segunda-feira, 13 de maio de 2024

Investigador e "programador cultural" diz que "é preciso descolonizar mentes e currículos, dos museus às universidades"


Mais sequelas das marcelices do selfito...
 
«Pinto Ribeiro, que foi também director artístico da Culturgest e da Gulbenkian, desmonta em entrevista ao Observador o que diz ser “alguns equívocos”, esclarece factos, aponta caminhos e descreve um país com “mentalidade colonial”, “nostálgico” e “atrasado” num processo de descolonização mundial “inevitável” a que “urge dar início efectivo”.»
 
"Urge", porquê? O Sr. Professor não esclarece... mas de quem fala como a Joaquina Catar-Gagueira, não se espera outra coisa.

«A UNESCO tomou uma posição e aconselhou os países a devolverem o que não lhes pertencia. Era a UNESCO, não era nenhum grupo de trabalho, nenhum grupo de activistas.»
 
O Sr. Professor disse isto sem se rir! A UNESCO é uma coisa séria, pá!!! 😂
 
«Macron fez o famoso discurso de Ouagadougou [Burkina Faso], em 2017, e encomendou um estudo sobre o património de origem africana nas colecções públicas francesas. Isso foi determinante do ponto de vista de alertar os estados europeus para este problema de enorme dificuldade de resolução.»
 
Portanto, se o Macron se atirar a um poço, o resto dos europeus deve ir atrás dele, certo?...
 
«Há um colonialismo que pode ser resolvido, esse sim, e pouca gente tem falado dele. Temos que descolonizar a Europa. E temos que descolonizar Portugal.»
 
Aqui estamos de acordo. Urge livrar Portugal de pessoas como o Sr. Professor. Não, não estou a apelar à violência contra o Sr. Professor. Estou apenas a dizer que a mentalidade do Sr. Professor, importada directamente da União Soviética, tem de ser abolida de Portugal. Através da educação, é claro, não pela força, que este é um blogue fofinho.

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