sexta-feira, 29 de agosto de 2025
Mais um português de gema para o fê quê pê!!! 🤪
«Porque o que importa não é quem entra em campo, o que importa é continuar a ganhar!»
«O FC Porto chegou a acordo com o Nice para a aquisição, a título definitivo, dos direitos de inscrição desportiva e 100% dos direitos económicos de Pablo Rosario pelo valor fixo de 3,75 milhões de euros acrescido de uma remuneração variável máxima de 500 mil euros em função do cumprimento de certos objectivos. O Nice irá reter o valor correspondente a 15% das mais-valias de uma potencial futura transferência do jogador”,»
quinta-feira, 28 de agosto de 2025
sexta-feira, 8 de agosto de 2025
Ainda sobre o chumbo do TC à lei dos estrangeiros
«É impossível olhar para este acórdão e não concluir que se tratou de um chumbo essencialmente político, mascarado de juízo constitucional.
As linhas de votação denunciam um alinhamento quase automático dos juízes segundo a cor partidária de quem os indicou, transformando o Tribunal Constitucional num prolongamento das lutas parlamentares, mas com toga. Veja-se quem votou sempre pelo chumbo: Joana Fernandes Costa (indicada pelo PS), Mariana Rodrigues Cametilho (PCP), Rui Gata Fonseca (PS), Dora Lucas Neves (PS), António José Ascensão Ramos (PS) e José João Álvarez (PS). Uma frente politicamente unida por um objectivo comum: travar estas normas, independentemente da sua real compatibilidade com a Constituição
Não estamos perante um debate genuíno sobre a letra e o espírito da Constituição, estamos perante um jogo de poder. As normas em causa foram analisadas sob o filtro ideológico dos juízes e não sob a luz imparcial da lei fundamental. O que devia ser uma decisão técnica, sustentada em critérios jurídicos sólidos, tornou-se numa arena para a afirmação de agendas políticas e bloqueios estratégicos.
Isto não é apenas um desvirtuar do papel do Tribunal Constitucional, é um atentado à confiança dos cidadãos nas instituições. Quando a balança da justiça se inclina consoante a origem partidária de quem segura o martelo, deixa de haver justiça: passa a haver política travestida de jurisprudência. Estes juízes acima referidos, em conjunto com o actual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, não podem ficar imunes à responsabilidade histórica que lhes cabe. As suas decisões e posições abriram caminho à mais profunda e acelerada alteração étnica que Portugal conheceu em toda a sua existência como nação.
Estamos a falar de um núcleo restrito de cerca de dez pessoas que, na prática, se sobrepôs à vontade política expressa por dois terços do eleitorado português, numa clara inversão do princípio democrático consagrado no artigo 1.º da Constituição, onde se afirma que “Portugal é uma República soberana… baseada na vontade popular".
Quando um pequeno grupo, investido de poder institucional, bloqueia a acção legislativa legitimamente aprovada pelos representantes eleitos, estamos perante um choque entre a legitimidade democrática e a legitimidade jurídico-constitucional. A Constituição prevê mecanismos para resolver este tipo de impasse: Revisão Constitucional JÁ com os 2/3 que a direita tem (artigos 284.º e seguintes), para clarificar ou reformular normas que estejam a ser interpretadas de forma contrária à vontade popular, mais Responsabilização política e institucional através de inquéritos parlamentares e mecanismos de escrutínio público; Responsabilidade criminal ou civil se se provar abuso de poder, prevaricação ou violação consciente do juramento de defender a Constituição (artigos 271.º e 272.º do Código Penal, aplicáveis a titulares de órgãos de soberania em casos específicos).
Um acto desta magnitude não pode passar sem consequências. É imperativo que o Parlamento e a sociedade civil assumam o debate sobre os limites do poder judicial e presidencial, garantindo que decisões desta natureza não voltem a atropelar a soberania popular. A democracia não pode ser sequestrada por interesses ideológicos da esquerda travestidos de interpretação constitucional.»
Aconteceu o que já se esperava: o Tribunal Constitucional chumbou a Lei dos Estrangeiros
«O Tribunal Constitucional (TC) declarou inconstitucionais cinco normas do diploma da lei de estrangeiros que o Presidente da República decidiu enviar para o Palácio Ratton. O acórdão foi lido pela juíza conselheira Joana Fernandes Costa, que foi a relatora desta deliberação, depois do plenário dos juízes do TC. Minutos depois, o Presidente da República anunciou no portal da Presidência que devolveu o diploma à Assembleia da República.
A decisão foi fracturante no plenário do Tribunal Constitucional, mas a maioria dos juízes conselheiros declararam inconstitucionais normas relativas à nova redacção sobre o reagrupamento familiar, bem como a restrição aos recursos na justiça. Já sobre os vistos de trabalho para trabalhadores qualificados, o TC não vê qualquer problema de constitucionalidade.
Na fundamentação que fez, o Presidente da República elencou que poderiam estar em causa a "violação dos princípios da igualdade, da proporcionalidade, da segurança jurídica, da proporcionalidade na restrição de direitos e do acesso à justiça, igualdade e tutela jurisdicional efectiva, da união familiar, da vinculação da actividade administrativa à Constituição".»
O meu grande receio agora é que esta novela se arraste indefinidamente. Repare-se, este chumbo era mais do que previsível, e eu duvido muito que os membros Governo laranjinha não achassem o mesmo. Estamos agora perante o sério risco de esta situação se perpetuar ao longo da legislatura, uma vez que o grande entrave ao controlo da imigração está na própria Constituição. Ou se muda a Constituição, ou vai ser muito difícil travar a imigração, e completamente impossível revertê-la...
E não pensem que eu sou o único a pensar desta forma. Aqui ficam alguns comentários dos leitores do Observador da direitinha à decisão do TC (clicar nas imagens para as ler com maior nitidez):
Timóteo Macedo, o traidor de Portugal e dos portugueses
quinta-feira, 7 de agosto de 2025
O Alexandre Sousa desmontou completamente a "argumentação" da Maria Castello Bronco
Já agora, o vídeo tem o grande mérito de confirmar uma das minhas maiores suspeitas em relação à IL: a Mariazinha já terá assumido que se identifica socialmente com o Bloco de Esterco. Bem sei que ela já abandonou o partido, mas quantas Mariazinhas como ela ainda haverá na IL, a começar pela actual líder?
Da série "os melhores são os que partem" (3): mulher brasileira detida em Portugal por ter matado 5 dos seus 6 filhos
Mais uma que veio "fazer o que nós não queremos", porque "os melhores são os que partem!" 🤪
quarta-feira, 6 de agosto de 2025
terça-feira, 5 de agosto de 2025
Mulher portuguesa assassinada pelo seu ex-namorado brasileiro; um homem português que era o novo namorado da vítima está internado no HSJ em estado grave
«Uma mulher, de 26 anos, foi morta pelo ex-namorado, ao fim da tarde de ontem [4-Ago-2025], em São Mamede de Infesta, em Matosinhos. A notícia foi avançada pelo Correio da Manhã. A vítima foi esfaqueada até à morte na casa onde residia. O namorado também foi atacado e está internado no Hospital de São João em estado grave.
O agressor, também de 26 anos e de 🥳✨ nacionalidade brasileira ✨🥳, fugiu no carro da ex-namorada, tendo sido visto por câmaras de videovigilância, em Penafiel. Acabou por ser interceptado pela PSP, perto do aeroporto de Lisboa, e entregue à Polícia Judiciária. Vítima e agressor viviam juntos naquela casa, mas quando a relação acabou, o homem não se conformou. Quando descobriu que a mulher tinha outro namorado, deslocou-se à casa, da qual ainda tinha a chave. O alerta foi dado pelos vizinhos, que ouviram os gritos. Quando os Bombeiros de São Mamede de Infesta chegaram ao local, a mulher já estava sem vida. O companheiro foi levado para o Hospital de São João em estado grave.»
Resta-nos esperar que o português internado no Hospital de São João sobreviva. Há várias lições a retirar deste triste episódio:
1. Namorar com brasileiros (ou brasileiras) é uma péssima ideia.
2. Juntar-se a uma portuguesa (ou a um português) que tenha namorado com brasileir@s também é uma péssima ideia, porque o passado "vibrante" dessas pessoas pode voltar a qualquer momento, transformando-se num presente funesto.
3. É imprescindível que os homens e as mulheres portuguesas estejam preparados para este género de situações, uma vez que elas vão ser cada vez mais frequentes no futuro. Meus amigos, a imigração maciça é um cenário de guerra. Ajam em conformidade!
ACTUALIZAÇÃO: o Durius trouxe-nos aqui as fotos da vítima e do assassino (fonte):
O número de violações em Portugal foi revisto em alta: entre 2023 e 2024, as violações no nosso país aumentaram 50%!
segunda-feira, 4 de agosto de 2025
Ultimamente, tenho-me perguntado...
E agora, para variar, uma notícia excelente! 😄
Até mesmo as "elites" esquerdistas que compravam esta folha de papel higiénico usado estão a abandoná-la! 😂
Marselfie ataca de novo (7), vaticinando: a maioria que quis alterar a Lei de Estrangeiros "será oportunamente julgada por isso"
«O Presidente da República afirmou este domingo [3-Ago-2025] que a maioria parlamentar que quis alterar a lei de estrangeiros “será oportunamente julgada por isso”, reservando mais comentários sobre o que fará para depois da decisão do Tribunal Constitucional.»
«O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu que, neste momento, sobre a lei de estrangeiros, o que interessa “é haver certeza quanto ao direito que se pretende mudar” e que isso “fica esclarecido com a intervenção do Tribunal Constitucional“, acrescentando que, politicamente, “fica para a história” que houve uma maioria que “quis essas soluções e oportunamente será julgada por isso”.»
O Alexandre Sousa também reagiu a esta notícia:
Sobre uma entrevista que André Ventura concedeu à CNN "Portugal"
domingo, 3 de agosto de 2025
A (in)Segurança Social recusa-se a divulgar dados sobre quantas famílias ciganas recebem o RSI
Ainda as agressões racistas de Cincinnati: Presidente da Câmara culpa os brancos pelo sucedido
Pois é, caros leitores, para quem achava que o aconteceu em Cincinnati não podia piorar, eis que que o "mayor" lá do sítio veio culpar os brancos que foram cobardemente agredidos pela multidão negra. O "mayor", que é negro, deu uma conferência de impressa na qual acusou os brancos de terem provocado os agressores negros! Como não podia deixar de ser, o caramelo não mostrou quaisquer provas dessa "provocação"... mas quem é que precisa de provas para acusar os brancos? Somos os vilões da história e da humanidade, não é preciso provar nada para nos acusar do que quer que seja!
Brasuca que jogava no Caldelas morre afogado numa praia fluvial do Gerês
«Jeferson Merli morreu este sábado, algo que o GD Caldelas, clube onde o brasileiro de 27 anos era guarda-redes, confirmou em comunicado: «É com enorme tristeza e profundo pesar que recebemos a notícia do falecimento do nosso guarda-redes Jeferson Merli.»
O Prof. João Pedro Marques refuta as tretas antiportuguesas de mais um "jovem" woke neomarxista
«Um artista angolano de nome Kiluanji Kia Henda, veio afirmar, entre outros disparates, que Portugal foi responsável por “quase metade” das pessoas “traficadas desde África” e que os portugueses “foram os primeiros a começar (a escravatura) e os últimos a terminar”. Felizmente — e essa é a primeira coisa que importa aqui sublinhar — esta lengalenga ignorante, obstinada ou malévola já não cola em Portugal. O debate dos últimos anos serviu para qualquer coisa e as pessoas, mais informadas, não compram esta historieta culpabilizante. (...) Kiluanji Kia Henda é um dos muitos africanos que parece teimar em afirmar, erradamente, e não obstante esse erro já ter sido mostrado e emendado mil vezes, que Portugal teria sido o iniciador da escravatura e o último país a abrir mão dela.
Na verdade, a escravatura, aqui entendida no sentido de escravidão, começou o mais tardar no IIIº milénio antes de Cristo — já havia escravos na Suméria — e manteve-se até meados do século XX em países como a Mauritânia ou a Arábia Saudita. Portugal já tinha abolido a escravidão nas suas colónias em 1869. Mas se usarmos a palavra escravatura no sentido de tráfico de escravos negros, e se pensarmos apenas no Atlântico, continua a ser falso que Portugal, que iniciou o tráfico transatlântico, tenha sido o último a pôr-lhe fim. Essa triste distinção coube à Espanha, que manteve o tráfico para Cuba até 1867. Mas é claro que falo aqui exclusivamente no Atlântico, pois se alargarmos o campo de observação constataremos que o tráfico feito por povos muçulmanos no Índico, por exemplo, se manteve até ao século XX.
Absolutamente estanque à verdade histórica, Kiluanji Kia Henda e muitas outras pessoas woke continuam a acusar os portugueses de coisas que não fizeram. E continuam a repetir uma mentira que já calcificou nas suas cabeças e que já não podem ou não querem corrigir. Refiro-me à ideia, veiculada pelo artista angolano, de que Portugal foi responsável por “quase metade” das pessoas “traficadas desde África”. Isso é redondamente falso. O tráfico transatlântico levou 12,5 milhões de pessoas de África para as Américas. Portugal foi politicamente responsável pelo transporte de 4,5 milhões de escravos negros através do Atlântico. A responsabilidade pelo tráfico feito para o Brasil após 1822 — 1,3 milhões de escravos — cabe ao próprio Brasil. Há quem some ambos os quantitativos e os ponha às costas (largas) dos portugueses, o que é não só errado, mas também manhoso. Isto já foi explicado dezenas de vezes, mas continua a ser feito porque há cabeças muito duras ou intelectualmente desonestas. E é preciso, também, considerar o tráfico de negros feito através do deserto do Sara, do Mar Vermelho e do Índico — 14 milhões de escravos, talvez — parte do qual foi feito para fora de África, nomeadamente para a Ásia e para a Europa. Portugal não foi responsável por um único desses escravos assim traficados para o mundo muçulmano
Em suma, afirmar, como fez Kiluanji Kia Henda, que Portugal foi responsável por “quase metade” das pessoas “traficadas desde África” não é pura e simplesmente admissível e é tanto mais indesculpável quanto tudo isto foi debatido na esfera pública, explicado e documentado inúmeras vezes, e está ao alcance de qualquer pessoa à distância de um simples clic na Internet. Em meados de 2025 ninguém tem desculpa para continuar a afirmar aquilo que o artista angolano afirmou. Quem o faz revela uma incomodativa dose de ignorância, de teimosia ou, então, de má-fé.»
É a última, caríssimo Professor. É mesmo a má-fé de quem odeia e quer destruir Portugal...
sábado, 2 de agosto de 2025
Parece que o decapitador do Pátio Salema...
...é nigeriano. Até os "jovens" das ex-colónias de outros impérios vêm "enriquecer" Portugal! 🤷♂️
«O suspeito de decapitar um homem em Lisboa foi ouvido, este sábado [2-Ago-2025], em tribunal, em sede de primeiro interrogatório, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de prisão preventiva.
O estudante de engenharia 🥳✨nigeriano✨🥳, de 29 anos, recusou prestar declarações em tribunal, mas na sexta-feira terá confessado o crime à Polícia Judiciária»
Mas há mais! Segundo o (afro-)Público, tanto o decapitador como o decapitado seriam homossexuais:
«No ano passado, já tinha acontecido um crime com contornos idênticos no Porto, envolvendo dois homens nigerianos com um relacionamento amoroso. Faca do crime foi encontrada.
Conheceram-se numa aplicação, combinaram encontrar-se e a um deles, um nigeriano a estudar Engenharia em Portugal, não agradaram os avanços do outro logo neste primeiro encontro. Terá sido neste quadro que pegou numa faca que trazia na mochila e resolveu decapitar o recém-conhecido, deixando o torso no Pátio Salema, nas traseiras do Rossio, em Lisboa, local onde cometeu o crime, e levando consigo a cabeça.»
Lindo! "Jovens" e "coloridos", que combinação tão vibrante! Não admira que os grandessíssimos mé(r)dia tenham começado por esconder a nacionalidade e a "orientação" sexual dos envolvidos! Viva a "diversidade"! 😜
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Ver também:
sexta-feira, 1 de agosto de 2025
O Alberto Gonçalves relembra-nos quem era realmente o comuna Saramago
Da série "os melhores são os que partem" (2): "jovem" decapita outro "jovem" em Lisboa
«O homem que esta quinta-feira [31-Jul-2025] entregou no Hospital de São José a cabeça do homem assassinado na madrugada de quarta-feira [30-Jul-2025], em Lisboa, apresentou aos inspectores da Judiciária uma linha cronológica do que terá acontecido antes de ter cometido o crime. O suspeito, natural de um país africano, é um estudante de estudos pós-graduados em engenharia numa universidade de Lisboa, tem 29 anos e terá decapitado a vítima (natural de um outro país africano, este de língua oficial portuguesa) e mutilado o corpo, com uma faca de cozinha. Já foi detido e será presente a primeiro interrogatório judicial.
Segundo a Polícia Judiciária, o suspeito está “fortemente indiciado pela prática dos crimes de homicídio qualificado, profanação de cadáver e posse de arma proibida, ocorridos em Lisboa, na noite de 29 para 30 de Julho”. Este apresentou-se de forma voluntária no Hospital de São José, com a intenção de entregar a cabeça.»