O gerontófilo micron prepara-se para enviar os jovens (sem aspas) franceses para o matadouro

        Se me mandassem ir combater para a Ucrânia, eu tornava-me terrorista revolucionário na hora. Lutar pelos criminosos globalistas que andaram décadas a comprar combustíveis fósseis à Rússia e agora querem combater o monstro que criaram desbaratando as vidas dos poucos jovens europeus que ainda temos é o cúmulo do insulto à nossa inteligência.

 

Se é para morrer em vão, ou pior, se é para morrer para que as pessoas como o micron possam reinar, então, mais vale morrer a combater as pessoas como o micron. E espero sinceramente que os jovens (sem aspas) franceses pensem da mesma forma. Como se não fosse desgraça suficiente esta malta ter importado milhões de terceiro-mundistas para nos matarem aos poucos, agora querem-nos mandar directamente para o açougue!

 

«O presidente francês, Emmanuel Macron, deverá anunciar esta quinta-feira [27-Nov-2025] que França vai retomar o serviço militar voluntário devido à crescente ameaça russa na Europa, indicou a ‘AFP’

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França tem discutido recentemente as afirmações do general Fabien Mandon, que assumiu o cargo de chefe do Estado-Maior do Exército em Setembro último, que alertou, na semana passada, que a França corria o risco de “perder os seus filhos” numa possível guerra com a Rússia, sugerindo que a maior fraqueza de França no mundo volátil de hoje é a falta de vontade de lutar – sublinhou ainda que a Rússia está “a preparar-se para um confronto com os nossos países até 2030”.

Macron, um dos principais membros da “coligação dos dispostos” (um grupo de países que manifestaram o compromisso de defender um acordo de paz na Ucrânia), alertou que França não deve demonstrar “fraqueza” perante a ameaça representada pela Rússia. “Se nos queremos proteger, nós, franceses – e essa é a minha única preocupação – devemos demonstrar que não somos fracos perante o poder que mais nos ameaça”, concluiu.»