quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Welcome back, Mr. President!


Independentemente do que aconteça nos próximos quatro anos, esta foi uma vitória magnífica do Presidente Trump, "a maior reviravolta da História", como muitos já lhe chamam. Vencer contra praticamente todos os mé(r)dia, incluindo Hollywood, contra a "academia", contra uma grande parte de Wall Street, sendo ao mesmo tempo perseguido e condenado por uma "justiça" politizada e alvo de três tentativas de assassínio... não é para todos! Trump demonstrou ser um autêntico guerreiro, um homem e um líder de verdade.
 
 
 
 
Sempre invejei os norte-americanos pela sua devoção e gratidão pelo capitalismo, pela Primeira e Segunda Emendas, pelo poderio militar sem precedentes e pela hegemonia cultural que exercem sobre o resto do mundo, de uma forma praticamente indisputada.
 
Hoje, tenho mais um motivo para os invejar e admirar: elegeram novamente Donald Trump, contra tudo e contra todos. A Democracia é mesmo isto, não deixem que ninguém vos engane: a Democracia é a vontade do povo na sua maioria. Onde houver Democracia a sério, i.e. com Liberdade de Expressão incluída, e um povo racialmente consciente, o Nacionalismo será sempre o grande vencedor.

3 comentários:

Ricardo A disse...

Só não me parece que a dita hegemonia cultural (nomeadamente depois dos anos sessenta) tenha sido benéfica para o nosso mundo ocidental.

Afonso de Portugal disse...

De facto, não foi. Aliás, as maiores exportações dos EUA para a Europa são os seus filmes, séries, música, modinhas ridículas e tretas neomarxistas como a teoria crítica da raça e o wokismo. Eu invejo o poder que eles têm de nos impor tudo isso sem grande esforço, mas não sinto nenhuma gratidão por isso. É apenas uma questão de admirar a habilidade do inimigo, e de lamentar que seja tão unidireccional.

O caso do cinema, por exemplo, é paradigmático: porque é que Hollywood é tão superior ao resto do mundo, em termos do alcance e do sucesso dos seus filmes? O capital intensivo não explica tudo. O cinema, nos EUA, é altamente profissionalizado. Há cursos superiores que vão desde o guarda-roupa até à direcção de fotografia. Na Europa, pelo contrário, o cinema é uma espécie de luxo da elite cosmopolita, ou um veículo de propaganda do poder dominante. O resultado final é quase sempre paupérrimo, comparativamente ao norte-americano, embora haja alguns filmes europeus excelentes, infelizmente, poucos.

Durius disse...

Exato, o cinema nos USA era para o povo, aqui é para a elite que é como vários processos como o Casa Pia nos mostrou, uma elite muito fraca.