domingo, 14 de setembro de 2025

Miguel Morgado sobre o assassinato bárbaro de Iryna Zarutska e o comportamento asqueroso dos mé(r)dia ocidentais


Em complemento ao vídeo do Alberto Gonçalves que partilhei ontem:

«Ainda uns dias antes do assassinato de Kirk a América ficara em choque com a morte de Iryna Zarutska, uma refugiada ucraniana de 23 anos, em Charlotte, com uma intenção evidentemente racial. Os meios de comunicação social tentaram, primeiro, silenciar a divulgação do crime, apesar de ter sido registado pelas câmaras de segurança do comboio onde tudo teve lugar; e, depois, a proclamação bárbara e racista do assassino. Estas manobras mediáticas são levadas a cabo com o argumento de superfície de evitar o florescimento do ódio na sociedade. 
Mas tem-se tornado dolorosamente óbvio que a assimetria no tratamento comunicacional de casos idênticos em que as vítimas e os perpetradores encaixam em categorias sociais-raciais-ideológicas mais convenientes para a divulgação massiva e incessante esconde outras intenções. Sucede que o tempo da eficácia destes silenciamentos vs. amplificações mediáticas de conveniência está a chegar ao fim.»

 

E está a chegar ao fim porquê? Porque as redes sociais acabaram com este poder exclusivo dos mé(r)dia de silenciar ou amplificar selectivamente. É por isso que os donos disto tudo querem "regulá-las", eufemismo sonso e descarado para censurá-las, pura e simplesmente. 

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