sábado, 25 de maio de 2024

Não é só aqui em Portugal...


...que os mé(r)dia escondem a verdade:


22 comentários:

Durius disse...

Como vês a situação no geral? Achas que vão subir partidos nacionalistas ao poder na Europa e haver revolução?

A Russia e a China acho que devem instigar isso contras os JeuuUSA

Durius disse...

Interessante o post do Klaus Arminius sobre os narigudos na SA. Fizeram o mesmo na Europa, destruiram as monarquias europeias, tiraram as colonias e abriram caminho á conquista via capital. O mesmo nos USA. Aliás, foram eles os responsaveis pela indepencia do Brasil.

Durius disse...

Hoje perguntei a um amigo meu tambem que é cada vez mais nacionalista o que achava que ia acontecer na Europa. Ele não soube responder, nem eu sinceramente. Não faço ideia o que vai acontecer, acho que estamos no inicio da mudança mas parece que falta tanto lá para a frente.

Parece-me que isto não se vai resolver de maneira democrática, isso parece-me ser uma realidade infelizmente.

Afonso de Portugal disse...

«Como vês a situação no geral? Achas que vão subir partidos nacionalistas ao poder na Europa e haver revolução?»

Acho que os partidos nacionalistas vão continuar a subir, pelo menos nos próximos anos. Infelizmente, haverá um ponto em que a demografia vai começar a manifestar-se. Por outras palavras, os milhares de imigrantes naturalizados em toda a Europa vão começar a fazer mossa nos resultados eleitorais.

Não acredito em revoluções, e não estou seguro de que os nacionalistas cheguem ao poder. Uma hipótese é os globalistas entrarem em pânico e tentarem ilegalizar a AfD. Isso pode fazer estrago, pode abrir os olhos a muitos alemães. Por outro lado, os povos europeus foram amansados ao longo das últimas três gerações, pelo que eu não vejo uma grande revolta colectiva no horizonte, a menos que haja uma grande crise económico-social.


«tiraram as colonias e abriram caminho á conquista via capital.»

A questão é saber porque é que eles conseguem enriquecer desmesuradamente e nós não. É a riqueza material que lhes dá a força desproporcional que têm no mundo. Se os ocidentais racialmente conscientes tivessem a mesma capacidade de acumular capital, acabaríamos com eles num instante.


«Parece-me que isto não se vai resolver de maneira democrática, isso parece-me ser uma realidade infelizmente.»

Nesse caso, estamos lixados! A maioria dos europeus nunca pegou numa arma e a simples ideia de matar outro ser humano deixa-lhe logo as pernas a tremer...

Durius disse...

"Nesse caso, estamos lixados! A maioria dos europeus nunca pegou numa arma e a simples ideia de matar outro ser humano deixa-lhe logo as pernas a tremer..."

O meu pai fez 1 ano de recruta ou lá que é e foi para a Guiné durante o ultramar e não teve problemas. Hoje em dia a maior parte do pessoal já faz ginasio e é fit e tá em melhor forma que os militares daquela altura. A guerra do futuro é com drones e ciberespaço. Portanto acho que ganhavamos uma guerra facil no futuro, o problema nao é a guerra, o problema é tudo o que gira em torno. Nos tamos dependentes de materias primas desses continentes, teriamos obrigatoriamente que ir para lá, ou explorar o espaço.

Afonso de Portugal disse...

É evidente que a guerra de hoje em dia é muito mais tecnológica do que no passado, mas não posso concordar quando dizes que não haveria problemas. O pessoal de hoje em dia não tem a mesma força psicológica dos nossos pais, que é o mais importante de tudo. Ir ao ginásio e estar em boa forma física não o mesmo que estar no meio das bombas a explodir, das balas a zumbir, dos cadáveres dos companheiros abatidos, do cheiro a putrefacção e sabe-se lá que mais, etc. O problema é, sobretudo, aguentar as condições de combate... e também as coisas que, inevitavelmente, um soldado tem que fazer. Matar pessoas não é tão fácil como parece... e torturá-las, se for preciso, ainda é mais difícil, a menos que sejamos psicopatas. E não haja ilusões, na guerra tudo pode acontecer.

E depois basta olhar para o que está a acontecer na Ucrânia e ver o número de mortos dos dois lados. Com ou sem drones, há sempre homens em combate, morre sempre muita gente, e há sempre uma enorme destruição material.

Durius disse...

Sim, e tal como no ultramar o problema nao é contra quem vemos como inimigo, é contra quem nao aparece, se é que me faço entender.

Na Rodesia seguraram aquilo com pouquissimos soldados. Mas reconheço que lutar contra os nativos do zimbabue nao é o mesmo que lutar contra os afegaos no meio das montanhas.

Afonso de Portugal disse...

Exacto. E depois há outra questão que é a motivação. Quantos de nós ainda têm motivos para lutar pelo nosso país?

Eu tenho pensado muito na guerra da Ucrânia... se eu fosse ucraniano, o que faria? E se a guerra fosse aqui em Portugal? Lutaria? Por quê e por quem, exactamente? Pelo Marcelo? Pelo Costa? Pelo aborto? Pelos "direitos" LGBT? Pelo milhão de imigrantes (fora os naturalizados) que já vivem em Portugal?

Durius disse...

"Eu tenho pensado muito na guerra da Ucrânia... se eu fosse ucraniano, o que faria?"

Quando tive a viajar conheci muitos ucranianos a refugiarem-se no sudeste asiatico. Muitos que até vendiam umas certas coisas verdes do chao que dava para fumar, e faziam a sua vida assim.

Eu vou fugir até onde der, mas reconheço que para a guerra chegar aqui já não deverá mesmo a pena lutar. Caso não tenha lugar onde me possa refugiar vou lutar claro. Mas evito até ao máximo.

E o problema é que segundo algumas conspirações que andam por ai, a proxima guerra servirá para limpar a Europa e dar lugar a novos Europeus para assim começar o novo governo mundial.

Aquilo na Ucrania é horrivel, gerações de jovens condenadas a uma morte inglória, igual na Russia, sendo que a Russia tambem ta com problemas demograficos.

Afonso de Portugal disse...

Essa é uma das partes que me mete mais confusão, como é que o Putin acha que vai conseguir manter a Ucrânia, quando a Rússia tem um índice de fertilidade de 1,5 filhos/mulher. De que adianta conquistar um país se depois não se tem gente para o povoar?

Ou será que ele julga que pode fazer como os "eleitos" e colocar no poder fantoches pró-Rússia para sempre?

Durius disse...

"Essa é uma das partes que me mete mais confusão, como é que o Putin acha que vai conseguir manter a Ucrânia, quando a Rússia tem um índice de fertilidade de 1,5 filhos/mulher. De que adianta conquistar um país se depois não se tem gente para o povoar?"

A Russia teve o mesmo na ultima grande guerra e sobreviveu. A Ucrania idem e ainda teve o holodomor.

Já tenho visto relatos que a Russia ta a ir buscar africanos para limpar ruas etc... nao tenho certeza teria que investigar mais.

Uma coisa é certa, neste momento andar em guerras nao favorece a Russia, do ponto de vista demografico, isso é mais que certo.

"Ou será que ele julga que pode fazer como os "eleitos" e colocar no poder fantoches pró-Rússia para sempre?"

Nao percebi, colocar no poder onde?

Em relaçção aos eleitos, de referir que ha rumores que a mae do Putin era desse "meio".

Eu acho que ele efetivamente esta a fazer o que lhe mandam, o gajo move-se muito com eleitos, acho simplesmente que lhe disseram para fazer esta guerra com os USA e ele concordou.

Nao houve uma revolucao violenta da URSS para a Russia, isso diz-me tudo o que precisava de saber, os mesmos que chegaram ao poder na altura ainda lá estão, e tal como os USA, são duas faces da mesma moeda, mas isto é o que eu penso claro.

Afonso de Portugal disse...

«A Russia teve o mesmo na ultima grande guerra e sobreviveu. »

Hum? Não, a taxa de fertilidade da Rússia era de 2,58 filhos/por mulher em 1945 e só caiu definitivamente abaixo do nível de substituição populacional a partir dos anos 1990, apesar de ter registado 1,94 filhos/mulher em 1980.

https://www.statista.com/statistics/1033851/fertility-rate-russia-1840-2020/


«Já tenho visto relatos que a Russia ta a ir buscar africanos para limpar ruas etc»

É possível, mas estamos a falar do presente, não do antigamente.


«Uma coisa é certa, neste momento andar em guerras nao favorece a Russia, do ponto de vista demografico, isso é mais que certo.»

Exacto, era esse o meu ponto.


«Nao percebi, colocar no poder onde?»

Na Ucrânia. Admitindo que o Putin vence a guerra, ele vai ter que colocar alguém à frente da Ucrânia. Ou escolhe um russo, ou escolhe um ucraniano que lhe seja fiel (marioneta).


«Nao houve uma revolucao violenta da URSS para a Russia, isso diz-me tudo o que precisava de saber»

Bem, a questão aqui é que a URSS estava falida. Quando os países estão falidos, não costuma ser preciso muito para tomar o poder, porque o povo está farto de quem manda. Mas é possível que tenhas razão... os "eleitos", nestas coisas, nunca andam a dormir.

Durius disse...

"Hum? Não, a taxa de fertilidade da Rússia era de 2,58 filhos/por mulher em 1945 e só caiu definitivamente abaixo do nível de substituição populacional a partir dos anos 1990, apesar de ter registado 1,94 filhos/mulher em 1980."

Falo da morte em massa de jovens russos na linha da frente. Bem sei que uma mulher pode dar á luz muitos filhos, mas morreram mulheres inclusive nesses potenciais 20 milhoes de mortos da altura.


"Mas é possível que tenhas razão... os "eleitos", nestas coisas, nunca andam a dormir."

Isso do ficar falido faz tudo parte do guião, quem pensa nisto pensa a longo prazo. Sabe perfeitamente o que está a fazer.

Afonso de Portugal disse...

«Falo da morte em massa de jovens russos na linha da frente.»

Sim, mas o meu ponto é que quando a taxa de fertilidade é alta, é possível recuperar de uma grande mortandade. O exemplo mais óbvio é a peste negra, que terá dizimado quase metade da população europeia, mas ainda assim não impediu que, a longo prazo, o número de europeus voltasse a aumentar.

O problema é que um país com taxa de natalidade baixa dificilmente consegue recuperar. Daí ser mais grave que morra 1 milhão de russos hoje do que 10 milhões em 1940, porque é muito mais difícil recuperar a perda, sobretudo num contexto de grande imigração.


«Isso do ficar falido faz tudo parte do guião»

É bem possível, mas a questão é que certo tipo de ideologias, nomeadamente o marxismo e seus derivados, se prestam a este desfecho. Os "eleitos" forçaram o marxismo na Rússia, mas o povo russo aceitou-o, tal como o povo português o tem aceitado desde o 25-A. Portanto, é sobre os povos da Europa que é preciso agir, é preciso explicar aos nossos irmãos de raça quem são os inimigos e como é que eles operam.

Durius disse...

"É bem possível, mas a questão é que certo tipo de ideologias, nomeadamente o marxismo e seus derivados, se prestam a este desfecho. Os "eleitos" forçaram o marxismo na Rússia, mas o povo russo aceitou-o, tal como o povo português o tem aceitado desde o 25-A. Portanto, é sobre os povos da Europa que é preciso agir, é preciso explicar aos nossos irmãos de raça quem são os inimigos e como é que eles operam."

Eu vejo os regimes mais da parte de uns poucos pertencentes a uma certa elite.

Nos temos inumeros exemplos, Portugal fez-se porque a elite do norte nao queria os da Galiza a mandar por exemplo, nao foi o povo, foi a elite.

Afonso de Portugal disse...

Sim e não. O 25-A deveu-se em grande parte (não só, mas também) à falta de vontade que o povo português tinha de combater nos territórios do Ultramar. Se não fosse esse descontentamento generalizado com a guerra, é provável que o 25-A não tivesse sido tão pacífico como foi. Mas o pessoal estava farto de lutar e até mesmo aqueles que gostavam do Estado Novo acabaram por entender que não valia a pena começar uma guerra civil.

O povo dos EUA sempre foi mais crítico em relação ao marxismo do que os russos, talvez por ser muito mais individualista. O Americano médio sempre achou que a ideia de tirar aos ricos para dar aos pobres era conversa da treta. Isso não determina tudo, é claro, mas ajuda a explicar porque é que os EUA se tornaram tão diferentes do resto do mundo.

O problema veio mais tarde, quando os narigudos, que estavam muito mais vocacionados para a conquista do poder e a acumulação de capital, tomaram conta de tudo.

Durius disse...

Sim o 25-A foi devido á guerra que se sabia nao dar em nada e so servia para os ricos tirarem de africa o que tinham, á custa de mortes dos pobres de Portugal.

Mas muitos dos intervenientes do Estado novo continuaram no poder, basta ver que Isabel Moreira foi contra Ventura criticar Marcelo, quando ambas a Isabel Moreira e Marcelo rebel de sousa tinham os seus pais como ministros do ultramar. O proprio costa era da elite colonial e é ligado á familia que detem as industrias margao.


"O problema veio mais tarde, quando os narigudos, que estavam muito mais vocacionados para a conquista do poder e a acumulação de capital, tomaram conta de tudo."

Quando achas que isso se deu? Acho que os recentes escandalos da Boeing onde as ações sao mais importantes que o produto revela que o cotnrolo dos eleitos é transverssal a toda a economia.

Afonso de Portugal disse...

«Quando achas que isso se deu?»

Acho que já me tinhas feito essa pergunta no passado e a minha resposta é a mesma que te vou dar agora: exceptuando talvez a criação da Reserva Federal em 1913 - com o poder de criar dinheiro a partir do nada - eu não creio que tenha havido um momento ou acontecimento decisivo a partir do qual tudo mudou. Tal como na analogia do sapo/rã em lume brando, a acção dos "nossos maiores aliados" foi levada a cabo lentamente, ao longo de vários séculos. E a situação que vivemos hoje é o resultado dos esforços continuados de várias gerações de "eleitos" que, de forma sustentada, se foram apoderando da finança e das estruturas de poder dos EUA.

Por exemplo, durante a guerra civil americana os Rothschild terão financiado ambos os lados do conflito. Isso é uma prova de que eles apostam sempre no vencedor, mesmo quando também apostam no perdedor. Ou seja, eles aplicam à vida real os mesmos mecanismos e estratagemas que aplicam na alta finança (neste caso, estamos a falar numa forma de hedging).

Eu estou convencido que o seu enorme poder vem daí, da sua extraordinária capacidade de "criar" riqueza a partir do nada (notar bem as aspas). É isso que lhes dá vantagem no xadrez político, numa primeira instância, e depois na geostratégia global, à medida que acumulam capitais obscenos. A usura é proibida pelo Islão e já foi proibida pelo Cristianismo. Não será por acaso...

O que eu realmente gostava de saber - e tem sido este o meu maior cavalo de batalha ao longo dos anos - é por que motivos não há grupos organizados de ocidentais a fazer o mesmo. O segredo para os derrotar passará largamente por aí, por sermos capazes de os derrotar no seu próprio jogo. Porque repare-se: neste mundo, quem realmente manda é o Sr. Dinheiro. Mudar de governo não adianta grande coisa, porque o dinheiro acaba sempre por corromper os governantes, mesmo que alguns governantes sejam incorruptíveis. O exemplo clássico é o nosso Viriato, que terá sido assassinado não pelos romanos, mas por traidores lusitanos pagos pelos romanos.

Durius disse...

Os Europeus sao mais de construir produtos e serviços do que mexer em dinheiro, ai os eleitos sao reis.

Afonso de Portugal disse...

Exacto, e é isso que tem urgentemente de mudar. Enquanto deixarmos a alta finança para "eles", estaremos sempre à sua mercê. Uma das coisas que mais me choca em muitos nacionalistas é uma total ou quase total falta de interesse pelos assuntos do dinheiro. Sem dinheiro é muito difícil conseguir o que quer que seja, sobretudo à escala global.

Durius disse...

Eu vejo alguns canais de youtube do Grunt Proof, antigo special ops dos USA, e mesmo dos europeus, The Great Johannes, querem todos ir viver para o meio da floresta e construir merdas, é este o espirito europeu mas nao funciona contra os eleitos.

Afonso de Portugal disse...

De facto. Essas coisas podem dar jeito em caso de guerra, mas não é isolando-nos do mundo que mudaremos o mundo. Aliás, querer derrotar os "eleitos" dessa forma é como querer comer gajas sem sair de casa. É evitar o problema, ao invés de trabalhar numa solução.