O Matt Walsh dá-nos mais informação sobre os recentes ataques de "jovens" a "velhos" nos EUA

      Para quem não estiver ao corrente - eu sei que não é fácil estar ao corrente porque os mé(r)dia ocidentais têm tentado esconder esta história -, este fim-de-semana foi pautado por uma série de ataques de grupos de negros a pessoas brancas na cidade de Cincinnati, nos EUA.  Eu partilhei aqui no TU um vídeo do Salty Cracker em que se mostrava alguns desses ataques, bem como o elevado nível de violência empregado pelos atacantes.

 

O Sr. Walsh começa por nos recordar o trabalho de Scott Cummings, um académico que, há várias décadas, documentou o que aconteceu na cidade de Rosedale, uma cidade do Texas em que a população negra cresceu rapidamente, levando ao êxodo quase total da população branca residente. Entre 1950 e 1990, Rosedale passou de quase 100% branca para 80% negra e, com essa mudança demográfica radical, os poucos brancos que permaneceram na cidade, na sua maioria envelhecidos e de baixo estrato social, passaram a ser tratados como cidadãos de segunda categoria, sistematicamente assaltados e atacados fisicamente, muitas vezes por mero sadismo racista.

 

Quando o Prof. Cummings confrontou as autoridades de Rosedale com o sucedido, foi-lhe dito que "esses velhos brancos vão morrer em breve, pelo que não vale a pena perder tempo com isso". Também os seus pares na Academia deram a entender que "esses brancos provavelmente fecharam os olhos quando os negros eram perseguidos, pelo que só estão a colher o que semearam".

 

A razão pela qual o caso de Rosedale deve continuar a ser recordado é simples: três décadas e meia mais tarde, continua tudo na mesma em matéria de reconhecimento do racismo antibranco por parte das autoridades e dos governos ocidentais. Para quem manda, o racismo antibranco não existe, pura e simplesmente. É uma invenção, uma fantasia criada pelos "brancos racistas".

 

Porém, como se pôde ver em Cincinnati no fim-de-semana passado, o ódio aos brancos está bem vivo e, aparentemente, em crescimento. E sempre impune, porque "o racismo de pretos contra brancos não existe, pá!"