O raio do cata-vento não sai deste registo, não perde uma oportunidade de celebrar o globalismo e a miscigenação...
«Marcelo diz que cerimónia [do 10 de Junho] evoca o passado, mas fala para o "futuro", onde inclui "novos habitantes, nacionais e estrangeiros" Marcelo Rebelo de Sousa diz que a comemoração do 10 de junho mostra esse Portugal “uno e diverso”. O Presidente da República evoca com “respeito” e “saudade” as vítimas da tragédia dos incêndios de 2017. A cerimónia “evoca o passado, mas quer lançar o futuro. A reconstrução. Novos habitantes, nacionais e estrangeiros”. O Presidente da República lembra agora que o dia também celebra 500 anos de Camões.»
Portanto, o dia de Portugal é, segundo o Marselfie, um dia para os estrangeiros... aliás, para o caramelo, qualquer dia do calendário parece ser um dia para os estrangeiros!... E a imprensa "tuga" (não confundir com portuguesa) aplaude entusiasticamente!
6 comentários:
Nao te esqueças que o filho dele é casado com uma brasileira e tem filho com dupla nacionalidade. Ponto importante para perceber estas coisas.
Sim, sim, eu próprio já disse aqui que estou convencido que a conversa das "reparações" é uma encomenda vinda do Brá-zíu. O Marcelo de há uns anos não era a favor dessas coisas...
Homenagear a mulher do Lula na assembleia da Republica foi outro ponto preocupante da ligacao das elites daqui a lá.
Bem lembrado. Até eu já me tinha esquecido dessa, apesar de ser por demais reveladora da captura de Portugal pelo Brasil.
Viste o Carlao a dizer que ha muitos racistas? ahahaha, lembro deste gajo chamar fdp ao pessoal que apoiava o PNR, nao sei se na altura ja apoiavas, mas eu apoiava e senti-me muito injustiçado.
Bem, ele é um "jovem", portanto é natural que pense assim. O que a mim me surpreende é a ausência de contraditório: o Carlão deve muita da sua boa vida ao facto de haver muitos brancos que gostam da sua "música", e que pagam para o ouvir. É realmente estranho que nenhum branco com poder me(r)diático o manda calar, ou pelo menos que lhe diga que devia era estar agradecido aos portugueses.
Isso também diz muito do estado a que chegámos, comemos tudo e calamos. Só que, como bem diz o povo, "quem não se sente não é (filho de) boa gente".
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