«André Ventura já reagiu à queixa do advogado António Garcia Pereira. “Quando não concordam com as ideias e pelos valores, decidem prender, extinguir partidos e cancelá-los. Não é assim que vivemos em democracia nem em liberdade.”“Aqueles que passaram os últimos dias a fazer queixas por racismo, por se dizer que os ciganos têm de cumprir a lei ou isto não é o Banglade
shche, e acham que a melhor forma de combater isto é ameaçar com processos-crime, pedir a extinção de partidos políticos ou silenciar a oposição, mostra bem como há muitos anos temos um clima dominado pelo enviesamento político em Portugal”, salientou o líder do Chega.“Estivemos sempre disponíveis para responder onde fosse preciso responder, assumindo as nossas ideias e assumindo a defesa das pessoas comuns, em prol de minorias superprotegidas e que têm direito a tudo, vamos continuar o nosso caminho e defender em que acreditamos”, salientou André Ventura.
“Acima de tudo, a democracia não pode estar em risco e se há um conjunto de pessoas que acha que se vence em democracia calando os outros, ilegalizando partidos… não é a democracia da União Soviética que queremos, nem a da Coreia do Norte ou da Venezuela, de onde estas pessoas vêm. Queremos uma democracia moderna, onde há confronto de ideias. Não concordam? Ganhem nas urnas, convençam as pessoas, ganhem no voto. Não ganhem com prisões, silenciamento ou cancelamento. Isto não é forma de fazer democracia”, apontou o líder do Chega.»
Excelente reacção do líder do Chega. Acrescento apenas isto: a razão pela qual a extrema-esquerda recorre e recorrerá cada vez mais aos tribunais é porque sabe que já não consegue ganhar de outra forma. Os argumentos da Esquerda já só convencem os analfabrutos e as bolhas de privilegiados, não o cidadão comum, que vê cada vez mais o marxismo como aquilo que é, a inveja e a mesquinhez cristalizadas em ideologia política.
2 comentários:
Que ironia e completa falta de vergonha na cara a queixa ser apresentada por um tipo que era um dos dirigentes máximos de um partido extremista-comunista (PCTP-MRPP) que tinha como slogan oficial "MORTE AOS TRAIDORES" -- um apelo directo à violência e à morte daqueles que eles consideravam "traidores".
Bem lembrado! Aliás, é bastante significativo que seja precisamente este tipo de personagens (Garcia Pereira, Ana Gomes, Raquel Varela, Carmo Afonso, etc.) a tentar forçar a ilegalização do Chega.
A nós, nacionalistas, compete-nos apontar a contradição insanável: uma democracia que ilegaliza partidos não é democracia nenhuma. É um regime totalitarista (mal) camuflado.
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