«Um atentado com recurso a uma faca durante uma manifestação em apoio ao Congo na região de Mulhouse, em França, matou um homem português de 69 anos. Há ainda cinco feridos, todos polícias municipais, sendo que dois estão em estado grave, segundo o jornal francês Le Monde. O Ministério dos Negócios Estrangeiros já confirmou a “morte de cidadão de nacionalidade portuguesa” e diz tratar-se de um emigrante em França desde 1992, natural de Ermesinde, casado com um filho.
A informação de que a vítima mortal era um homem português foi avançada inicialmente pela procuradoria local, citada pelo Le Figaro, que adiantou tratar-se de um “civil que interveio” no momento do ataque. O suspeito, um homem de 37 anos nascido na Argélia que estava sinalizado para efeitos de prevenção de terrorismo, já foi detido pelas autoridades e já foi emitida uma ordem para deportação do território francês. A imprensa francesa adianta que terá gritado “Allahu akbar” (“Deus é grande”, em português[mentira!]) durante o ataque.»
Esta mentira teima em persistir: "Allahu akbar" não significa "Deus é grande", mas sim "Alá é o maior", ou "Alá acima de tudo" [i.e. de todas as coisas]. A diferença é muito importante, porque "Deus é grande" não contém o elemento de supremacia islâmica que a expressão "Allahu akbar" implica. Quando um islamista grita "Allahu akbar", ele não está apenas a querer dizer que Alá é grande, ele está sobretudo a querer dizer que Alá está acima de tudo neste mundo e que, implicitamente, todas as atrocidades cometidas em seu nome são legítimas. Aliás, para o islamista convicto, nem sequer se tratam de atrocidades, mas sim de sacrifícios necessários para fazer vingar a sua religião. E isto é verdade mesmo quando as vítimas são crianças indefesas!
Honra ao emigrante português que, não obstante já ter quase sete décadas, enfrentou corajosamente o adepto do "profeta" pedófilo, pagando por isso o preço mais alto, com a sua própria vida. Uma França que elege Hollandes, Sarkozys e Macrons não merece tamanho sacrifício. E um Portugal que elege indianos e maçons, também não!
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6 comentários:
Um continente (com poucas excepções) entregue à bicharada . Enquanto isto acontece(e desde 2015 pelo menos) aos europeus os hipócritas agentes do globalismo na UE visitam a Ucrania em nome(vejam bem)da segurança da Europa.
Muito bem visto! É essa contradição que urge denunciar repetidamente. Para os nossos (des)governantes, os conflitos no estrangeiro tornaram-se mais importantes do que a segurança dos seus próprios cidadãos. Ou talvez eu devesse escrever "seus" próprios cidadãos, uma vez que os Costas e as Von der Leyens não parecem querer saber de nós para nada...
😔
Também não sei por que carga de diabos é que o homem decidiu ajudar a polícia... a polícia francesa tem-se colocado sistematicamente ao lado dos iminvasores!
Foi burro. Enfim!
Se calhar, achou que o "jovem" era como os jovens (sem aspas) portugueses...
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