Totalitarismo Universalista
- versão fofinha, aprovada pela censura xuxo-comuna -
sexta-feira, 8 de agosto de 2025
Ainda sobre o chumbo do TC à lei dos estrangeiros
«É impossível olhar para este acórdão e não concluir que se tratou de um chumbo essencialmente político, mascarado de juízo constitucional.
As linhas de votação denunciam um alinhamento quase automático dos juízes segundo a cor partidária de quem os indicou, transformando o Tribunal Constitucional num prolongamento das lutas parlamentares, mas com toga. Veja-se quem votou sempre pelo chumbo: Joana Fernandes Costa (indicada pelo PS), Mariana Rodrigues Cametilho (PCP), Rui Gata Fonseca (PS), Dora Lucas Neves (PS), António José Ascensão Ramos (PS) e José João Álvarez (PS). Uma frente politicamente unida por um objectivo comum: travar estas normas, independentemente da sua real compatibilidade com a Constituição
Não estamos perante um debate genuíno sobre a letra e o espírito da Constituição, estamos perante um jogo de poder. As normas em causa foram analisadas sob o filtro ideológico dos juízes e não sob a luz imparcial da lei fundamental. O que devia ser uma decisão técnica, sustentada em critérios jurídicos sólidos, tornou-se numa arena para a afirmação de agendas políticas e bloqueios estratégicos.
Isto não é apenas um desvirtuar do papel do Tribunal Constitucional, é um atentado à confiança dos cidadãos nas instituições. Quando a balança da justiça se inclina consoante a origem partidária de quem segura o martelo, deixa de haver justiça: passa a haver política travestida de jurisprudência. Estes juízes acima referidos, em conjunto com o actual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, não podem ficar imunes à responsabilidade histórica que lhes cabe. As suas decisões e posições abriram caminho à mais profunda e acelerada alteração étnica que Portugal conheceu em toda a sua existência como nação.
Estamos a falar de um núcleo restrito de cerca de dez pessoas que, na prática, se sobrepôs à vontade política expressa por dois terços do eleitorado português, numa clara inversão do princípio democrático consagrado no artigo 1.º da Constituição, onde se afirma que “Portugal é uma República soberana… baseada na vontade popular".
Quando um pequeno grupo, investido de poder institucional, bloqueia a acção legislativa legitimamente aprovada pelos representantes eleitos, estamos perante um choque entre a legitimidade democrática e a legitimidade jurídico-constitucional. A Constituição prevê mecanismos para resolver este tipo de impasse: Revisão Constitucional JÁ com os 2/3 que a direita tem (artigos 284.º e seguintes), para clarificar ou reformular normas que estejam a ser interpretadas de forma contrária à vontade popular, mais Responsabilização política e institucional através de inquéritos parlamentares e mecanismos de escrutínio público; Responsabilidade criminal ou civil se se provar abuso de poder, prevaricação ou violação consciente do juramento de defender a Constituição (artigos 271.º e 272.º do Código Penal, aplicáveis a titulares de órgãos de soberania em casos específicos).
Um acto desta magnitude não pode passar sem consequências. É imperativo que o Parlamento e a sociedade civil assumam o debate sobre os limites do poder judicial e presidencial, garantindo que decisões desta natureza não voltem a atropelar a soberania popular. A democracia não pode ser sequestrada por interesses ideológicos da esquerda travestidos de interpretação constitucional.»
Aconteceu o que já se esperava: o Tribunal Constitucional chumbou a Lei dos Estrangeiros
«O Tribunal Constitucional (TC) declarou inconstitucionais cinco normas do diploma da lei de estrangeiros que o Presidente da República decidiu enviar para o Palácio Ratton. O acórdão foi lido pela juíza conselheira Joana Fernandes Costa, que foi a relatora desta deliberação, depois do plenário dos juízes do TC. Minutos depois, o Presidente da República anunciou no portal da Presidência que devolveu o diploma à Assembleia da República.
A decisão foi fracturante no plenário do Tribunal Constitucional, mas a maioria dos juízes conselheiros declararam inconstitucionais normas relativas à nova redacção sobre o reagrupamento familiar, bem como a restrição aos recursos na justiça. Já sobre os vistos de trabalho para trabalhadores qualificados, o TC não vê qualquer problema de constitucionalidade.
Na fundamentação que fez, o Presidente da República elencou que poderiam estar em causa a "violação dos princípios da igualdade, da proporcionalidade, da segurança jurídica, da proporcionalidade na restrição de direitos e do acesso à justiça, igualdade e tutela jurisdicional efectiva, da união familiar, da vinculação da actividade administrativa à Constituição".»
O meu grande receio agora é que esta novela se arraste indefinidamente. Repare-se, este chumbo era mais do que previsível, e eu duvido muito que os membros Governo laranjinha não achassem o mesmo. Estamos agora perante o sério risco de esta situação se perpetuar ao longo da legislatura, uma vez que o grande entrave ao controlo da imigração está na própria Constituição. Ou se muda a Constituição, ou vai ser muito difícil travar a imigração, e completamente impossível revertê-la...
E não pensem que eu sou o único a pensar desta forma. Aqui ficam alguns comentários dos leitores do Observador da direitinha à decisão do TC (clicar nas imagens para as ler com maior nitidez):
Timóteo Macedo, o traidor de Portugal e dos portugueses
quinta-feira, 7 de agosto de 2025
O Alexandre Sousa desmontou completamente a "argumentação" da Maria Castello Bronco
Já agora, o vídeo tem o grande mérito de confirmar uma das minhas maiores suspeitas em relação à IL: a Mariazinha já terá assumido que se identifica socialmente com o Bloco de Esterco. Bem sei que ela já abandonou o partido, mas quantas Mariazinhas como ela ainda haverá na IL, a começar pela actual líder?
Da série "os melhores são os que partem" (3): mulher brasileira detida em Portugal por ter matado 5 dos seus 6 filhos
Mais uma que veio "fazer o que nós não queremos", porque "os melhores são os que partem!" 🤪
quarta-feira, 6 de agosto de 2025
terça-feira, 5 de agosto de 2025
Mulher portuguesa assassinada pelo seu ex-namorado brasileiro; um homem português que era o novo namorado da vítima está internado no HSJ em estado grave
«Uma mulher, de 26 anos, foi morta pelo ex-namorado, ao fim da tarde de ontem [4-Ago-2025], em São Mamede de Infesta, em Matosinhos. A notícia foi avançada pelo Correio da Manhã. A vítima foi esfaqueada até à morte na casa onde residia. O namorado também foi atacado e está internado no Hospital de São João em estado grave.
O agressor, também de 26 anos e de 🥳✨ nacionalidade brasileira ✨🥳, fugiu no carro da ex-namorada, tendo sido visto por câmaras de videovigilância, em Penafiel. Acabou por ser interceptado pela PSP, perto do aeroporto de Lisboa, e entregue à Polícia Judiciária. Vítima e agressor viviam juntos naquela casa, mas quando a relação acabou, o homem não se conformou. Quando descobriu que a mulher tinha outro namorado, deslocou-se à casa, da qual ainda tinha a chave. O alerta foi dado pelos vizinhos, que ouviram os gritos. Quando os Bombeiros de São Mamede de Infesta chegaram ao local, a mulher já estava sem vida. O companheiro foi levado para o Hospital de São João em estado grave.»
Resta-nos esperar que o português internado no Hospital de São João sobreviva. Há várias lições a retirar deste triste episódio:
1. Namorar com brasileiros (ou brasileiras) é uma péssima ideia.
2. Juntar-se a uma portuguesa (ou a um português) que tenha namorado com brasileir@s também é uma péssima ideia, porque o passado "vibrante" dessas pessoas pode voltar a qualquer momento, transformando-se num presente funesto.
3. É imprescindível que os homens e as mulheres portuguesas estejam preparados para este género de situações, uma vez que elas vão ser cada vez mais frequentes no futuro. Meus amigos, a imigração maciça é um cenário de guerra. Ajam em conformidade!
ACTUALIZAÇÃO: o Durius trouxe-nos aqui as fotos da vítima e do assassino (fonte):
O número de violações em Portugal foi revisto em alta: entre 2023 e 2024, as violações no nosso país aumentaram 50%!
segunda-feira, 4 de agosto de 2025
Ultimamente, tenho-me perguntado...
E agora, para variar, uma notícia excelente! 😄
Até mesmo as "elites" esquerdistas que compravam esta folha de papel higiénico usado estão a abandoná-la! 😂
Marselfie ataca de novo (7), vaticinando: a maioria que quis alterar a Lei de Estrangeiros "será oportunamente julgada por isso"
«O Presidente da República afirmou este domingo [3-Ago-2025] que a maioria parlamentar que quis alterar a lei de estrangeiros “será oportunamente julgada por isso”, reservando mais comentários sobre o que fará para depois da decisão do Tribunal Constitucional.»
«O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu que, neste momento, sobre a lei de estrangeiros, o que interessa “é haver certeza quanto ao direito que se pretende mudar” e que isso “fica esclarecido com a intervenção do Tribunal Constitucional“, acrescentando que, politicamente, “fica para a história” que houve uma maioria que “quis essas soluções e oportunamente será julgada por isso”.»
O Alexandre Sousa também reagiu a esta notícia: