domingo, 9 de fevereiro de 2025

E por falar em Cristianismo... na Alemanha, o tema da imigração provoca discórdia entre as Igrejas (Católica e Protestante) e a CDU!


    Começa a ser realmente muito difícil afirmar que o Cristianismo, pelo menos, no que respeita à liderança das suas várias denominações, não é militantemente a favor da imigração...

 

«O afastamento entre a Igreja – sobretudo a protestante – e a União Democrata-Cristã (CDU) e o seu partido gémeo na Baviera União Social Cristã não é de hoje, mas nas últimas semanas atingiu uma nova dimensão após a quebra de tabu do líder da CDU, Friedrich Merz, ao aceitar os votos do partido nacionalista e xenófobo ["xenófoba" é a tua tia, pá!] Alternativa para a Alemanha (AfD) numa proposta sobre imigração.»

 

Imigração escreve-se com "i", seus palhaços, porque "migração" é o fluxo entre pessoas oriundas do mesmo país, dentro do mesmo país! Por exemplo, um transmontano que vá viver para o Porto é de facto um migrante, mas um guineense que vá viver para o Porto não é um migrante, é um imigrante!

 

«Antes da votação de dia 29 de Janeiro [em que a AfD votou a favor de uma proposta da CDU para limitar a imigração], os líderes das igrejas Protestante e Católica enviaram uma carta aberta a Friedrich Merz pedindo-lhe que reconsiderasse as medidas, criticando não só a possibilidade de serem aprovadas com o voto da AfD, mas ainda mais o facto de, em seu entender, não mudarem a situação o suficiente para evitar ataques violentos como aqueles que a CDU invocava como a razão para as propostas (levados a cabo por um saudita anti-Islão e um requerente de asilo do Afeganistão).»


Se a proposta da CDU não resolve o problema, então qual é a alternativa avançada pelas Igrejas para resolver o problema?... As Igrejas não dizem, evidentemente. E logo aqui se vê que não estão de boa fé...

 

«A intervenção não foi vista com bons olhos por muitos políticos da CDU. “A altura da publicação foi extremamente desfavorável, já que aconteceu na fase quente de uma campanha eleitoral”, declarou à revista Stern o deputado da CDU Thomas Rachel, presidente do grupo de trabalho protestante da CDU e CSU.

(...)

O episódio foi visto como o mais recente num afastamento que não é de agora. Se durante muito tempo, escreve a revista Stern, a ligação à fé e Igreja da CSU/CSU não era questionada, nos anos mais recentes tem havido uma crítica à Igreja, em especial à Protestante, acusada de se aproximar demasiado de meios do Partido Social Democrata e dos Verdes.»

 

Muito bem, já passa da hora de as Igrejas serem criticadas FORTEMENTE pela sua posição em relação à imigração! Os ocidentais não têm nenhuma obrigação de escancarar as portas dos seus países, muito menos de destruir as suas sociedades e modo de vida, só para que os padres e os bispos possam facturar com os "refugiados"! Vão trabalhar, malandros! Vão trabalhar, que o vosso problema é falta de trabalho!!!

2 comentários:

Maghaza disse...

A Igreja jamais poderia aceitar a imigração e muito menos os casamentos interraciais.
Não há nada na Bíblia que incentive receber imigrantes nem a miscigenação, o que a Bíblia ensina é a preservação dos povos, culturas e acima de tudo das raças (ou espécies humanas, como eu prefiro chamar).
Para saberem mais sobre isto procurem na internet os livros: Races in Caos, do Prof. Rev. William G. Finlay, e o Race Mixing and The Bible, do Prof. Rev. John Herrell.

Afonso de Portugal disse...

Muito obrigado pelas sugestões de leitura, caríssimo! E pelo comentário, também! 😜