sexta-feira, 28 de junho de 2024

O Prof. João Pedro Marques está a fazer um trabalho muito meritório em nome da verdade


Incapazes de o contradizer com factos, os "jovens" aktivistas estão agora a ameaçar o Professor, que tem sido um dos poucos a desmascarar as tretas em torna da escravatura e das "reparações". Não podemos deixá-lo sozinho, mesmo que ele não seja nacionalista! Apelo aos leitores deste blogue que comprem os livros do Professor e que o apoiem nas redes sociais.

«O activista Mamadou Ba, disse, com a subtileza e a linguagem que o tornaram famoso, que aquele meu texto era “o reflexo de um velho Império em convulsão que se recusa de (sic) morrer e vai dando os seus últimos coices”; e falou, claro, de mim como um “reaccionário que distila (sic) ódio” e cuja “indigência intelectual e moral” seria típica “de uma certa elite portuguesa, racista e misógina”.
(...) Mas surgiu agora uma nuance nova, pois houve quem, indo mais além, apelasse à luta contra mim. Kitty Furtado, por exemplo, considerou que “a persistência metódica com que (João Pedro Marques) persegue intelectuais e activistas negras e negros e o movimento antirracista como um todo, constitui prova de que não se trata de um adversário político, mas sim de um inimigo.” Sim, leram bem: um inimigo que persegue pessoas negras. A jurista de origem angolana Anizabela Amaral, afirmou que eu sou “uma pessoa de ideias perigosas, que contribui para a formação da opinião pública” e defendeu ser imprescindível silenciar-me. (...) A dita jurista considerou que os meus artigos de opinião eram “crónicas de agressão”, através dos quais eu cometeria “crimes”, nomeadamente o de “incitamento ao ódio contra pessoa ou grupos de pessoas por causa da sua cor e origem étnico-racial.”

(...) Uma senhora chamada Maria Gil, vendo em mim “um pedagogo do ódio, do racismo e xenofobia”, apelou a uma mobilização geral de tropas woke “para o envio de emails” para o Observador, exigindo à direcção do jornal que não mais me publique. E, houve, claro, insultos e ameaças veladas ou explícitas de gente que diz que eu posso vir a ter um acidente.»

4 comentários:

Ricardo A disse...

Já vai para lá do surreal o estado a que isto chegou em nome do progresso e das igualdades. Estou a ler o Cancelamento do Ocidente de Paulo Nogueira,o qual explica em boa medida (pois tendências globais ocidentais decadentes)o que vemos por cá nestes últimos anos.

Afonso de Portugal disse...

O que a mim mais me impressiona é que o Prof. João Pedro Marques está a lutar contra a ralé completamente sozinho. Onde anda o resto da Academia? Porque não se insurge? Têm todos o rabo preso, é?

Durius disse...

"O que a mim mais me impressiona é que o Prof. João Pedro Marques está a lutar contra a ralé completamente sozinho. Onde anda o resto da Academia? Porque não se insurge? Têm todos o rabo preso, é?"

Bem, ele já está reformado.

Curiosamente a filha dele vai mais para o lado wokista, vá-se lá saber porque...

Ricardo A disse...

Têm quase todos o "rabo preso" sim. Sabe que nós em geral (também me incluo apesar de ter uma visão mais abragente desde alguns anos a esta parte)temos tendência para afunilar tudo numa perspectiva ideológica de esquerda versus direita (e claro que também é) esquecendo que quem domina o grande capital e as Instituições internacionais é que leva as coisas para onde lhe interessa, e todos estão dependentes disso(daí que podemos constatar,por exemplo, que pouca diferença faz,em certas matérias, seja PS ou PSD, pois ambos são fantoches do Bilderberg e afins). Ora seja os média ou academia etc etc todos dependem do quê?(mesmo que não sejam convictamente a favor das agendas ditas progressistas ou woke acabam por alinhar nem que seja por inacção,tá a ver caro Afonso? ) outro livro caso não conheça ,é O Manual do bom Cidadão de Jorge Soley. Mas para ver até onde vai o "rabbit hole" tem de ler mesmo o Acorde de Fernando Paz da esfera dos livros (e como o progressismo é usado e financiado pelas "elites" globalistas) .