«Três rapazes com idades entre os 17 e os 19 anos foram detidos por serem suspeitos dos crimes de violação agravada e pornografia de menores, contra uma jovem de 16 anos, em Loures, avança a Polícia Judiciária em comunicado.
O crime aconteceu em Fevereiro, depois de a jovem ter combinado um encontro com um dos jovens, seu conhecido, numa zona próxima da sua residência.
"O jovem, de 17 anos, compareceu ao encontro acompanhado de amigos, desconhecidos da vítima, que em contexto grupal constrangeram a vítima a práticas sexuais e filmaram os actos, contra a sua vontade, divulgando-os nas redes sociais", adianta o comunicado.»
Agora vem a parte realmente revoltante:
«Os três jovens foram presentes a tribunal e ficaram sujeitos às medidas de coacção de apresentações periódicas semanais e proibição de contactos com a vítima. Sobre o facto de os suspeitos terem sido libertados após interrogatório judicial, ficando apenas sujeitos a apresentações periódicas e à proibição de contacto com a vítima, o director da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, João Oliveira disse que “seguramente que os senhores magistrados fizeram uma ponderação muito exaustiva de todos os factos”, recusando alarmismos.»
E ainda consegue piorar:
«Os três jovens suspeitos são ‘influencers’ [mais um anglicismo ridículo, como se a palavra 'influenciador' não existisse na língua portuguesa!] com “um público já muito significativo”, adiantou o director regional de Lisboa da Polícia Judiciária (PJ).
Em declarações aos jornalistas, à margem de uma conferência na sede da PJ, em Lisboa, sobre falsificação de arte, o director da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, João Oliveira, adiantou que os três jovens têm nas redes sociais “uma actividade muitíssimo relevante”.
“(…) Poderão ser considerados
‘influencers’influenciadores e daí têm um público já muito significativo. E foi precisamente no âmbito desse poder de influência que têm junto de públicos mais jovens que veio a ocorrer esta situação”, disse.A jovem era uma seguidora dos suspeitos nas redes sociais, com os quais começou por manter um contacto meramente virtual, mas com os quais acabaria por marcar um encontro presencial.»
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