«O presidente da Câmara Municipal do Porto decidiu esta sexta-feira [30-Mai-2025] retirar as propostas de cedência de edifícios para duas mesquitas da reunião privada do executivo, agendada para segunda-feira, por não ser uma questão consensual.
Rui Moreira explica que tomou esta decisão depois de ouvir o vereador do Urbanismo, Pedro Baganha, decisão essa que teve a sua anuência.
"O actual mandato autárquico está a chegar ao fim e competirá a quem venha a governar a cidade tomar as decisões que entenda por conveniente. Não é pois recomendável que, a poucos meses do acto eleitoral, se promovam iniciativas que não são consensuais", entende o "independente". Dizendo que esta questão não é consensual, o autarca considera que o executivo não deve contribuir para o exacerbamento de tensões na cidade.»
Reparem bem, caros leitores: o problema do Moreira não é a islamização da cidade do Porto... o problema é a proximidade das próximas eleições autárquicas, i.e., o medinho que o Moreira e os seus amigos têm de que ceder edifícios portugueses aos muçulmanos possa vir a favorecer o Chega.
«Rui Moreira refere, contudo, que a cidade do Porto tem uma história de tolerância, lembrando que durante a II Guerra Mundial a maior sinagoga da Península Ibérica manteve as suas portas abertas paredes meias com a escola alemã do Porto.
“No início deste século, as igrejas evangélicas instalaram-se na cidade e foram bem acolhidas. Hoje, abundam na cidade os seus templos que acolhem muitos imigrantes e o mesmo sucede com a comunidade hindu com velhas tradições entre nós”, reforça.»
Comparação absurda: os evangélicos, com todos os seus defeitos, são cristãos, enquanto os muçulmanos são geralmente anticristãos. E, ainda mais importante, as igrejas evangélicas não cresceram no Porto à custa de cedências patrimoniais por parte da Câmara Municipal. Portanto, não há nenhuma razão válida para ceder o que quer que seja aos muçulmanos. Se eles querem mesquitas, que as paguem do seu bolso. Ou como dizia o Chico Louçã do Bloco de Esterco: "o Estado é laico, pá!"
«Insistindo na ideia de que o Porto é uma cidade inclusiva, Rui Moreira salienta que existem na cidade várias mesquitas que funcionam em espaços informais. E acrescenta: “São lugares de culto sem o mínimo de condições onde se reúnem diariamente crentes do Islão“.»
E que têm os portugueses a ver com isso? Nada, rigorosamente nada! Se o Rurru tem pena dos muçulmanos, então, que pague do seu próprio bolso! Não é minimamente admissível que o património colectivo dos portugueses seja dado de mão beijada aos estrangeiros! Sobretudo quando isso nunca aconteceria para os cristãos! Não se esqueçam disto nas próximas eleições autárquicas, portuenses! Os "independentes" gostam mais dos muslos do que dos portugueses! 🤬
6 comentários:
A islamização da Europa está a avançar à força toda. Este caso (que eu desconhecia) foi de facto uma excepção!
Bom postagem Afonso! 👍
Isto é a razão porque fui contra votar a favor do ergue-te, para alem de estares a premiar amadorismo estavas a travar algumas pequenas vitórias como estas.
Sim, mas esta decisão não é definitiva. Trata-se de calculismo eleitoral desavergonahdo. Basta ver o que disse um dos vereadores do Moreira:
https://observador.pt/2025/06/02/vereador-do-porto-diz-que-ceder-imoveis-para-mesquitas-sera-decisao-do-proximo-executivo/
Sim, a coisa passa largamente por aí. O motivo principal queme leva a votar no Chega é que a presença do partido na AR leva automaticamente a um maior mediatismo das causas do nacionalsmo. Se o Chega nunca tivesse entrado na AR, não se falaria tanto em imigração e em corrupção como se tem falado nos últimos meses.
Agora, mesmo que o Chega nos defraude e acabe por se revelar uma fraude, o caminho está trilhado para que, no futuro, apareça um partido ainda mais "radical".
"Agora, mesmo que o Chega nos defraude e acabe por se revelar uma fraude, o caminho está trilhado para que, no futuro, apareça um partido ainda mais "radical"."
Eu acredito no Ventura mas acho que o Chega vai por ai, mas sim, é importante para o inicio de um novo movimento que vai surgir via o que o Chega trouxe a publico. A jornada dos 1000km começa com um passo. É mais por ai.
E é precisamente por isso que eu abomino a conversa das revoluções e das guerras civis. Quem defende essas coisas nunca chega a começar a jornada, fica sempre parada atrás da linha de partida.
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