a social-democracia não se esgotou. O
que se passa é que a social-democracia não se preparou minimamente para
o grande problema da Europa actual, que é o colapso demográfico. E não
se preparou não por incompetência dos dirigentes social-democratas, mas
por ESCOLHA deliberada dos dirigentes social-democratas que, à revelia
de toda a História da Humanidade e do mais elementar senso comum,
entenderam que o colapso demográfico era uma oportunidade histórica de
escancarar as portas da Europa ao resto do mundo, e assim aceder mais
facilmente a novos mercados e consumidores.
Quanto aos "os riscos
de cerceamento dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos", é
deveras irónico que uma pessoa que teve a sua liberdade de expressão
severamente limitada pela extrema-esquerda, tendo inclusivamente de se defender em tribunal pelos seus escritos,
venha agora agitar este espantalho pantafaçudo. Em Portugal, a
liberdade dos cidadãos já está fortemente limitada pelo Artigo 240º do
Código Penal, uma vez que os portugueses não podem criticar abertamente
outros povos, outros costumes e outras religiões sem arriscarem ser
presos, ou pelo menos multados. Não se trata da procura de pureza racial
– e a própria Dr.ª Fátima Bonifácio tinha dito isso no artigo que
esteve na origem da sua expulsão do Público – mas sim de coesão social,
garantia de segurança e da manutenção da nossa cultura, valores e modo de
vida.
Tinha uma grande
estima por esta senhora. Senti uma grande revolta quando foi perseguida
pela inquisição anti-racista. Agora constato que, afinal, ela mereceu
inteiramente tudo o que lhe aconteceu. Ela, melhor do que ninguém, devia
saber que nós já perdemos a liberdade que ela teme que a
“extrema-direita” lhe roube. E, como o povo diz, não se pode querer “ter
o sol na eira e a chuva no nabal”…
Entretanto, no Algarve...
Quiseram o multikulti multirracy, não quiseram? Precisavam deles para trabalhar na hotelaria e na restauração, não era? Agora, não se queixem!
segunda-feira, 8 de julho de 2024
Mais uma prova inequívoca de que PS = PSD (6): o Me(r)dina começou a chular os tursitas em 2016, agora o Moedinhas reforçou...
«O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, insistiu esta segunda-feira [8-Jul-2024] no aumento da taxa turística de dois para quatro euros, cujas receitas podem ser utilizadas para investir nas áreas da limpeza da cidade, cultura e espaços verdes.»
"Portugal é o sétimo país mais seguro do mundo, pá!" (21)
Vejam só, caros leitores, mais um "grupo" a trabalhar em prol dos portugueses...
«Um jovem de 22 anos foi agredido na madrugada deste sábado [6-Jul-2024] na Póvoa de Varzim.
O jovem esteve na festa de São Pedro com a namorada e após ter levado a namorada a casa, quando se dirigia de carro para casa, foi retirado do automóvel e agredido a soco e com um ferro. O jovem foi encontrado pelos bombeiros desorientado e ferido. Foi socorrido no local e depois transportado para o Hospital de São João.
A vítima já falou com as autoridades mas não se recorda do momento em que foi atacado.
Na rede social Facebook a família escreveu uma publicação em que refere que na madrugada do dia 6 de Julho "entre as 6h e as 6h30, um jovem foi brutalmente agredido por um grupo, na rua do Museus da Póvoa de Varzim. A família procura pessoas que presenciaram a ocorrência".»
Um "grupo"... mas um grupo de quê, exactamente? Lá teremos de ficar sem saber...
"Diversidade vibrante": "grupo" de cerca de 40 homens envolvido em rixa com paus, ferros e armas brancas no Porto
Quando os mé(r)dia escrevem "grupo", já sabemos o que se segue:
«Um grupo de cerca de 40 homens, 🥳✨imigrantes do Bangladesh✨🥳, envolveu-se em agressões junto a uma cafetaria, na tarde de sábado [6-Jul-2024], na rua Dr. Aires Gouveia, junto às urgências do Hospital de Santo António, no Porto. Nos confrontos foram usados paus, ferros e armas brancas. Apenas um dos envolvidos, de 48 anos, foi hospitalizada. Apresentava dois cortes na cabeça. Não corre risco de vida. A PSP foi chamada ao local e identificou dois homens por suspeitas de terem participado nas agressões. Ninguém foi detido. As agressões foram filmadas. Os suspeitos fugiram depois em direção à rua da Restauração.»
Confessem lá, caros leitores: quantos de vocês imaginavam que já havia tantos bangladechianos no Porto? Que vibrante, pá! 🤪
Outro desastre completo: a Esquerda imigracionista venceu as eleições em França
Mais uma vez, pergunto: até que ponto é que as mudanças demográficas ocorridas ao longo das últimas duas décadas terão influenciado este resultado? Até que ponto irão influenciar resultados eleitorais futuros?
sexta-feira, 5 de julho de 2024
Desastre completo: a Esquerda imigracionista venceu as eleições no Reino Unido
É uma grande vitória do globalismo e de todos os inimigos da Europa. O Kier Starmer é um herdeiro directo do Tony Blair, o socialista que foi responsável pelo início da imigração em massa para o Reino Unido nos níveis que temos visto nos últimos anos. Isto significa que, nos próximos anos, os bifes vão ter ainda mais imigração, ainda mais substituição demográfica e, é claro, ainda mais censura. Nada de bom virá desta eleição, nem para o Reino Unido, nem para a Europa.
«O Partido Trabalhista alcançou a maioria absoluta, com mais de 400 deputados eleitos, e Keir Starmer vai passar a ocupar o cargo de primeiro-ministro britânico. Numa altura em que os resultados ainda continuam a ser apurados, o Partido Trabalhista já conseguiu eleger 412 de 650 deputados, alcançando, desta forma, a maioria absoluta.
(...) O Partido Reformista, de Nigel Farage, ficava com 13 deputados;»
quinta-feira, 4 de julho de 2024
A inspectora-geral da Administração Interna para os polícias: fechem a boquinha, aguentem e não chorem!
«A inspectora-geral da Administração Interna disse que [os] elementos de forças de segurança não devem usar redes sociais para "despejar aquilo que lhes vai na alma", mas sublinhou que o fenómeno da discriminação não é transversal no sector.
"Eu lamento imenso se existirem nas forças de segurança elementos que são racistas, xenófobos, homofóbicos ou [partidários de] qualquer outra forma de discriminação, porque esse não é o lugar para esses homens e mulheres que têm esse tipo de pensamento”, disse Anabela Cabral Ferreira em Faro, à margem da cerimónia de conclusão e avaliação de uma formação de carácter nacional promovida pela Inspe
cção-Geral da Administração Interna (IGAI) sobre prevenção de manifestações de discriminação nas forças de segurança.A inspectora-geral reconheceu ser “evidente que há elementos das forças de segurança com pensamentos discriminatórios”, mas também quis transmitir “uma mensagem de tranquilidade”, salientando que este “não é um fenómeno transversal às forças de segurança”.
“Há alguns casos e bastaria que houvesse um para ser preocupante”, vincou Anabela Cabral Ferreira, recordando que a liberdade de expressão, “quando se trata de elementos de forças de segurança, não acaba só quando se trata de matéria criminal”, acaba também em situações de responsabilidade disciplinar.
Se houver um comentário discriminatório, em qualquer uma das suas vertentes, feito por um membro de uma força de segurança, “é toda a força de segurança que fica afectada”, apontou a inspectora-geral da Administração Interna.
“É todo o Estado de direito que fica afetado, é a segurança do cidadão nas forças de segurança que fica afetado, e por isso é grave. Agora nós estamos a falar, entre GNR e PSP, de mais de 44 mil homens e mulheres, portanto, sim, há alguns casos. E esses casos obviamente que têm de ser tratados a nível disciplinar”, reforçou a inspectora-geral.»