Estes "iluminados" abrileiros que, do alto da sua bolha de privilégio elitista, defendem "direitos" inalienáveis para os criminosos estrangeiros são, de longe, o nosso maior problema:
«O constitucionalista Vital Moreira considera a ideia de ser retirada a nacionalidade a cidadãos naturalizados quando cometidos crimes graves ser “politicamente chocante, por vir ao arrepio da nossa tradição penal humanista desde a instauração do regime democrático”. “Nem tudo o que não é inconstitucional é politicamente aceitável num Estado democrático”, escreveu o antigo juiz conselheiro do Tribunal Constitucional no blogue Causa Nossa.»
Humanismo é proteger as vítimas dos criminosos, isso sim! Sobretudo quando os criminosos nem sequer são portugueses e não têm nada que estar em Portugal, muito menos ter documentos a dizer que são portugueses sem o serem! Os portugueses não têm nenhum dever para com os criminosos estrangeiros! Insisto, não temos NENHUM dever para com os criminosos estrangeiros!
«Vital Moreira sublinha que cabe perguntar se, “à luz dos princípios da proporcionalidade e da não discriminação das penas criminais, próprios de um Estado de direito, faz sentido a criação de uma pena adicional dessa enorme gravidade, tendo como alvo especificamente uma certa categoria de pessoas, e punindo mais gravemente o mesmo crime, só por ter sido cometido por cidadãos com origem imigrante”.»
Faz TODO o sentido! Repito, faz TODO o sentido! É precisamente o princípio da proporcionalidade que determina que um criminoso estrangeiro, tendo vindo para Portugal sob a condição de trabalhar e de fazer por se integrar, deva ser exemplarmente punido por ter traído essa promessa! Não é uma questão de "punir mais gravemente o mesmo crime", mas sim de que o facto de esse imigrante se ter tornado criminoso demonstra o fracasso clamoroso da sua integração! Já nos chegam bem os criminosos portugueses, não nos podemos dar ao luxo de manter entre nós pessoas extra-portuguesas que não conseguem cumprir a Lei! E, repito novamente, não temos nenhum dever de o fazer, sobretudo num contexto de atribuição abusiva da nacionalidade portuguesa, que tem sido concedida a imigrantes que nem sequer falam português!
2 comentários:
O VM é anedótico. Enfim! 😞
Um comuna será sempre um comuna. Não há volta a dar...
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