terça-feira, 22 de outubro de 2024

Prémios Darwin 2024: Odair Moniz


Este caso tem feito correr muita tinta nos últimos dias. Contrastem com o caso da Sydney Wilson, que publiquei há quatro dias!


«Odair Moniz, de 43 anos, morreu baleado pela Polícia de Segurança Pública (PSP) na Cova da Moura, Amadora, na madrugada desta segunda-feira [21-Out-2024]. Foi aberto um inquérito criminal e disciplinar ao caso. 

O suspeito, que estava a ser perseguido pelas autoridades, entrou em despiste e abalroou vários veículos, tendo ficado imobilizado.»

 

 
Odair Moniz, Prémio Darwin 2024.

«O homem vivia no bairro do Zambujal e estaria a dirigir-se para casa, após uma festa. Foi nessa altura que a PSP o detectou.

"Quando os polícias procediam à abordagem do suspeito, o mesmo terá resistido à detenção e tentado agredi-los com recurso a arma branca, tendo um dos polícias, esgotados outros meios e esforços, recorrido à arma de fogo e atingido o suspeito, em circunstâncias a apurar em sede de inquérito criminal e disciplinar", lê-se num comunicado enviado pela PSP às redacções. 

O alerta foi dado por volta das 5h40. O homem foi levado para o Hospital Francisco Xavier, em Lisboa, mas acabou por não resistir aos ferimentos. O óbito foi declarado às 6h20.»

 

Lembram-se de eu ter dito, a propósito do caso da Sydney Wilson, que o agente Liu tinha a sorte de ser "diverso", porque essa circunstância o blindava contra uma eventual perseguição judicial? Pois bem, o agente que disparou sobre o Odair não tem a mesma sorte. O Ministério da Administração Interna já abriu um inquérito ao sucedido, e o agente foi constituído arguido!

E como não podia deixar de ser, a execrável organização antiportuguesa que dá pelo nome de SOS Racismo já veio negar ao agente o direito à presunção de inocência, tal como o partido trotskista-leninista antiportuguês Bloco de Esterco.

Entretanto, a Cova da Moura tem sido palco de motins e ataques à polícia, porque as "minorias" no Ocidente reagem sempre à morte de um dos seus da única forma que conhecem, que é a forma da selva. Ai, perdão, a forma dos oprimidos pelo capitalismo e pela desigualdade, assim é que é!

6 comentários:

Ricardo A disse...

"Para os políticos anarquistas que não sabem a diferença entre democracia e anarquia, é bom que percebam que o que fizeram até hoje foi pôr em perigo esse bem precioso que é democracia e a liberdade que lhe está associada, porque sem autoridade, ela não resiste a estes arruaceiros minoritários totalitários, que não cumprem lei nem ordem, até porque elas não existem e assim impõem pela selvajaria a sua vontade aos cidadãos civilizados, inibindo-os da sua liberdade" ----------- do blog Mais ou Menos Coisa e Tal no sapo (entretanto caso não tenha reparado o meu O Planeta dos Macacos Politicos está no activo sendo parte da minha parelha de blogs actualmente ao serviço no sapo blogs)

Caturo disse...

Pelo menos ele estava integrado, o que provavelmente também sucede com todos os «««jovens»»» que atacam a polícia e incendeiam viaturas, pelo que é altamente improvável que algum deles seja expulso, e por isso «são tão ou mais portugueses que nós!» e a culpa é da bófia, que devia ter deixado o «««jovem»»» racializado desrespeitar a autoridade nacional e acabava-se ali a cena, é deixá-los andar à vontade, só o branco é que tem de obedecer à polícia branca (a menos que seja um branco esquerdista, aí também pode desrespeitar a bófia «racista»)...

Afonso de Portugal disse...

Eu tenho passado regularmente pelo "Imagens" e pelo "Planeta dos Macacos Politicos". Ainda hoje deixei um comentário no segundo. Esse "Mais ou Menos Coisa e Tal" também é seu?

Afonso de Portugal disse...


Tendo em conta o que aconteceu nos grandes subúrbios de França, do Reino Unido, da Suécia e da Alemanha, ente outros, nas últimas décadas, o mito da integração já devia ter caído há pelo menos uma geração! É bem-sabido que os filhos dos imigrantes, nascidos já “europeus”, tendem a ser muito mais radicais de que os seus pais. Grande parte dos atentados terroristas islâmicos cometidos na Europa, por exemplo, foi cometida por filhos de imigrantes.

Mas os “jovens” continuam a ser “jovens”, “oprimidos”, “desfavorecidos”, “excluídos”, “marginalizados”, e tantos outros adjectivos sonsos do género, que não apenas insultam a nossa inteligência e desautorizam as forças da autoridade como, sobretudo, incentivam as “minorias” a abusar cada vez mais. Até quando?...

Ricardo A disse...

Não é meu. Tem sempre posts pertinentes esse blogger apesar de habitualmente não responder aos comentadores.

Afonso de Portugal disse...

Ah, muito bem, agradeço a recomendação!