Sim, é verdade, eu sou agnóstico, mas celebro o Natal. E não é só pelas prendas, pelo pinheirinho enfeitado, ou pelas luzes coloridas. Nem sequer é por estar com a família, que é o mais importante.
Celebrar o Natal tornou-se um acto de resistência contra o globalismo e contra os inimigos do Ocidente. Graças a eles, o Natal deixou de ser apenas um dia de festa religioso. Agora, o Natal é também um dia de luta pela sobrevivência das nações europeias!
Os nossos egrégios avós expulsaram mouros e judeus. A seu tempo, também nós, os seus herdeiros, expulsaremos os novos invasores. Bem sei que os padres e os bispos nos dizem o contrário, mas eles já não falam por Deus, já só falam pelo verdinho.
Deus não criou a raça branca para agora nos deixarmos matar e simplesmente desaparecermos deste mundo. Deus não favorece os cobardes, apenas os corajosos. Ele quer que lutemos, ele quer que recuperemos o que é nosso e só nosso. Mas temos de merecer as Suas graças, bem como toda a grandeza que Ele reservou para nós. Temos de fazer o trabalho e de sofrer os sacrifícios requeridos, tal como os nossos gloriosos antepassados fizeram e sofreram.
É isto, quanto a mim, que é o Natal. O dever supremo, sagrado e inegociável de continuarmos a ser portugueses!
É isto, quanto a mim, que é o Natal. O dever supremo, sagrado e inegociável de continuarmos a ser portugueses!
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