Um "pormenor" que passou despercebido na ida do Marcelo à inauguração do 'Bolo de Casamento' da Joana Vasconcelos

       Uma das críticas recorrentes do André Ventura ao Marselfie é que o banhista se farta de gastar dinheiro dos contribuintes em viagens sem sentido, na medida em que essas viagens não parecem servir nenhum propósito político ou institucional.

Os mé(r)dia logo se apressam a defender a criatura destas críticas, como se o simples facto de ele aparecer num determinado local fosse automaticamente vantajoso para a Nação Portuguesa.

Um exemplo dessas viagens (aparentemente) sem sentido foi a ida do cata-vento, em Junho de 2023, à inauguração de uma "obra de arte" da "artista" Joana Vasconcelos instalada nos jardins do Palácio de Waddesdon Manor, em Inglaterra. À primeira vista, é realmente difícil percebermos o interesse da ida de um Presidente da República a um evento desta natureza.

Mas tudo se torna mais claro quando nos informamos acerca da identidade de outros presentes. As duas imagens que partilho em baixo foram retiradas deste artigo da Caras que nos foi trazido pelo Durius e, a meu ver, elas falam por si. Nesse sentido, eu vou abster-me de fazer comentários adicionais. Qualquer pessoa com dois dedos de testa perceberá as implicações, a menos, é claro, que não queira percebê-las.

 

Lorde Rothschild, Joana Vasconcelos e Marcelo Rebelo de Sousa em frente à "obra de arte".

Lorde Rothschild e Marcelo Rebelo de Sousa nos jardins de Waddesdon Manor.

 

E tal como o cherne das Lajes arranjou um grande tacho na Goldman Saques, o Durius informou-me que o Marcelo também já terá arranjado um belo tachinho numa universidade da Califórnia para os anos pós-presidência. Tenho de confessar a minha ingenuidade, caros leitores, eu estava convencido de que o Marcelo estava ao serviço dos brasileiros. Afinal, ele parece estar ao serviço de alguém muito, mas MUITO mais sinistro...