Nas caixas de comentários deste vídeo há várias contribuições interessantes, mas esta, em especial, chamou-me a atenção (clicar na imagem para aumentar o seu tamanho):
- versão fofinha, aprovada pela censura xuxo-comuna -
Nas caixas de comentários deste vídeo há várias contribuições interessantes, mas esta, em especial, chamou-me a atenção (clicar na imagem para aumentar o seu tamanho):
«Trump prepara-se para expulsar imigrantes do país, impor tarifas e, muito provavelmente, fazer os Estados Unidos descolar da NATO. Numa palavra, Trump prepara-se para demolir o sistema internacional construído no pós-Guerra. Tem um mandato para isso. Como nunca acreditei na sabedoria das multidões nem do homem médio, permitam-me que esteja francamente desconfiado e preocupado.»
Simplesmente fantástico! A sobranceria, a altivez, o elitismo PAROLO da criatura, até custa a acreditar que alguém escreveu mesmo isto num jornal, de tão estratosfericamente arrogante e imbecil que é. Pensar desta forma, só por si, já é monumentalmente asinino... mas ter a distinta lata de o escrever num jornal, insultando descarada e gratuitamente os leitores, é qualquer coisa de verdadeiramente admirável! 😂
De vez em quando, o laranjinha João Marques de Almeida lá vai acertando:
«Vamos recordar como começou o desastre dos Democratas. No início, impuseram uma fraude ao eleitorado americano. Em Março deste ano [2024], cerca de 90% dos membros do partido escolheram Biden para se recandidatar. Em Julho, depois de um mau debate contra Trump, o partido Democrata obrigou Biden a desistir da sua reeleição, justificando a decisão com a sua saúde débil. Ou seja, em Março, Biden estava em condições de concorrer à Presidência. Quatro meses depois, já não estava.»
«Depois do golpe interno, o partido decidiu coroar Kamala Harris, sem organizar qualquer processo democrático interno. Kamala chegou às eleições da passada terça-feira [5-Nov-2024] com uma legitimidade política fraca. Ao contrário, no partido Republicano, Trump passou por um processo democrático e venceu as primárias. A sua legitimidade foi sempre mais forte do que a de Kamala. Não deixa de ser profundamente irónico que o candidato que ameaça a democracia foi eleito democraticamente no seu partido. E a candidata que ia salvar a democracia foi escolhida pelos barões e pelas baronesas do seu partido. Não é nada inteligente tratar os eleitores como estúpidos.
(...)
Umm partido que se transformou na vanguarda americana da ideologia woke também perde legitimidade para falar na defesa da democracia. Hoje, a ideologia woke não tem nada a ver com os direitos dos negros ou de outras etnias, nem com a igualdade de géneros, ou com os direitos dos homossexuais. Os países ocidentais nunca foram tão avançados nessas matérias e são os mais progressistas do mundo. Hoje, a ideologia woke está associada à censura, a praticas persecutórias, a limites à liberdade de expressão e de escolhas. Em termos muito simples, muitos americanos olham para a ideologia woke como uma ameaça à liberdade individual. Como pode um partido defender a democracia quando apoia ideias que limitam a liberdade das pessoas?»
Só não concordo que a "ideologia woke" se tenha tornado opressiva recentemente. A "ideologia woke", que mais não é do que marxismo cultural reciclado, i.e. a visão política do mundo segundo a qual existem e existirão sempre opressores e oprimidos, até mesmo no Paraíso, foi concebida desde o primeiro momento para condenar, amordaçar e expropriar os ocidentais, sobretudo os brancos.
Aliás, uma das maiores vitórias destas eleições é que os rótulos de "racistas", "xenófobo", "fascista" e outros do género parecem finalmente estar a perder o efeito. Já era mais que hora!
Oh, não! Mas então a IL não é era o partido da elite mais civilizadinha e impoluta deste país? 😝
«Tiago Mayan apresentou a demissão da presidência da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, uma das sete freguesias do município do Porto. (...) Na acta da reunião da junta de freguesia que o Observador teve acesso, datada de 4 de Novembro, a pedido do júri do Fundo do Apoio Associativo, que tinha notado irregularidades, é referida a existência de “um documento falso com assinaturas apostas por outra pessoa”.
“Nesta reunião, sendo confrontado com o referido documento, foi solicitado o esclarecimento, tendo o presidente da União de Freguesias [Tiago Mayan], confirmado que foi ele que elaborou o documento e colocou as assinaturas, atribuindo a si próprio tal responsabilidade, isentando de qualquer culpa todos os restantes membros do seu executivo e colaboradores”, pode ler-se no documento.
O político portuense da Iniciativa Liberal ocupava o cargo desde as eleições autárquicas de 2021 — não chegou, assim, a cumprir um mandato completo.»
Quem diria, hem? Com aquela carinha de quem não parte um prato, o gajo afinal falsifica documentos e assinaturas! 😂 O povo tem mesmo razão: "quem vê caras, não vê corações!"
Porém, se fossem os portugueses em Portugal a votar, seria esta criatura demoníaca:
Ora, um país que prefere uma Kamela a um Trump - e faço notar que esta preferência começa nas "nossas" próprias "elites" -, dificilmente terá grande futuro. É por isso urgente que os portugueses acordem para a vida, senão, nunca mais sairemos da cepa torta.
Para clarificar o que quero dizer com isto, houve quem explicasse o que está em causa de uma forma muito mais simples e contundente do que eu:
Sem filhos, nenhuma nação tem futuro. Sem filhos, não haverá quem a renove e defenda contra os invasores. Vencer eleições futuras sem ter filhos é matematicamente impossível. E, por conseguinte, fechar as fronteiras sem ter filhos é pura ilusão.
Faço notar que estes 70% dizem respeito apenas aos portugueses a viver em Portugal. Os portugueses que vivem nos EUA parecem ter uma opinão bastante diferente, o que vem dar razão à minha tese de que os portugueses, infelizmente, só se preocupam com o que sofrem directamente na pele.
«Uma recente sondagem realizada pela Associação Gallup International (GIA) e pela Intercampus mostra que, se os portugueses pudessem votar nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024, a vice-presidente Kamala Harris seria a sua escolha destacada. O estudo, conduzido em 43 países ao longo deste mês, revela que 70% dos portugueses optariam por Harris, enquanto apenas 28% escolheriam o ex-presidente Donald Trump. Estes resultados colocam Portugal entre os países que mais fortemente apoiam a candidata democrata, refletindo uma tendência global de apoio à sua candidatura.»
«Na Europa, a Dinamarca lidera o apoio a Harris com 85% dos inquiridos a indicarem que votariam na candidata democrata, seguida pela Finlândia (82%), Suécia e Noruega (ambas com 81%). Por outro lado, Trump encontra maior apoio na Sérvia (59%), Hungria (49%), Bulgária (49%) e Cazaquistão (44%).»
Como sempre, o resultado deixa-me algo surpreendido pela enorme percentagem de correspondência entre mim e a Kamela (25%). Não me parece possível que eu tenha um quarto de opiniões políticas em comum com a criatura, e posso prová-lo, reproduzindo aqui as respostas que dei às 16 perguntas do "votómetro":
«1. O congresso deve aprovar uma lei nacional que assegure o direito à interrupção voluntária da gravidez em todos os estados norte-americanos, restaurando as protecções do Roe v. Wade.»
Discordo totalmente.
«2. A compra de armas pelos cidadãos para uso pessoal deve estar sujeita a mais restrições.»
Discordo totalmente.
«3. Os impostos devem ser aumentados para as pessoas cujos rendimentos estejam no Top 2%. (Nota: o Top 2% são as pessoas com rendimentos superiores a 400 mil dólares brutos por ano. Actualmente, a taxa é de 35 a 37%).»
Discordo totalmente.
«4. O governo deve perdoar parte dos empréstimos efectuados pelos cidadãos para pagar as propinas universitárias.»
Discordo totalmente.
«5. O Estado deve oferecer um seguro de saúde público para todos.»
Tendo a discordar.
«6. Uma das principais prioridades deve ser aumentar as deportações de imigrantes ilegais nos EUA.»
Concordo totalmente.
«7. Os EUA devem continuar a dar apoio militar e financeiro à Ucrânia.»
Tendo a concordar.
«8. O governo deve aumentar substancialmente as tarifas relativas a importações, de modo a proteger indústrias e emprego nos EUA, mesmo que tal implique uma subida dos preços para o consumidor.»
Tendo a concordar.
«9. A decisão do Supremo Tribunal em declarar inconstitucional a discriminação positiva por raça/etnia nas admissões à universidade foi positiva.»
Concordo totalmente.
«10. Donald Trump não tinha razões suficientes e legítimas para contestar a eleição de Joe Biden em 2020 e deveria ter concedido a eleição.»
Tendo a discordar.
«11. O governo federal deve realizar grandes investimentos para ajudar a transição climática, tais como investimentos na produção de energia limpa.»
Discordo totalmente.
«12. O Congresso deve aprovar uma lei nacional contra a discriminação das minorias sexuais LGBTI+ na saúde, habitação e educação.»
Discordo totalmente.
«13. É necessária mais regulação da Inteligência Artificial por parte do Estado, mesmo que isso reduza a velocidade da inovação.»
Tendo a discordar.
«14. O Estado deve apoiar financeiramente os pais para que estes possam escolher se querem que os seus filhos frequentem uma escola pública ou privada, por exemplo com um cheque-ensino.»
Tendo a discordar.
«15. Os EUA devem apoiar as políticas do actual governo de Israel em matéria de segurança e defesa.»
Tendo a discordar.
«16. O governo federal deve baixar os impostos sobre as empresas.»
Tendo a concordar.
Depois do indiano Rishi Sunak, chegou a vez da nigeriana Kemi Badenoch! 🤪
«Kemi Badenoch venceu as eleições internas e vai ser a próxima líder do Partido Conservador do Reino Unido sucessora de Rishi Sunak. Faz parte da ala direita dos tories, promete uma mudança no partido, um “reiniciar as políticas”, e colocará no centro da agenda as críticas ao multiculturalismo e ao discurso woke, sendo também adepta da redução da imigração e dos impostos.
«[Kemi] É a quarta mulher a liderar o Partido Conservador, a seguir a Margaret Thatcher, de quem é fã, Theresa May e Liz Truss. E é a primeira mulher negra no cargo. Chega à liderança dos tories num momento difícil para o partido, depois de uma estrondosa derrota nas eleições, que levaram a uma queda abrupta do número de deputados e à demissão de Sunak.»
É assim que o mundo funciona, meus caros... quem não quer ter filhos para herdar aquilo que é seu, acaba por deixar que os filhos dos outros fiquem com aquilo que é seu. É matemática básica, não se pode dividir por zero. Não é por acaso que a Bíblia diz "crescei e multiplicai-vos", não diz "crescei e tende cães e gatos"... mas enfiar isto na cabeça dos europeus, inclusive de muitos nacionalistas, parece ser mais difícil do que "fazer passar um camelo pelo buraco de uma agulha", para manter as analogias bíblicas.
Mas agora reparem, caros leitores, no comentário com mais "gostos" no Observador da direitinha, pelo menos, à hora a que escrevo esta posta:
Pois claro, o que importa é não sermos racistas. O resto é tudo secundário, evidentemente. Os "conservadores", no Ocidente, já não conservam nada que se aproveite...
Criar impostos novos à socapa, uma velha "arte" xuxa, agora também em versão laranjinha:
«A proposta de Orçamento do Estado para 2025 tem uma receita adicional esperada de 525 milhões de euros com a actualização da taxa de carbono. No entanto, os técnicos do parlamento que analisaram o documento dizem que só uma quarta parte deste encaixe — 120 milhões de euros — é atribuível ao descongelamento da taxa já efetuado este ano.
Este descongelamento foi realizado através de três aumentos semanais da taxa, que provocaram agravamentos do imposto de 5 a 6 cêntimos por litro, com um efeito no preço final dos combustíveis ampliado pelo IVA.»
«E de onde vêm os 405 milhões de euros que faltam? Esse efeito adicional só poderá ser alcançado por via da actualização anual desta taxa em 2025, defende a UTAO (Unidade Técnica de Apoio Orçamental). Ou seja, os técnicos do Parlamento assumem que a dimensão prevista no lado da receita tem subjacente uma nova actualização do adicional de CO2 que é pago no ISP (imposto sobre os produtos petrolíferos), o que resultará numa nova subida desta taxa cobrada sobre os combustíveis. Só assim poderá o Estado aumentar a receita desta taxa para o valor previsto, na leitura dos técnicos parlamentares. Mas para já o Governo nega planos para agravar a taxa de carbono no próximo ano.A proposta orçamental prevê cobrar mais 22% de imposto petrolífero, o que representa 752 milhões de euros. Neste bolo, destaca-se o contributo dos 525 milhões de euros da actualização da taxa de carbono. O resto é explicado com o crescimento do consumo e com o fim da isenção fiscal aos biocombustíveis avançados.»
"Paga, tuguinha burro! É pelo ambiente e pelo futuro da humanidade, pá! É para o teu próprio bem!!!... E a melhor parte é que há milhões - literalmente milhões! - de parolos "tugas" (não confundir com portugueses) que vão na conversa...
Os números vão variando consoante a data das notícias publicadas, mas esta aqui, de 21 de Outubro de 2024, diz-nos que:
1. Entre Jan e Agosto de 2024, os imigrantes (legalizados) terão entregado 2198 milhões de euros à SS em contribuições (pagamentos);
2. No mesmo período, os imigrantes legalizados terão recebido 380 milhões de euros da SS em prestações sociais (subsídios);
3. Isto significa(ria) que os imigrantes legalizados terão(teriam) dado à SS um saldo positivo de 1818 milhões de euros (2198 – 380 = 1818).
Ora, o primeiro problema com estes números é que, conforme o Prof. Tilly bem observa, do tal milhão de imigrantes legais que haverá em Portugal, apenas cerca de 500 mil terão efectivamente trabalho. Na melhor das hipóteses, 600 mil, se nos guiarmos por esta notícia de 2023 . Mas eu vou ao extremo de considerar que todos estarão empregados (1 milhão), só para vos mostrar o quão absurdos os números são.
Se dividirmos as contribuições totais dos imigrantes pelo número de trabalhadores empregados, obtemos o montante que cada um terá descontado (pagado) para a Segurança Social. Por exemplo, se considerarmos 500 mil imigrantes empregados, cada imigrante teria descontado 2198/0,5 = 4396 € entre Janeiro e Agosto de 2024.
Repetindo este cálculo para 600 mil imigrantes e para 1 milhão de imigrantes, obtemos 3663,3 € e 2198 €, respectivamente. Agora, para sabermos quanto é que cada imigrante empregado descontou por mês, temos de dividir o valor descontado entre Janeiro e Agosto de 2024 pelo número de meses (oito meses):
4396 / 8 = 549,5 € 3366,3 / 8 = 457,92 € 2198 / 8 = 274,75 €
Os trabalhadores têm que descontar 11% do seu salário mensal para a Segurança Social. Isto que significa que, para um trabalhador descontar 549,5 € por mês, ele teria de ganhar 4995,46 € brutos por mês (549,5/0,11)!
Na melhor das hipóteses, que é todos os imigrantes legais estarem empregados - o que sabemos ser falso -, o desconto seria de 274,75 € por mês, o que corresponderia a um salário bruto de 2497,7 € por mês!!!
Sabem quanto é que é o salário médio bruto mensal em Portugal? Segundo o último relatório do INE, de 13 Agosto de 2024, o salário médio bruto do conjunto de todos os trabalhadores em Portugal é de apenas 1640 €. Portanto, para os números papagueados pelos grandessíssimos mé(r)dia serem verdadeiros, os imigrantes empregados teriam de ganhar, em média, mais 857,7 € do que a média de todos os trabalhadores em Portugal (2497,7 - 1640 = 857,7)!!! E isto se considerarmos que todos os imigrantes estão empregados, o que não é verdade!!!
Estes números cabem na cabeça de alguém, tendo em conta que os imigrantes vêm, supostamente, “fazer o que nós não queremos”? Como podem eles ganhar acima da média, quando exercem as profissões mais precárias e menos apetecíveis de todas?
Recomendo vivamente aos leitores a visualização do vídeo que se segue na íntegra, mesmo que precisem de alguns dias. No vídeo, o Prof. Tilly acrescenta ainda mais pontos relevantes àqueles que eu já fiz neste texto! É imprescindível que os nacionalistas saibam contra-argumentar eficazmente contra a mentira dos descontos dos imigrantes. Por favor, vejam!!!
«Desacatos alastram à Grande Lisboa: dois autocarros e um carro incendiados, tiros e desacatos na Grande Lisboa após vigília por homem morto pela PSP»
«Dia amanhece com destruição e cheiro a fumo em vários bairros dos arredores de Lisboa»
Ainda assim, o comentário do líder do Ergue-te é certeiro.
«Odair Moniz, de 43 anos, morreu baleado pela Polícia de Segurança Pública (PSP) na Cova da Moura, Amadora, na madrugada desta segunda-feira [21-Out-2024]. Foi aberto um inquérito criminal e disciplinar ao caso.
O suspeito, que estava a ser perseguido pelas autoridades, entrou em despiste e abalroou vários veículos, tendo ficado imobilizado.»
Odair Moniz, Prémio Darwin 2024.
«O homem vivia no bairro do Zambujal e estaria a dirigir-se para casa, após uma festa. Foi nessa altura que a PSP o detectou.
"Quando os polícias procediam à abordagem do suspeito, o mesmo terá resistido à detenção e tentado agredi-los com recurso a arma branca, tendo um dos polícias, esgotados outros meios e esforços, recorrido à arma de fogo e atingido o suspeito, em circunstâncias a apurar em sede de inquérito criminal e disciplinar", lê-se num comunicado enviado pela PSP às redacções.
O alerta foi dado por volta das 5h40. O homem foi levado para o Hospital Francisco Xavier, em Lisboa, mas acabou por não resistir aos ferimentos. O óbito foi declarado às 6h20.»
Lembram-se de eu ter dito, a propósito do caso da Sydney Wilson, que o agente Liu tinha a sorte de ser "diverso", porque essa circunstância o blindava contra uma eventual perseguição judicial? Pois bem, o agente que disparou sobre o Odair não tem a mesma sorte. O Ministério da Administração Interna já abriu um inquérito ao sucedido, e o agente foi constituído arguido!
E como não podia deixar de ser, a execrável organização antiportuguesa que dá pelo nome de SOS Racismo já veio negar ao agente o direito à presunção de inocência, tal como o partido trotskista-leninista antiportuguês Bloco de Esterco.
Entretanto, a Cova da Moura tem sido palco de motins e ataques à polícia, porque as "minorias" no Ocidente reagem sempre à morte de um dos seus da única forma que conhecem, que é a forma da selva. Ai, perdão, a forma dos oprimidos pelo capitalismo e pela desigualdade, assim é que é!
«O antigo deputado social-democrata António Pinheiro Torres considerou este sábado [19-Out-2024] que a legalização do aborto criou em Portugal um problema de saúde pública e constitui um obstáculo à constituição de famílias, num discurso que fez em nome da "justiça social".
Esta posição foi defendida por António Pinheiro Torres, militante antiaborto e contra a eutanásia, no primeiro de dois dias de Congresso Nacional do PSD, que decorre em Braga.»
«Num discurso pouco aplaudido, Pinheiro Torres, que foi deputado sob a liderança de Durão Barroso, atacou as propostas "fracturantes" da esquerda e disse que as mulheres "são vítimas da maior violência que consiste em pôr fim à sua gravidez por imposição de terceiros, por desespero por falta de alternativas, ou por pressão de um atmosfera cultural que as procura enganar".
Disse, depois, que [segundo] números da Direcção-Geral de Saúde, entre Julho de 2007 e Dezembro de 2022 houve 256 mil abortos em Portugal, "46 por dia e dois por hora".
"Se isto não é um problema de saúde pública para o qual estamos convocados para fazer face, então não sei o que é um problema de saúde pública, eu não sei o que é defender a dignidade humana", declarou.
Pinheiro Torres insurgiu-se também contra a lei que legaliza a morte medicamente assistida, um ponto onde disse que ia citar o deputado do PCP António Filipe: "Não podemos aceitar que um Estado que não ajuda a viver, possa sim, ajudar a morrer", afirmou, dizendo estar a citar António Filipe.»
Quem escreveu esta notícia no Correio Manhoso "esqueceu-se" de mencionar a parte mais importante:
«António Pinheiro Torres, ex-deputado e militante do PSD, apelou à tradição referendária do partido para pedir aos congressistas reunidos em Viana do Castelo que aprovem a sua moção temática a pedir um referendo à eutanásia.
Aprovem o referendo e “nessa altura cada um votará e decidirá como quiser”, afirmou Pinheiro Torres, que é membro da Federação Portuguesa pela vida e optou por apresentar a sua proposta como uma moção pelos cuidados paliativos e pelo referendo à eutanásia e não uma moção contra a eutanásia. Ou seja, os congressistas ao votar a moção não estarão a manifestar a sua posição sobre a eutanásia, mas sobre o modo de decisão política.»
Ora bem, sobre o aborto, eu volto a repetir o que já disse neste blogue várias vezes:
1. Os 256 mil portugueses assassinados cobardemente antes de poderem nascer são apenas a ponta do icebergue. Antes de morrer, a minha avó paterna confessou à minha mãe que, se o aborto fosse legal quando ela estava em idade fértil, o meu pai, que foi o quinto filho dela, nunca teria nascido. Isto significa que nem o meu pai, nem eu, nem os meus irmãos, nem os nossos respectivos filhos estaríamos aqui hoje. Ou seja, se o meu pai tivesse sido abortado nos anos 50, como a minha avó pretendia, haveria agora menos nove portugueses neste país! Agora multipliquem isto por todos os abortos feitos em Portugal...
2. Há nacionalistas que se congratulam com o aborto, argumentando que a maioria dos bebés abortados é constituída por bebés alógenos. Para começar, nem sequer sabemos se isso é mesmo verdade no caso de Portugal, uma vez que essas estatísticas, disponíveis nos EUA, (ainda) não estão disponíveis no nosso país. Mas mesmo que seja verdade, o problema é que será sempre uma verdade enganadora, porque os bebés portugueses abortados não podem ser repostos, enquanto os bebés alógenos abortados são imediatamente repostos por novos imigrantes que entram em Portugal. Ou seja, mesmo que morram de facto mais bebés alógenos do que portugueses no nosso país, continuarão a nascer sempre muitos mais bebés alógenos fora de Portugal, bebés alógenos que depois acabarão por vir para Portugal. E, portanto, do ponto de vista da substituição demográfica dos portugueses, esse maior número de "baixas" alógenas acaba por compensar largamente, porque os abortos de bebés portugueses são muito mais danosos do ponto de vista demográfico.
3. Não há nenhum partido no Par(a)lamento que se oponha ao aborto. Nem mesmo o Chega. Aliás, descobri recentemente que o André Ventura nem sequer quer ter filhos, pelo menos, não num futuro próximo. Mas reparem sobretudo como a notícia diz claramente que o discurso do Pinheiro Torres foi "pouco aplaudido". Ou seja, o PSD não tem nenhuma intenção de reverter a política abortista genocida que vigora em Portugal...
Há pessoas tão estúpidas neste mundo que até temos dificuldade em acreditar que elas existem mesmo! 😖
«Uma mulher comeu ovos de ténia para emagrecer e sofreu lesões em várias partes do corpo; os ovos foram libertados na corrente sanguínea e chegaram ao cérebro.
Há comprimidos de ovos de ténia a ser vendidos de forma ilegal na internet como uma solução rápida para o emagrecimento. Os médicos alertam para os perigos associados a esta prática, informa o jornal The New York Post.
As ténias são parasitas que entram no intestino humano, geralmente em casos de consumo de carne mal cozida, e que podem atingir os 30 centímetros dentro de uma pessoa. Uma vez no intestino, este parasita consome uma parte da comida ingerida pela pessoa, podendo desencadear a perda de peso, mas também diarreia e vómitos.
«Ao tomarem estas pílulas à venda na Dark Web, os pacientes correm o risco de os ovos do parasita serem libertados na corrente sanguínea, podendo circular até alcançar o cérebro e causar sintomas como convulsões.
Nas redes sociais, os médicos partilharam a história de 'TE', uma jovem de 21 anos que comprou os comprimidos devido a publicidades atractivas da internet. A paciente obteve, a início, os resultados esperados e emagreceu. Mas um dia, quando estava na casa de banho, sentiu desconforto na parte interna da bochecha e quando olhou para a sanita, deparou-se com "pedaços rectangulares e bronzeados" no meio das fezes. Na altura, ignorou a situação, acreditando que podia tratar-se de gordura a ser eliminada.
Semanas depois, a jovem apercebeu-se de que tinha um caroço no queixo e, ao pressioná-lo, desmaiou. Quando acordou, começou a sentir uma forte pressão no crânio e muitas dores, que perduraram durante vários dias. Face à falta de melhorias, foi ao hospital, sem contar aos profissionais de saúde que estava a tomar os comprimidos. Os testes que medem os níveis de açúcar no sangue e a infecção bacteriana deram negativo. Acreditando que poderia estar a sofrer de uma infecção viral não identificada, os médicos trataram o inchaço da barriga e mandaram-na para casa sem um diagnóstico claro. Entretanto, as dores de cabeça voltaram, mas acompanhados de um sintoma mais grave: o esquecimento. 'TE' tinha momentos em que não se lembrava de nada das últimas horas.
De volta ao hospital, os médicos tornaram a examinar o cérebro de 'TE' e encontraram várias lesões, o que os levou a examinar todo o corpo, onde encontraram mais lesões em vários órgãos, incluindo a língua e o fígado. Depois disso, a paciente confessou o plano de dieta que estava a seguir. Os médicos descobriram que 'TE' tinha consumido duas espécies do parasita: Taenia saginata e Taenia solium.
A Taenia saginata correspondia à descrição dos insectos rectangulares, de cor castanha, que a paciente encontrou na sanita poucas semanas depois de ter tomado os comprimidos pela primeira vez. Foi a Taenia solium que trouxe problemas a 'TE'. O parasita é conhecido por sair do tracto digestivo, libertando ovos na corrente sanguínea e instalando-se em qualquer tipo de tecido corporal, como o cérebro. Embora não eclodam a não ser que permaneçam no intestino, os ovos intactos de Taenia solium podem causar uma variedade de efeitos secundários, como a protuberância dura - um aglomerado de ovos - que TE encontrou debaixo do queixo. A paciente tomou medicamentos para paralisar e matar os vermes à fome e esteróides para acalmar a inflamação no cérebro. Depois de três semanas no hospital, estava livre de ténias e teve alta.
"Num ser humano capaz, a perda de peso com dieta e exercício é fisicamente exequível, e isso tem muito menos riscos do que deixar organismos de fora viverem intencionalmente dentro de si", referiu Bernard Hsy, médico que partilhou a história.»
«Sydney Wilson, uma ex-jogadora de basquetebol na Universidade de Georgetown, foi abatida com cinco tiros depois de ter tentado atacar um polícia com uma faca no prédio onde morava.
O caso aconteceu no mês passado (16 de Setembro [de 2024]), quando as autoridades foram chamadas a casa da mulher para uma verificação de bem-estar. As imagens da 'bodycam' do agente de Fairfax foram divulgadas, na terça-feira [15-Out-2024], e tornaram-se virais. As imagens divulgadas pelas autoridades mostram que depois de o polícia se identificar, Sydney Wilson fechou a porta e, após dois minutos, regressou com uma faca para atacar o agente.
A ex-atleta terá golpeado o polícia no rosto algumas vezes antes deste puxar a arma e recuar e disparar. Sidney, de 33 anos, foi levada para o hospital, mas acabou por não resistir à gravidade dos ferimentos.»
«Em conferência de imprensa, o chefe da polícia de Fairfax, Kevin Davis, defendeu as acções de Peter Liu, agente com 14 anos de serviço. "Ele fez as coisas que nós treinamos e esperamos que ele faça", explicou. "A Sydney adorava crianças e era uma oradora inspiradora para as jovens que eram treinadas pelos seus antigos colegas de equipa e que aspiravam jogar basquetebol no liceu e na universidade", lê-se no obituário. No LinkedIn, a ex-jogadora partilhou que tinha obtido a certificação em primeiro socorros para adultos após ter passado por uma formação de oito horas. O funeral de Wilson realizou-se em Harrisburg, na Pensilvânia, a 5 de Outubro. Em vez de flores, a família pediu que fossem feitos donativos em sua honra à National Alliance on Mental Illness.»
O agente Liu bem pode ficar contente, por dois motivos: (1) a hesitação poder-lhe-ia ter sido fatal; (2) sendo asiático, é muito improvável que alguém o acuse de racismo. Um agente branco, na mesma situação, estaria agora em muito maus lençóis!
Repare-se ainda que a "jovem", para todos os efeitos, estava "bem integrada" na sociedade norte-americana, o que não a impediu de tentar "enriquecer" o agente Liu...
«António Costa vai receber o prémio da paz da UNESCO Félix Houphouët-Boigny, um galardão que já foi atribuído, no passado, a nomes como Nelson Mandela ou o antigo Presidente norte-americano Jimmy Carter.
Para justificar a decisão, anunciada em comunicado, o júri elogia a “perseverança do compromisso com a paz” que reconhece ao próximo presidente do Conselho Europeu, destacando a capacidade de diálogo e a “defesa do diálogo e do multilateralismo” levadas a cabo por Costa.
“Num mundo fragmentado, que enfrenta imensos desafios, precisamos de líderes políticos que estejam empenhados e convictos na construção de uma paz duradoura”, defende a instituição, que entregará em data a definir o prémio a Costa.
“Decidimos atribuir este prémio ao primeiro-ministro António Luís Santos da Costa, pelo seu trabalho de uma vida e pela consistência com que manteve, no seu papel de líder político, um comprometimento para com a paz e a promoção dos países em desenvolvimento”, anunciou ainda Michel Camdessus, vice-presidente do júri e antigo director administrativo do Fundo Monetário Internacional, numa declaração citada pela Lusa.
No site da UNESCO dedicado ao prémio explica-se que 120 países defenderam, em 1989, uma resolução adoptada de forma “unânime” pelos estados-membros da UNESCO com o objectivo de “criar um prémio internacional pela procura da paz”. “O prémio procura homenagear indivíduos vivos e instituições públicas ou privadas que tenham dado um contributo significativo para promover, procurar, salvaguardar ou manter a paz” nos termos da ONU e da UNESCO.
O prémio é atribuído de dois em dois anos, tendo a última homenageada sido a ex-chanceler alemã Angela Merkel, e tem um valor de 150 mil dólares (137 mil euros), segundo as informações disponíveis no site.»
O Marcelo ficou quase tão contente como o Costa:
«Numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa “saúda o ex-primeiro-ministro e presidente eleito do Conselho Europeu, António Costa, pela distinção que constitui a atribuição do Prémio da Paz da Unesco Félix Houphouët-Boigny”.
“É uma honra para Portugal ver mais um compatriota tão qualificado ser reconhecido internacionalmente pelo contributo significativo para a promoção da paz e o cumprimento da Carta das Nações Unidas e da Constituição da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO)”, acrescenta o chefe de Estado.»
Eu podia dizer muita coisa acerca deste prémio, mas vou limitar-me a transcrever alguns dos vários comentários a esta notícia, conforme foram publicados no Observador da direitinha: