sábado, 15 de novembro de 2025

Os nossos inimigos continuam a demonstrar serem mais espertos do que nós...

 


Pergunta séria, caros leitores: porque é que vocês acham que há "alguns críticos" que dizem que "o natalismo é parte de um projecto insidioso para criar uma América mais branca?"

Repito, a pergunta é séria. E espero sinceramente que vocês me respondam nas caixas de comentários. Se não houver nenhuma reposta, eu pararei de actualizar este blogue. Mas pensem bem antes de responder. Dou-vos só uma dica: no que respeita ao objectivo do natalismo, eu concordo com "alguns críticos" excepto que não o considero "insidioso", mas sim imprescindível.

Aqui fica outra dica:

 

 

E mais uma:
 

4 comentários:

Osarsif disse...

«porque é que vocês acham que há "alguns críticos" que dizem que "o natalismo é parte de um projecto insidioso para criar uma América mais branca?"»

Porque esses críticos sabem que "demografia é destino", ou melhor ainda, "raça é destino", e os críticos (não brancos) querem que as raças deles estejam em maioria (esmagadora), para dominarem e se apropriarem (através dos mecanismos de eleições e maiorias em democracia) do poder, dos recursos, etc. e retirarem esse poder, recursos, etc. aos brancos. E no fim eliminar os brancos fisicamente ("matar o homem branco"), quando os brancos forem uma minoria sem capacidade numérica (e sem motivação) para se defender.

Continua a actualizar o blogue, aprecio as notícias e vídeos que tens divulgado.

Afonso de Portugal disse...

Muito obrigado pela resposta, caro Osarsif. Confesso que não estava à espera que fosses o primeiro a responder, nem sequer que respondesses de todo, mas estou agradavelmente surpreendido.

E quanto à tua resposta, eu não podia estar mais de acordo. Fiz a pergunta porque me tenho apercebido, sobretudo na última década, que há uma grande proporção de nacionalistas que, infelizmente, não parecem compreender que esta questão da natalidade é absolutamente fundamental para o nosso combate. Tão fundamental que, como ilustra a imagem que acompanha esta posta, os nossos inimigos ficam indignados quando alguém sugere sequer aumentar a natalidade.

Isto, para mim, é incompreensível. Haver nacionalistas que encaram estas questões como secundárias é haver nacionalistas que querem vencer as batalhas do futuro abdicando de ter um exército.

Nesse sentido, esta parte da tua resposta parece-me por demais pertinente: “para dominarem e se apropriarem (através dos mecanismos de eleições e maiorias em democracia)”. A subversão da democracia através do voto das “minorias” tornadas maiorias tem sido o meu cavalo de batalha praticamente desde que criei o TU original, em 2012. Mas há muitos nas nossas fileiras que, infelizmente, continuam a dizer que “o que é preciso é fechar as fronteiras”, esquecendo-se que esse objectivo requer que a maior parte da população esteja suficientemente esclarecida e convencida dessa necessidade. Ainda estamos muito longe dessa meta. É por isso que não podemos abdicar do factor demográfico, porque vamos precisar de ter muita gente do nosso lado não apenas hoje, mas também no futuro.

Mais uma vez, muito obrigado pela resposta. Fiquei um pouco mais convencido de que não ando a pregar aos peixinhos!

Osbert of Bawdsey disse...

Caro Afonso,

Como bem sabemos, os nossos inimigos estão em todas as frentes e em todos os lados, como é o caso do 'The Economist'. Claro que quem faz uma acusação dessas é obviamente um dos nossos inimigos, e o director de redação idem (e alguns deles até são como nós, mas a estupidez não têm limites).

Eu penso que as pessoas brancas já estão a começar a entender que é preciso ter o máximo de filhos possível. O problema é... Quem está disposto a abdicar dos "brinquedos" de última geração e do lazer para criar mais que um filho?... Quase ninguém!... Eu próprio sou um exemplo disso, só tive um filho porque comecei a fazer contas ás coisas que iria ter de abdicar se tivesse outro. Foi por puro egoísmo! Porém, naquele tempo eu pouco ligava à política e o grau de imigração era baixinho, não dava para ver nem sentir a ameaça futura que sentimos hoje. Eu nunca pensei que os nossos políticos e militares nos iam trair a este ponto. 😩
Além disso, as crianças quando são pequenas dão "trabalho" e hoje a malta jovem é "preguiçosa".

A solução passa por (creio eu):
1) Uma mudança radical na mentalidade e hábitos dos povos bancos, especialmente nas mulheres.
2) Criar leis a nível fiscal, económico e social, que "obrigue" por força económica/financeira os casais a terem mais filhos. Isto é, que seja mais vantajoso financeiramente e socialmente ter 2 ou 3 filhos do que não os ter. Como é que se criariam essas leis?... 🤔 Bem, eu tenho algumas ideias que (com empenho politico) seriam possíveis de aplicar na prática, mas não as vou enunciar aqui pois seria muito moroso escrever e explicar. 🤪 Talvez venha a fazer um vídeo com esse propósito! 🎬

Quanto ao Blog:
Pela parte que me toca não estás a pregar para os peixinhos, eu visito o teu blog diariamente com e muito gosto. É um blog excelente e até algumas vezes partilho os posts com amigos de confiança. Quase sempre não faço comentários porque simplesmente muita vezes nem sei o que escrever (moderadamente) e para não escrever "merdas" que depois me arrependo prefiro estar quieto! 😃
Mas, continua com o blog, garanto-te que eu sou um leitor diário. ✌🏻

S/N

Afonso de Portugal disse...

Muito obrigado pela resposta, caro Osbert.

Não podia concordar mais com esta passagem da tua resposta:

«Eu penso que as pessoas brancas já estão a começar a entender que é preciso ter o máximo de filhos possível. O problema é... Quem está disposto a abdicar dos "brinquedos" de última geração e do lazer para criar mais que um filho?... Quase ninguém!...»

O grande problema é mesmo esse, o estilo de vida “moderno” é inimigo da natalidade. As pessoas habituaram-se a certos luxos e regalias de que não estão dispostas a abdicar. Aliás, há uns tempos eu partilhei aqui um vídeo do Matt Walsh onde ele fazia o mesmo diagnóstico que tu fizeste.

Outra grande virtude do teu comentário é que tu admites abertamente que foi egoísmo. É realmente uma admissão de se lhe tirar o chapéu, porque a esmagadora maioria do pessoal que não tem filhos (ou que só tem um) está sempre a inventar desculpas… ou é a economia, ou é o governo, ou é o trabalho, ou é a falta de casa, etc. Depois olhamos para os alógenos e vemos que, quase sempre, vivem em muito piores condições do que nós, mas têm muitos mais filhos.

Quanto às soluções que avanças, eu estou plenamente de acordo. Em relação ao ponto 2), eu próprio já defendi neste blogue que as pessoas que não têm filhos não deviam ter direito a uma reforma completa. Mas há muitos outros incentivos possíveis, pelo que espero sinceramente que faças o tal vídeo! 😉

Muito obrigado pelo encorajamento e pelo apoio ao blogue. O teu comentário e o do Osarsif já mais que justificam que eu continue a actualizar o TU.

Esta questão da natalidade é super-frustante, porque a maior parte dos portugueses, incluindo os nacionalistas, não lhe dá a seriedade devida. Mas a solução para isso é continuarmos a trabalhar para mudar as opiniões.

Muito obrigado, mais uma vez!
S/N