«Odair Moniz, de 43 anos, morreu baleado pela Polícia de Segurança Pública (PSP) na Cova da Moura, Amadora, na madrugada desta segunda-feira [21-Out-2024]. Foi aberto um inquérito criminal e disciplinar ao caso.
O suspeito, que estava a ser perseguido pelas autoridades, entrou em despiste e abalroou vários veículos, tendo ficado imobilizado.»
Odair Moniz, Prémio Darwin 2024.
«O homem vivia no bairro do Zambujal e estaria a dirigir-se para casa, após uma festa. Foi nessa altura que a PSP o detectou.
"Quando os polícias procediam à abordagem do suspeito, o mesmo terá resistido à detenção e tentado agredi-los com recurso a arma branca, tendo um dos polícias, esgotados outros meios e esforços, recorrido à arma de fogo e atingido o suspeito, em circunstâncias a apurar em sede de inquérito criminal e disciplinar", lê-se num comunicado enviado pela PSP às redacções.
O alerta foi dado por volta das 5h40. O homem foi levado para o Hospital Francisco Xavier, em Lisboa, mas acabou por não resistir aos ferimentos. O óbito foi declarado às 6h20.»
Lembram-se de eu ter dito, a propósito do caso da Sydney Wilson, que o agente Liu tinha a sorte de ser "diverso", porque essa circunstância o blindava contra uma eventual perseguição judicial? Pois bem, o agente que disparou sobre o Odair não tem a mesma sorte. O Ministério da Administração Interna já abriu um inquérito ao sucedido, e o agente foi constituído arguido!
E como não podia deixar de ser, a execrável organização antiportuguesa que dá pelo nome de SOS Racismo já veio negar ao agente o direito à presunção de inocência, tal como o partido trotskista-leninista antiportuguês Bloco de Esterco.
Entretanto, a Cova da Moura tem sido palco de motins e ataques à polícia, porque as "minorias" no Ocidente reagem sempre à morte de um dos seus da única forma que conhecem, que é a forma da selva. Ai, perdão, a forma dos oprimidos pelo capitalismo e pela desigualdade, assim é que é!
6 comentários:
"Para os políticos anarquistas que não sabem a diferença entre democracia e anarquia, é bom que percebam que o que fizeram até hoje foi pôr em perigo esse bem precioso que é democracia e a liberdade que lhe está associada, porque sem autoridade, ela não resiste a estes arruaceiros minoritários totalitários, que não cumprem lei nem ordem, até porque elas não existem e assim impõem pela selvajaria a sua vontade aos cidadãos civilizados, inibindo-os da sua liberdade" ----------- do blog Mais ou Menos Coisa e Tal no sapo (entretanto caso não tenha reparado o meu O Planeta dos Macacos Politicos está no activo sendo parte da minha parelha de blogs actualmente ao serviço no sapo blogs)
Pelo menos ele estava integrado, o que provavelmente também sucede com todos os «««jovens»»» que atacam a polícia e incendeiam viaturas, pelo que é altamente improvável que algum deles seja expulso, e por isso «são tão ou mais portugueses que nós!» e a culpa é da bófia, que devia ter deixado o «««jovem»»» racializado desrespeitar a autoridade nacional e acabava-se ali a cena, é deixá-los andar à vontade, só o branco é que tem de obedecer à polícia branca (a menos que seja um branco esquerdista, aí também pode desrespeitar a bófia «racista»)...
Eu tenho passado regularmente pelo "Imagens" e pelo "Planeta dos Macacos Politicos". Ainda hoje deixei um comentário no segundo. Esse "Mais ou Menos Coisa e Tal" também é seu?
Tendo em conta o que aconteceu nos grandes subúrbios de França, do Reino Unido, da Suécia e da Alemanha, ente outros, nas últimas décadas, o mito da integração já devia ter caído há pelo menos uma geração! É bem-sabido que os filhos dos imigrantes, nascidos já “europeus”, tendem a ser muito mais radicais de que os seus pais. Grande parte dos atentados terroristas islâmicos cometidos na Europa, por exemplo, foi cometida por filhos de imigrantes.
Mas os “jovens” continuam a ser “jovens”, “oprimidos”, “desfavorecidos”, “excluídos”, “marginalizados”, e tantos outros adjectivos sonsos do género, que não apenas insultam a nossa inteligência e desautorizam as forças da autoridade como, sobretudo, incentivam as “minorias” a abusar cada vez mais. Até quando?...
Não é meu. Tem sempre posts pertinentes esse blogger apesar de habitualmente não responder aos comentadores.
Ah, muito bem, agradeço a recomendação!
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