sexta-feira, 4 de abril de 2025

O PS terá como candidata a deputada por Lisboa uma nova versão da Joacine Katar-Moreira


      Na sequência da posta que publiquei aqui ontem, aqui fica mais um exemplo de como a Esquerda está a usar as mudanças demográficas para se tentar perpetuar no poder. A todos aqueles que, não obstante a existência de figuras como Pedro Nuno Santos, Alexandra Leitão e Marta Temido, ainda duvidarem do resvalar ideológico do PS para a extrema-esquerda, apresento-vos Eva Rap Diva, candidata do partido às Legislativas do próximo mês de Maio:
 
«A inclusão de Eva Cruzeiro foi mesmo a grande surpresa da lista de candidatos apresentada pelo PS. Na redes sociais, onde é particularmente activa (no Instagram, tem um milhão e meio de seguidores), explicou que aceitou o convite por entender que não podia continuar “indiferente” perante os “tempos difíceis” que o país, a Europa e o Mundo vivem.»

 

Eva "Rap Diva", a nova Joacine Katar-Moreira cá do sítio.

«Advogada da Favela/Chamem-me Eva Mandela/Fecharam a porta do futuro/Nós entramos pela janela.” É assim que Eva Cruzeiro, candidata socialista a deputada que ocupa o oitavo lugar da lista para o círculo de Lisboa, se apresentou no single “Favela”, lançado em 2019. A activista e investigadora luso-angolana, que tem como nome artístico Eva Rap Diva, não tem experiência na política partidária. Mas, nas redes sociais, não esconde a sua afinidade com o PS. Na próxima legislatura, independentemente do resultado que o partido venha a alcançar, terá oportunidade de o defender a partir da Assembleia da República.»


Três notas sobre o parágrafo anterior: (1) o "entrar pela janela" é uma alusão clara ao famoso artigo do Daniel Oliveira no Expresso, publicado em 2006, qual ele escreveu "se fecharmos as portas aos imigrantes, eles entrarão pela janela"; Eva "Rap Diva" está, implicitamente, a dizer ao povo português que não haverá forma de a travar; (2) a candidata Eva "Rap Diva" não tem experiência política, o que significa que passou à frente de muitos boys e girls do PS; ora, para ter sido incluída e detrimento de militantes do partido, é porque a direcção do PS antevê grandes benefícios eleitorais com a inclusão de Eva "Rap Diva" (3) é quase certo que Eva "Rap Diva" vai ser eleita, uma vez que o PS elegeu 15 deputados pelo círculo eleitoral de Lisboa em 2024, não sendo expectável que eleja menos de metade no próximo mês de Maio.

 Mas agora vejam bem o tipo de pessoa que é esta Eva Cruzeiro:

 

«Entretanto, e já depois da publicação deste artigo, foi partilhado nas redes sociais um vídeo publicado em 2022 de Eva Rap Diva a rimar sobre a guerra na Ucrânia, tomando uma posição muito diferente da que tem sido defendida pelo PS. “Eu sou africana, tou-me a cagar para a guerra na Ucrânia. Esses gajos que se matem como nós nos matamos. Eles não se importam connosco, então, nós não nos importamos. Eu sei que isso se cair na net, muitos vão começar a falar mal, mas não me compete agradar a toda a gente.”»

 

Para aqueles que não acreditarem que alguém tenha mesmo dito isto, aqui fica o vídeo. A parte relevante começa logo aos 4 segundos. Actualização: desde que publiquei esta posta, o vídeo foi removido! Mas já encontrei outro! 🥳.




E se isto ainda não chegar para ficarem convencidos daquilo em que o PS se transformou, aqui ficam as credenciais wokistas da criatura:
 
«As causas feminista e anticolonialista que explora nas suas músicas foram acompanhando Eva noutras dimensões da sua vida. Foi apresentadora de um programa de rádio em Angola e, mais recentemente, criou e produziu o podcast Poptudoo, onde abordava diversos temas, desde entretenimento à política. Tem licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, na Universidade Lusófona, e uma pós-graduação em Gestão Financeira no Instituto Superior de Gestão, em Lisboa.»
 
Eu podia dizer muito acerca disto, mas vou deixar que o Alberto Gonçalves vos explique o porquê de o PS ter incluído a Dr.ª "Rap Diva" nas suas listas:
 
 

Rui Ramos sobre a condenação de Marine Le Pen


      Ainda a propósito da condenação de Marine Le Pen  por "desvio de fundos europeus para fins partidários", Rui Ramos volta a demonstrar ser o mais lúcido dos fundadores do Observador da direitinha:
 

«O Parlamento Europeu disponibiliza fundos aos deputados para empregarem assessores. Houve partidos que usaram esses fundos, não para pagar trabalho parlamentar em Bruxelas, mas trabalho partidário nos respectivos países. O partido de Marine Le Pen, a líder da oposição em França, foi um deles, e um tribunal francês condenou-a por isso. Os factos que a justiça deu como provados não resultaram, para Le Pen, em qualquer ganho pessoal (ao contrário do caso de François Fillon, em 2017): tratou-se de usar o dinheiro recebido para um fim diferente. Mas não é isso que se discute. O que se discute é a decisão da juíza, invocando um bizarro risco de “reincidência” e “perturbação da ordem”, de privar Le Pen de direitos políticos por cinco anos, com efeito imediato. A intenção foi clara: impedir Le Pen de concorrer às eleições presidenciais de 2027, para que era favorita. Uma autêntica pena de morte política.»

 

Tal como eu tinha escrito neste blogue há uns dias, a ideia foi arredar Le Pen das eleições presidenciais de 2027, condenando-a por um crime pelo qual nunca ninguém antes dela fora condenado.

 

«É muito provável que instâncias judiciais superiores venham a concluir que a juíza se excedeu. A dúvida é saber se o farão em tempo útil, de modo que esta sentença não condicione, como a juíza pretendeu, as próximas eleições. Mas o problema não são os juízes, nem a suposta “judicialização da política”. A juíza até pode ter simpatias de extrema-esquerda, como alguns alegam, mas sem a lei, nada poderia ter feito. A questão, portanto, é a lei que permite a aplicação desproporcionada da pena de morte política a este tipo de delito. Ora, a lei não é feita pelos tribunais, mas pela assembleia legislativa. A classe política, como vários comentadores em França já notaram, pode mudar a lei. Se o não fizer, é legítimo concluir que lhe convém uma sentença que afasta Le Pen das eleições presidenciais. É deste ponto de vista que esta sentença é uma questão política.»

 

Aqui já não concordo totalmente, porque tudo depende da margem que a lei terá ou não para ser interpretada de forma abusiva. Muitas leis são escritas de forma deliberadamente ambígua para que seja o juiz a decidir em função da sua simpatia (ou da sua antipatia) política pelo arguido. O "nosso" artigo 240º do Código Penal é um excelente exemplo disso. Diferentes juízes têm tido interpretações diametralmente opostos daquilo que constitui um "crime de ódio".

 

«A candidatura de Le Pen, depois de condenada, seria um problema para o seu partido. A proibição da sua candidatura por via de uma sentença discutível, baseada numa lei também discutível, é um problema do sistema político. Le Pen anda há anos a ser demonizada pela classe política em França. Essa campanha inspirou todos os outros partidos a colaborarem, aproveitando o sistema eleitoral, para lhe negar representação (em 2017, com 13% dos votos, a Frente Nacional tinha 8 deputados, enquanto o Partido Socialista, com 9,5%, tinha 45).  Agora, levou muita gente a festejar o golpe da juíza. É esse o risco de fobias como a que a classe política tentou criar contra Le Pen: se o “inimigo” é assim tão abominável, então vale tudo para o abater. É o momento em que a democracia começa mesmo a correr perigo: quando aqueles que estão no poder se sentem autorizados, em nome do “bem”, a usar ou a deixar usar leis e instituições de modo perverso. Nos EUA, procuradores de esquerda tentaram parar Trump nos tribunais. Mas nos EUA, não há pena de morte política. Em França, há.»

 

De referir que esta ideia de que vale tudo em nome do "bem" é uma das estratégias políticas mais bem-sucedidas das elites europeias, em especial pelos "pensadores" de Esquerda. Há até quem relativize e justifique a violência cometida em nome do "bem", enquanto condena veementemente a violência cometida pelos "maus". Não admira, portanto, que haja tantos terroristas de extrema-esquerda a escapar à prisão, enquanto os militantes de Direita são muitos vezes presos apenas por palavras: "os fins justificam os meios".

 

«Não é preciso estar do lado de Le Pen para estranhar tudo isto. O primeiro-ministro, François Bayrou, tem dúvidas, e até o líder da extrema-esquerda, Jean-Luc Mélenchon. Percebe-se porquê. Se a classe política francesa não mudar a lei, vai parecer que, incapaz de persuadir o eleitorado, aproveitou o poder judicial, como na Roménia, para privar os eleitores de alternativa. Na Rússia ou na Turquia, todos sabemos o que significa a “justiça” acusar e mandar prender um líder da oposição. Em França, queremos acreditar que os tribunais são independentes e se limitam a aplicar a lei. Mas se a lei serve para justificar sentenças desproporcionadas, cujo efeito não é fazer justiça, mas sujeitar a oposição a derrotas de secretaria, vai ser difícil de desmentir o ditador que disser que não faz nada que não seja feito em França.»

 

Pois é, caro Dr. Rui Ramos, é aqui que chegamos a uma pergunta que a mim me parece inevitável mas que ainda não vi ninguém formular a propósito deste caso: admitindo que os juízes de instância superior revertem a decisão de inabilitar a Sr.ª Le Pen de concorrer às Presidências de 2027, que consequências haverá para a juíza de instância inferior? Ou melhor, quantas vezes é que um juiz pode "errar" até já não poder continuar a ser juiz?

É que, repare-se: se não houver consequências para quem "erra", então, também não haverá motivos para que essa pessoa deixe de "errar". Aqui na Europa, as decisões do poder judiciário são praticamente inatacáveis, como se os juízes fossem todos imparciais e imaculados. Isso tem de mudar, ou de pouco adiantará mudar de líderes políticos. Os juízes, como todos os seres humanos, têm interesses, clubismos e simpatias. É, portanto, necessário criar instrumentos e mecanismos que garantam que a Justiça é realmente cega em relação aos réus.

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Sem qualquer pudor, o xuxa Miguel Prata Roque confirmou a denúncia que eu tenho feito na blogosfera desde há já quase 20 anos: o grande objectivo da imigração é subverter o processo democrático, usando o voto imigrante para perpetuar a Esquerda no poder


        É realmente inacreditável, a Esquerda já nem disfarça! Eles agora assumem perfeitamente o porquê de terem apostado tão forte na imigração! Foi sempre uma questão de poder, ou melhor, de conquista e perpetuação no poder, conforme eu fui denunciando ao longo dos anos! E é triste, é realmente MUITO triste, que eu tenha alertado milhares de vezes - sim, literalmente MILHARES de vezes, entre a blogosfera e a minha vida privada - para esta estratégia CRIMINOSA da Esquerda, mas contam-se pelos dedos de uma mão as pessoas que perceberam o meu aviso, mesmo entre os nacionalistas! 
 
E o mais grotesco de tudo é que os meus avisos eram muito fáceis de compreender: tudo o que era preciso era olhar para o que estava a acontecer noutros países da Europa e para os países da América do Norte e perceber rapidamente que a verdadeira intenção da Esquerda é trocar-nos por gente que votará nela, tão simples quanto isso! Arre porra, alguns neomarxistas até o disseram abertamente, eles viam nos imigrantes o "novo proletariado" que operaria a "grande revolução" que até então havia falhado!
 
Aliás, reparem com o Prata Roque já canta vitória! Como ele está plenamente convencido de que já é praticamente impossível reverter todo o mal que foi feito a Portugal e aos portugueses! Ele percebe o que eu repeti tantas vezes neste e noutros blogues, ele sabe perfeitamente que a "demografia é [mesmo] destino", ele entende que o colapso da natalidade dos povos acelera a sua extinção demográfica, e ele congratula-se pela substituição populacional dos portugueses por gente dos quatro cantos do mundo!





De referir que o Miguel Morgado também não ficou bem nesta "fotografia". Desde logo, por afirmar que a ideia de importar imigrantes para ganhar eleições é uma "conspiração da extrema-direita" mas, sobretudo, por não ter sido capaz de desconstruir a argumentação do Prata Roque de uma forma convincente. Nem poderia fazê-lo, porque o problema é que ele não pode desconstruir o que é verdade. E o Miguel Morgado, como pesssoa inteligente que é, sabe perfeitamente que o Prata Roque só disse a verdade. Portanto, a única estratégia que lhe sobrou foi dizer que o Prata Roque estava a confirmar as "teses da extrema-direita". É por estas e por outras que PS = PSD...

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Sobre o "Dia da Libertação" tarifária imposto pela Administração Trump


         Muito se tem dito e escrito sobre as tarifas impostas pela Administração Trump a quase todos os países do mundo. Eu não sei qual será o resultado final desta imposição, nem para os EUA, nem para o resto da humanidade. Em rigor, ninguém sabe, por mais que os adversários do Presidente Trump e os "especialistas" em Economia asseverem o contrário.

Mas hoje, ao ver a lista dos países contemplados e as respectivas tarifas pagas ou a pagar em cada caso, cheguei rapidamente a uma conclusão: se as tabelas que vos mostro a seguir (fonte) estiverem correctas - e só faço esta ressalva porque elas vêm directamente da Casa Branca - tem havido muita gente a encher a barriga à pala dos EUA: 

 

 

 

As tabelas acima têm três colunas. A primeira, mais à esquerda, tem os nomes dos países visados (e.g. China, União Europeia, etc.). A segunda, ao centro, contém as tarifas cobradas aos EUA pelos países visados, em percentagem. Por fim, a coluna mais à direita (a cor amarela) mostra as tarifas "recíprocas" impostas pela Administração Trump hoje, 2 de Abril de 2025, aos países visados.

Assim, podemos ver, por exemplo, que a China, logo na primeira linha da primeira tabela, impõe tarifas de 67% aos bens exportados pelos EUA, enquanto os EUA só cobram 34% aos bens importados a partir da China. Na verdade e no caso específico da China, a estes 34% têm de ser adicionados outros 20% que já estavam em vigor, elevando o valor total das tarifas aplicados aos produtos chineses para 54%.

Ao olhar para as tabelas no seu todo, apercebemo-nos de um dado muito curioso que eu nunca vi mencionado por nenhum opinador ou comentadeira cá do burgo: mesmo depois das tarifas anunciadas hoje (coluna a cor amarela),  praticamente todos os países cobram mais aos EUA do que os EUA cobra a esses países. A excepção são os países que apenas cobram tarifas de 10% aos EUA e que agora passaram a ser taxados na mesma medida.

Portanto, ao contrário do que se tem escrito na esmagadora maior parte da imprensa europeia, as tarifas impostas pela Administração Trump não são completamente descabidas, muito menos surgem por mero capricho do Presidente Trump. Havia, aliás, de facto uma grande injustiça na forma como alguns países taxam os bens exportados pelos EUA enquanto usufruem de tarifas mais baixas para colocar os seus produtos nos EUA.
 
Lamento, mas eu não consigo perceber, olhando para as quatro tabelas mais acima, como é que alguém pode achar que o Presidente Trump está errado nesta questão. A prosperidade de uns não pode ser conseguida à custa dos outros. Em princípio, as tarifas devem ser iguais para todos, podendo haver algumas excepções pontuais em caso de guerra ou de escassez específica de certos bens e matérias-primas.


terça-feira, 1 de abril de 2025

José Manuel Fernandes comenta a condenação de Marine Le Pen


      Para minha grande surpresa, o José Manuel Fernandes (JMF), fundador e editor do Observador (da direitinha), faz, no vídeo que partilho abaixo, uma análise muito ponderada e pertinente da condenação da Sr.ª Le Pen.

Aqueles que eventualmente ainda achem que só a "extrema-direita" é que está indignada com a condenação da Sr.ª Le Pen devem ouvir atentamente o comentário/análise de JMF. Não só ele enquadra devidamente o que aconteceu, comparando o caso de Le Pen com outros semelhantes mas, sobretudo, antevê as consequências da politização da justiça para o futuro da Europa.


Alberto Gonçalves comenta a condenação de Marine Le Pen (e não só)


Mais um excelente comentário do melhor analista político português da actualidade. Até admira que ainda o deixem falar!

segunda-feira, 31 de março de 2025

Marine Le Pen e mais oito eurodeputados da RN condenados por "desvio de fundos europeus para fins partidários"


      Aconteceu o que se previa: estando à frente das intenções de voto em diversas sondagens de opinião recentes, a líder da Reunificação Nacional tinha de ser travada de alguma forma, e não há nada como um bom tribunal do sistema para fazer o trabalhinho sujo da superclasse globalista:
 

«A líder da extrema-direita verdadeira Direita francesa foi condenada a uma pena de quatro anos de prisão - dois dos quais domiciliária com pulseira eletrónica e dois suspensos - e a cinco anos de “inelegibilidade com execução provisória imediata”, o que impossibilita a líder da extrema-direita francesa de se candidatar às presidenciais previstas para 2027 para suceder ao Presidente Emmanuel Macron.

 

 

A líder da extrema-direita e outros 24 arguidos estavam acusados de desviar fundos do Parlamento Europeu para pagar a funcionários do partido, baseados em França.»


Como não podia deixar de ser, Marine Le Pen vai recorrer:

«A líder da extrema-direita verdadeira Direita francesa Marine Le Pen vai recorrer da condenação a quatro anos de prisão e proibição de concorrer a eleições durante cinco anos, anunciou o advogado.

Mesmo com um recurso, Marine Le Pen fica desde já impossibilitada de exercer cargos públicos. A medida deixou o advogado "muito consternado", lamentando que não seja passível de recurso, no que considerou um "círculo vicioso".

"É um golpe para a democracia" disse Rodolphe Bosselut indignado por um dos argumentos dos juízes para impor a execução provisória ter sido de que havia "risco de reincidência" da líder da extrema-direita, disse o advogado à imprensa. 

"Hoje, não é apenas Marine Le Pen que foi condenada injustamente: é a democracia francesa que foi executada", acusou o presidente do partido União Nacional (RN, na sigla em francês) e eurodeputado Jordan Bardella, de 29 anos, que se espera que suceda a Le Pen na candidatura às próximas presidenciais francesas.»

 

Para os nacionalistas de todo o Ocidente, há três lições muito importantes a retirar desta condenação:

1. Toda e qualquer decisão tomada pela direcção de um partido nacionalista tem de ser legalmente inatacável; por outras palavras, os nacionalistas têm que se convencer que o nosso combate político está fortemente viciado a favor dos donos disto tudo; nós estamos na mesma situação que uma equipa de futebol de um escalão inferior que vai jogar contra uma equipa da primeira divisão... ao menor contacto entre um dos nossos jogadores e um dos jogadores da equipa adversária, o árbitro vai imediatamente assinalar penálti, sacar o cartão vermelho e expulsar o nosso jogador; da mesma forma, o escrutínio dos partidos nacionalistas por parte do poder judiciário ao serviço do globalismo vai ser cada vez mais implacável; e, tal como Marine Le Pen descobriu, basta um pequeno rabo-de-palha para fazer desmoronar o edifício inteiro.

2. Nenhum partido nacionalista pode depender apenas de uma figura ou dirigente político; o Chega tem esse problema e é gravíssimo, ninguém mais no partido tem o carisma, nem a capacidade retórica e argumentativa de André Ventura; esta falta de alternativas foi um desastre nas Eleições Europeias de 2024 e vai ser um desastre ainda maior quando o líder do Chega sair de cena, seja por desgaste de popularidade, seja por outro motivo.

3. Os nacionalistas têm de estar preparados para, a qualquer momento, serem atacados pelo sistema judiciário ao serviço do globalismo universalista; como A Sr.ª Le Pen descobriu, nem todos os candidatos de Direita têm a mesma sorte de Donald Trump, i.e., nem todos os candidatos de Direita são eleitos antes de serem julgados. Por conseguinte, todos os dirigentes políticos nacionalistas têm de contar com a possibilidade de, de um dia para o outro, serem perseguidos judicialmente pelos nossos inimigos; os nacionalistas nunca devem tomar decisões sem primeiro consultar os seus advogados e, mesmo nessa condição, devem estar preparados para a possibilidade de os nossos inimigos encontrarem um pormenor ou formalidade que não foi devidamente acautelada.

Ninguém pense que os nossos inimigos nos vão facilitar a vida. Nada disso, eles vão perseguir-nos até às últimas consequências. Eles não vão abdicar do poder sem primeiro esgotarem todos os recursos à sua disposição. Insisto, TODOS os recursos à sua disposição!

Entre 2023 e 2024, o número de violações em Portugal amentou 10%


      Em mais um vídeo excelente, o Alexandre Sousa desmonta habilmente as falácias em torno do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) que, não obstante ainda não ter sido apresentado, já está a ser usado pela Esquerda e pela direitinha cá do burgo para "comprovar" que a criminalidade desceu.

O problema, como bem observa o Alexandre Sousa, é que misturar todas as tipologias de crime no mesmo relatório é altamente falacioso. Por exemplo, não é por ter havido menos gente a conduzir embriagada ou menos "hackers" a serem detidos por burla informática que as ruas de Portugal passaram automaticamente a ser mais seguras.

E o que é certo é que "a criminalidade violenta e grave voltou a crescer em 2024, tendo sido registado um aumento de mais de 14 mil crimes comunicados às autoridades. E (...) o crime de violação atingiu o valor mais elevado da última década, com 539 casos registados, uma subida de 10% face ao ano de 2023."



Alberto Gonçalves comenta o regresso dos dinossauros do Bloco de Esterco


       Em mais um vídeo hilariante, o melhor comentador do Observador da direitinha começa por esfarrapar o almirante covideiro, para depois trucidar completamente a brigada do reumático do Bloco, que não só parece ter perdido a noção do ridículo como, ainda por cima, se vai candidatar por círculos eleitorais bem longe da sua área de residência, algo que eu há muito defendo que devia ser terminantemente proibido.


domingo, 30 de março de 2025

Sobre a série "Adolescência" da Merdflix, um dos exemplos mais asquerosos de inversão da realidade dos últimos anos


      Quando ouvi o comuna globalista Keir Starmer (não, ser globalista e comunista ao mesmo tempo não é uma contradição, antes pelo contrário) a elogiar a série  "Adolescência", percebi imediatamente que a coisa só podia ser catastrófica. O Reino Unido é um dos países do Ocidente onde os homens e a masculinidade têm sido mais diabolizados, superado apenas pelo wokíssimo Canadá do Justino Taradô. Mas só os homens brancos, é claro, que os das outras raças são sempre exemplos de virtude, de cidadania e de benevolência.
 
Pois bem, a avaliar pelos comentários de vários YouTubers afectos à Direita, a tal "Adolescência" - que eu ainda não vi, nem tenciono ver - é uma mixórdia de falácias do espantalho mal-amanhadas, inversões grosseiras e até mentiras descaradas.
 
Conforme nos mostram os dois intervenientes no vídeo mais abaixo:
⋄ O protagonista da série é um miúdo branco de apenas 13 anos, mas o assassino que inspirou a série é adolescente negro, de seu nome Hassan Sentamu (17 anos), que assassinou à facada uma miúda negra da mesma idade em Londres, em 2023. Nesta altura do campeonato, as razões para a troca de raças deverão ser óbvias... mas porquê usar um miúdo branco quatro anos mais novo? É simples, caros leitores: quanto mais cedo se começar a diabolizar os miúdos brancos, mais cedo se começará a manipulá-los e a destruir a sua autoconfiança!


⋄ A série é aclamada como uma "denúncia da masculinidade tóxica", mas a "masculinidade tóxica" é conceito pseudocientífico que, não obstante nunca ter sido definido devidamente, muito menos ser consensual entre os académicos (nem de longe!), tem sido propagado incessantemente pelas mesmas pessoas que nos garantem que vivemos num "patriarcado heteronormativo que oprime as mulheres e as minorias".
⋄ Os autores da série dizem ter sido inspirados pela "manosfera" anglófona, em particular por figuras como o Andrew Tate, metendo no mesmo saco "incels", "MGTOWs" e "pick-up artists", como se fossem todos a mesma coisa e operassem todos da mesma forma; o objectivo aqui parece-me claro: diabolizar todas as comunidades masculinas na internet, porque o verdadeiro problema desta gentinha é haver homens que falam uns com os outros, sobretudo homens que falam uns com os outros para tentar perceber melhor o mundo em que vivem; é isso que realmente os preocupa e que pretendem travar!
⋄ A série - que é apenas uma obra de ficção - tem sido apontada como um exemplo dos motivos pelos quais as redes sociais devem ser "mais controladas", eufemismo para censuradas. Ou seja, há governos ocidentais a criar legislação com base em mentiras para limitar ainda mais a Liberdade de Expressão dos povos ocidentais!

Ainda mais sinistro, há quem esteja agora a clamar por medidas concretas contras as pessoas que postam nas redes sociais, e não apenas contra as empresas que providenciam as redes sociais! E, até, - pasme-se! -, há quem ache que é preciso acabar com os jogos de vídeo "violentos", porque esses jogos "promovem o racismo e a misoginia!"
Outras criaturas igualmente "esclarecidas" preferem culpar os smartphones que, alegadamente, serão "um veneno para as mentes dos rapazes", mas não para as mentes das raparigas, evidentemente.




Resumindo e concluindo: apesar de haver muitos nacionalistas que parecem ser incapazes de compreender esta realidade, a guerra contra a raça branca é, em grande medida, uma guerra contra os meninos e rapazes brancos. Porquê? Porque os nossos inimigos compreenderam há já muito tempo que a capacidade de defesa e, ainda mais importante, de rejuvenescimento de uma comunidade depende largamente da saúde física e mental dos seus homens. Homens fracos fazem fraca toda a sociedade, degradam as instituições e ajudam a colapsar a natalidade. E como é difícil destruir homens feitos, a estratégia dos nossos inimigos é destruir-nos ainda antes de nos fazermos homens, quando ainda somos meninos e rapazes.

Esta "Adolescência" da Merdflix é um excelente exemplo do tipo de lavagem cerebral que transforma rapazes fortes, saudáveis e destemidos em eunucos tímidos, resignados e subservientes. Precisamente o tipo de homem que mais empesta o Ocidente actual, deprimido e obediente, quase sempre demasiado superficial para lutar pelas suas convicções.

A solução? Os pais - e aqui refiro-me quase exclusivamente aos progenitores do sexo masculino - têm de dotar os seus filhos de defesas eficazes contra a doutrinação me(r)diática, tão precocemente quanto possível. Temos de explicar aos nossos filhos que aquilo que a televisão passa é quase tudo treta e, sobretudo, temos de lhes explicar porque é que é treta, indicando as alternativas que eles devem adoptar para poderem desenvolver todo o seu potencial e viver uma vida bem vivida.

Nada mais resultará, porque o poder dos mé(r)dia, neste momento, é incomensurável. Não é possível impedir os nossos filhos de ver tudo e mais alguma coisa, a propaganda está em todo o lado, não há como fugir-lhe. A única solução é prepará-los para ver com sentido crítico, para que leiam nas entrelinhas da mensagem do inimigo e saibam fazer exactamente o contrário daquilo a que são impelidos pelos formatadores.

Um excelente exemplo vindo dos EUA: o Estado do Utá proibiu as bandeiras LGBT nos edifícios públicos


       Nada mais justo: se "a homossexualidade é um assunto do foro privado" (não é, mas é essa a "argumentação" dos defensores dos invertidos), então, não tem nada que haver simbologia homossexualista nos edifícios públicos.


«O estado do Utah Utá tornou-se o primeiro dos Estados Unidos a proibir o hastear de bandeiras LGBTQ+ em todos os edifícios governamentais, depois de o também conservador Idaho as ter banido das escolas. A partir de 7 de Maio, os edifícios governamentais estaduais ou locais serão multados em 500 dólares por dia por hastear qualquer bandeira que não seja a dos Estados Unidos, a bandeira do estado do Utah Utá, bandeiras militares ou uma pequena lista de outras aprovadas pelos legisladores.
As bandeiras políticas que apoiem um determinado candidato ou partido, como as bandeiras “Make America Great Again” do Presidente Donald Trump, não serão permitidas.»

 

Também concordo com a proibição de propaganda política mencionada na última frase do excerto que transcrevi acima. Os edifícios do Estado só devem ter hasteada a bandeira do Estado. Aqui, em Portugal, nenhum edifício público deveria ter senão a bandeira de Portugal. Sim, estou a dizer que a bandeira da UE está a mais!

 

«Os patrocinadores republicanos do projecto de lei, o deputado Trevor Lee e o senador Dan McCay, disseram que o objectivo é encorajar a “neutralidade política” dos professores e outros funcionários do governo.

A lei da bandeira do Utah Utá vai além da que foi assinada na semana passada no Idaho, que se aplica apenas às escolas.

Mas os republicanos do Idaho também estão a promover um projecto de lei separado para proibir os edifícios governamentais de exibir certas bandeiras.

Os legisladores da Florida apresentaram uma proposta para proibir em escolas e edifícios públicos as bandeiras LGBTQ+ e outras que representem pontos de vista políticos, depois de medidas semelhantes terem falhado nas últimas duas sessões legislativas

 

As bandeiras LGBTcoiso, além de esteticamente abomináveis, são um símbolo da arrogância triunfalista do homossexualismo, pelo que só têm realmente uma finalidade: provocar e desmoralizar o resto da população, obrigando-o a aceitar no espaço público aquilo que lhe garantiram ser apenas do foro privado. Enfiem-nas mas é onde o sol não brilha, já que é disso que vocês gostam!

sábado, 29 de março de 2025

Momento humorístico da política portuguesa: Gonçalo da Câmara Pereira processa o MaçomNegro por causa do nome "Aliança Democrática"


        De referir que o tiozinho monárquico só tem o que merece: ter-se aliado ao PSD e ao CDS é pura e simplesmente imperdoável. Um partido monárquico digno desse nome nunca poderia ser sequer associado aos partidos do sistema, muito menos candidatar-se juntamente com eles!


Ainda sobre o caso da miúda de 16 anos violada por três 'influenciadores'....


...houve um "pormenor" na história que me escapou. Leiam a parte de baixo da imagem:

 


A sociedade portuguesa (ou será "portuguesa"?) está cada vez melhor! O futuro é promissor! Já os grandessíssimos mé(r)dia continuam sem nos mostrar as fronhas dos três animais que, entretanto, já vieram dizer que estão todos inocentes.

A grande diferença entre os EUA e a "Europa" actuais (notar bem as aspas): nos EUA, ainda há Liberdade de Expressão!


      E aqui fica mais uma prova disso: foi permitido ao "fascista" Jared Taylor da American Renaissance dar uma palestra na Universidade de Colorado Mesa. Alguém consegue imaginar semelhante "afronta" ao globalismo universalista numa universidade europeia? É claro que não: na maior parte dos países da Europa Ocidental, o Sr. Taylor já teria sido preso ou, pelo menos, severamente multado.
 
É sintomático, no entanto, que nenhum representante da Universidade tenha aceitado debater com o Sr. Taylor. As ideias "fascistas" são tão falaciosas que nenhum docente ou administrativo se atreve a desconstruí-las! Os "intelectuais" do Ocidente parecem ter a convicção ridícula de que evitar interagir com os seus opositores constitui uma prova acabada da sua superioridade (i.e., superioridade dos "intelectuais"). É por isso que inventam racionalizações estapafúrdias como aquela conversa do "nunca interajas com um porco...", como se essa e outras falácias do género ainda enganassem alguém. Na guerra, temos de combater com quem quer que nos apareça à frente, onde quer que nos apareça à frente. Quem se recusa a debater é um cobardolas, mais nada. Sobretudo quando se trata de um debate público, com uma audiência a assistir, muitas vezes em vias de formar uma opinião a nosso favor ou contra. E ainda mais quando há um precedente ou historial de críticas acérrimas à(s) pessoa(s) que agora se evita debater, como sucede no caso do Sr. Taylor.
 
Aqui na "Europa" (notar bem as aspas), os donos de facto dos nossos países resolveram esta contradição entre a sua cobardia e a suposta superioridade dos seus ideiais políticos da forma mais simples e canalha que existe, que é simplesmente proibir as pessoas como o Sr. Taylor de falar em público. Nos EUA, os poderes vigentes ainda as vão deixando falar, pelo menos, por enquanto. Mas não se iludam: há quem queira acabar com essa liberdade do outro lado do Atlântico. Aliás, basta lembrar que o canal da American Renaissance foi eliminado do YouTube.




Quanto ao conteúdo da palestra em si, o Sr. Taylor apresenta vários exemplos de como a "diversidade" não funciona, desde "racismos" nas forças armadas até à forma como os detidos nas várias prisões dos EUA se organizam invariavelmente em gangues raciais, independentemente da raça. Uma das melhores partes do vídeo ocorre por volta dos 30 minutos e 9 segundos, quando o Sr. Taylor cita várias personalidades do mundo académico e me(r)diático a diabolizar os brancos como, por exemplo, "animais", ou a apelar abertamente ao nosso extermínio enquanto raça.

quinta-feira, 27 de março de 2025

França e Reino Unido vão enviar "uma delegação militar" para a Ucrânia nos próximos dias; por cá, o (des)Governo 'tuga' vai dar 205 M€ para "apoio militar" à Ucrânia


E você, caro leitor, está preparado para mandar o(s) seu(s) filho(s) morrer na Ucrânia?

«O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou em conferência de imprensa que foi decidido que o Reino Unido e França vão enviar uma delegação à Ucrânia para trabalhar com as forças armadas de Kiev e para as ajudar a planear o futuro.»

 

"Não te preocupes, amigo Volodomiro: enquanto houver ucranianos vivos, eu e o meu comparsa
comuna inglês vamos continuar a pagar... eeer... perdão, continuar a apoiar-vos, evidentemente!"
 

«Após discussões com Keir Starmer, sublinhou que vão "incumbir os chefes de defesa de garantir que uma equipa franco-britânica seja enviada à Ucrânia nos próximos dias para trabalhar em estreita colaboração com nossos parceiros ucranianos".»

 

Entretanto, aqui no laranxuxistão abrilão, o maçom de serviço decidiu desbaratar mais algum do dinheiro dos nossos impostos:

 «O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que Portugal aprovou esta quinta-feira uma resolução em Conselho de Ministros para autorizar a realização de despesa até “205 milhões de euros para apoio militar à Ucrânia”.

Segundo Luís Montenegro, este esforço tem como objectivo “um processo de paz que possa trazer uma paz justa e duradoura com o envolvimento da Ucrânia, com o envolvimento da Europa”, mas também assegurando os compromissos dos aliados.»

Jovem de 16 anos violada por outros três jovens em Loures. Ou seriam todos "jovens"? 🤷‍♂️...


Os grandessíssimos mé(r)dia, mais uma vez, não nos mostram as caras dos envolvidos. A desculpa de que são menores não cola, uma vez que pelo menos um deles já terá 19 anos...

«Três rapazes com idades entre os 17 e os 19 anos foram detidos por serem suspeitos dos crimes de violação agravada e pornografia de menores, contra uma jovem de 16 anos, em Loures, avança a Polícia Judiciária em comunicado.

O crime aconteceu em Fevereiro, depois de a jovem ter combinado um encontro com um dos jovens, seu conhecido, numa zona próxima da sua residência.

"O jovem, de 17 anos, compareceu ao encontro acompanhado de amigos, desconhecidos da vítima, que em contexto grupal constrangeram a vítima a práticas sexuais e filmaram os actos, contra a sua vontade, divulgando-os nas redes sociais", adianta o comunicado.»


Agora vem a parte realmente revoltante:

«Os três jovens foram presentes a tribunal e ficaram sujeitos às medidas de coacção de apresentações periódicas semanais e proibição de contactos com a vítima. Sobre o facto de os suspeitos terem sido libertados após interrogatório judicial, ficando apenas sujeitos a apresentações periódicas e à proibição de contacto com a vítima, o director da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, João Oliveira disse que “seguramente que os senhores magistrados fizeram uma ponderação muito exaustiva de todos os factos”, recusando alarmismos

 

E ainda consegue piorar:

«Os três jovens suspeitos são ‘influencers’ [mais um anglicismo ridículo, como se a palavra 'influenciador' não existisse na língua portuguesa!] com “um público já muito significativo”, adiantou o director regional de Lisboa da Polícia Judiciária (PJ).

Em declarações aos jornalistas, à margem de uma conferência na sede da PJ, em Lisboa, sobre falsificação de arte, o director da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, João Oliveira, adiantou que os três jovens têm nas redes sociais “uma actividade muitíssimo relevante”.

“(…) Poderão ser considerados influencers’ influenciadores e daí têm um público já muito significativo. E foi precisamente no âmbito desse poder de influência que têm junto de públicos mais jovens que veio a ocorrer esta situação”, disse.

A jovem era uma seguidora dos suspeitos nas redes sociais, com os quais começou por manter um contacto meramente virtual, mas com os quais acabaria por marcar um encontro presencial.»

 

Pois é caros leitores, a falta de um pai em casa tem destas coisas: as miúdas deslumbram-se com a ilusão de estatuto dos 'influenciadores' e depois caem nestas armadilhas! Também gostava de saber, por outro lado, que tipo de jovem é tão estúpido a ponto de se filmar a violar uma jovem... e também que tipo de juízes se contentam em deixar estas três grandes bestas voltar para casa. Aposto que, se a miúda fosse filha de um deles, as medidas de coacção teriam sido bem mais gravosas 🤬!

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Ver também: 

domingo, 23 de março de 2025

"Homem estrangeiro" invade casa familiar em Óbidos e esfaqueia família portuguesa, matando um idoso português de 71 anos


       Este crime chocante foi tão bem escondido pelos grandessíssimos mé(r)dia que eu nem teria dado por ele se não fosse este vídeo do Alexandre Sousa. Já agora, o "homem estrangeiro" em causa é um indiano de 31 anos, como vos mostrarei mais abaixo.




Esta notícia publicada hoje [23-Mar-2025] explica melhor o que aconteceu: 

«Presente a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Peniche, Nitin Dabas, de 31 anos, de 🎉nacionalidade indiana✨🥳, ficou em prisão preventiva a aguardar o desenvolvimento do processo judicial em que está indiciado "pela prática de um crime de homicídio qualificado, dois crimes de homicídio qualificado na forma tentada e um crime de detenção de arma proibida". O estrangeiro desentendeu-se com Agostinho Almeida, um idoso de 71 anos, e invadiu a sua casa em Amoreira, Óbidos, na madrugada de sexta-feira [21-Mar-2025].

Entrando na residência por uma janela lateral que não estava fechada, envolveu-se em luta com a vítima mortal. Agostinho Almeida foi esfaqueado várias vezes no pescoço e não resistiu aos ferimentos.»

 

Nitin Dabas, um "ser humano como nós" vindo do subcontinente indiano para "fazer que nós não queremos"... (FONTE)


«A esposa e o filho da vítima mortal, de 68 e 30 anos, respectivamente, acabaram também por ser feridos com gravidade. Escaparam às agressões a nora, de 30 anos, e a neta, de seis anos, que se refugiaram na casa de banho.

Foi a nora quem alertou as autoridades policiais, cerca das três da manhã. O agressor ficou à espera e não esboçou qualquer resistência à chegada da GNR de Óbidos, que o entregou ao Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária, que ficou encarregue do caso.

Segundo transmitiu o Gabinete de Imagem e Comunicação da Polícia Judiciária, “as vítimas eram conhecidas do agressor”. “Trabalhavam juntos há cerca de quatro anos em trabalhos agrícolas na zona de Óbidos”, no âmbito do qual “terão surgido desentendimentos”, a que alegadamente se juntou um negócio mal concretizado da venda de um carro, em que terá ficado uma dívida por saldar.

O indivíduo detido residia em Portugal há quatro anos e encontrava-se em situação legal no país.»

 

Enfim, resta-nos esperar que o agora falecido Sr. Almeida fosse um eleitor do PS ou, menos provavelmente, do BE, do PCP ou do Livra. A confirmar-se, ele terá tido exactamente aquilo em que votou...

Jared Taylor sobre a discriminação ILEGAL de brancos no acesso ao emprego


       Na sequência da posta anterior, aqui fica mais um excelente exemplo de como a guerra contra o 'wokismo' (eufemismo para marxismo cultural) ainda está muito longe de acabar. Em Janeiro, o Presidente Trump assinou a Ordem Executiva "Ending Illegal Discrimination and Restoring Merit-Based Opportunity" que, como o próprio nome sugere, pretendia acabar com a contratação, por parte do Governo Federal, de "minorias" inabilitadas em detrimento de brancos norte-americanos qualificados.
 
Como não podia deixar de ser, a esquerdalha avançou imediatamente para Tribunal, argumentando que a "diversidade" (eufemismo para racismo anti-branco) era uma questão de "justiça social" (eufemismo para desapossamento dos brancos).


sábado, 22 de março de 2025

Nem mesmo o Shakespeare escapa ao ódio revisionista anti-branco...


      Tenho ouvido dizer, na sequência da recente vitória do Presidente Trump, que "o wokismo está acabado no Ocidente!". Tal garantia não pode, infelizmente, ser dada por ninguém com o mínimo de bom senso ou experiência de vida: é que o "wokismo", que é na verdade marxismo cultural, nunca estará acabado enquanto houver neomarxistas dispostos a avançá-lo. A batalha entre o Bem e o Mal será travada enquanto houver homens neste mundo. O Alberto Gonçalves dá-nos um excelente exemplo desta luta interminável na sua crónica de hoje no Observador da direitinha:

 «Stratford-upon-Avon é a cidade inglesa onde nasceu e cresceu Shakespeare. Há por lá uma instituição Shakespeare Birthplace Trust (SBT), fundada em 1847 para cuidar dos lugares associados ao escritor e, para usar o cliché, promover o seu legado. Talvez cansada da redundância que é a promoção de um génio universal, a SBT passou a tentar despromovê-lo. Agora a ideia é questionar a celebração tradicional de Shakespeare, que pelos vistos mostra apenas uma perspectiva britânica, eurocêntrica e “branca” e ignora “outras vozes”. Parece-me oportuno: além de ser intolerável que Shakespeare não fosse aborígene e preferisse expressar-se em verso iâmbico do que através de tatuagens, não faz sentido evocá-lo sem meter ao barulho três ou quatro líricos do Bornéu. E é ridículo que os lugares do bardo não acolham cinco ou seis certames alusivos aos malefícios da supremacia racial e à lembrança de que “Rei Lear” ou “A Tempestade” não existiriam sem a contribuição dos zulus. Em suma, o que a SBT deseja é “descolonizar” o berço de Shakespeare, que num futuro breve pode perfeitamente acabar geminado com Gaza e convertido à consagração da riquíssima literatura LGBT da Palestina.

 


Para a frente, que o caminho faz-se caminhando – com botas pesadas por cima de séculos de História atroz e gloriosa e verdadeira. Descoloniza-se Stratford-upon-Avon como se descoloniza o UK como se descoloniza a Europa em peso. O europeu que deixou de caber nas ex-colónias começa hoje a não caber na Europa. Não é só no reino da Dinamarca que alguma coisa apodreceu. E “Hamlet” termina em sangue

"Demografia é destino"


Esta é apenas a primeira de muitas notícias semelhantes que veremos publicadas na imprensa portuguesa(?) nos próximos anos. À medida que a demografia portuguesa vai sendo criminosamente adulterada, também a natureza das nossas instituições mudará irreversivelmente.





Faço notar que, se substituirmos "na eleição para a Ordem dos Advogados" por "nas Eleições Legislativas", o título da notícia continuará a ser verdadeiro. Preocupantemente verdadeiro! Estamos a perder o nosso país para os estrangeiros... e poucos portugueses parecem importar-se com este desenvolvimento tenebroso.