sexta-feira, 31 de outubro de 2025

O medo do ser "racista" é tramado! 😅


O Alberto Gonçalves e o Alexandre Sousa esfarrapam o comuna deslavado Garcia Pereira e a xuxa demoníaca Ana Gomes




Marselfie ataca de novo (8): "é fácil criar sentimento de insegurança em torno da imigração"


 Um 'muito obrigado!' ao Durius por nos ter trazido aqui mais uma intervenção absolutamente lamentável do bilderberguer baboso que, infelizmente, ainda é o Presidente da República Portuguesa:
 

«O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje [31-Out-2025] que, em sociedades envelhecidas como Portugal, é fácil criar um sentimento de insegurança ou de medo em torno da "imigração pobre".»

 

Primeira falácia do Marselfie: reduzir tudo a uma questão de pobreza vs. riqueza. Portugal sempre teve pobres, mas isso não fazia com que o resto da população tivesse necessariamente medo deles. As reservas dos portugueses em relação à imigração prendem-se sobretudo com as diferenças culturais e com a própria estrutura etária das populações imigrantes, maioritariamente jovem e masculina.

 


É incrível como até mesmo as personalidades ditas "de Direita", como o Marcelo, continuam a operar segundo a lógica marxista do proletariado contra a burguesia. A "classe" política portuguesa não consegue sair desta dicotomia, que é uma dicotomia falsa e manipulatória em qualquer contexto, mas sobretudo no contexto da imigração.

Mas agora reparem, caros leitores, no que o selfito disse a seguir:

 

«Numa aula aberta na Escola Básica de Vila Verde, distrito de Braga, e em resposta a uma questão levantada por uma aluna sobre a regulação da imigração, Marcelo sublinhou que não há "uma varinha de condão" para resolver o problema. "Num povo que está a perder população originária, sente-se, é fácil criar um sentimento de insegurança ou de medo em relação ao peso dos imigrantes no futuro da sua sociedade", afirmou. 

Marcelo aludiu, concretamente, à criação da sensação de que os portugueses poderão estar a perder influência em relação a sectores da vida social e política. "As sociedades envelhecidas são sociedades medrosas e nós estamos muito envelhecidos", apontou.»

 

Atentem na parte que eu sublinhei a cor vermelha, caros leitores. É de se ficar boquiaberto! Temos até que esfregar os olhos para termos a certeza de que estamos a ver/ler bem! Depois de ter passado quase oito anos a dizer constantemente que não havia quaisquer problemas decorrentes da imigração, o banhista das selfies vem agora, com a maior desfaçatez, admitir finalmente que estamos a "perder população originária" e que haverá um maior "peso dos imigrantes no futuro da sua sociedade"! Deve ter sido por lapso, é claro, mas ele admitiu finalmente que a substituição populacional dos portugueses é matéria de facto!

 

«O Presidente lembrou, no entanto, que há sectores da sociedade portuguesa que só funcionam porque aqueles imigrantes "estão lá", como as obras públicas, infra-estruturas, lixo, esgoto, água, escolas, saúde ou instituições particulares de solidariedade social. Quanto à "imigração rica", Marcelo sublinhou que a parte boa é que traz e gasta dinheiro em Portugal, enquanto a má é a infação [????] que provoca. "Há aqui este equilíbrio que é complicado. Não há só aspectos positivos, há aspectos negativos. Portanto, é um problema que existe e que não há uma varinha de condão que resolva.»

 

Imagino que o articulista queria ter escrito "inflação" em vez  "infação".

 

«Nós sabemos isso porque nós somos um povo de emigrantes", acrescentou. Para o Presidente da República, o fundamental é "respeitar os outros nas suas diferenças e evitar os ódios". "Temos de puxar pelos que estão em piores circunstâncias, os que sabem menos, têm menos, têm piores condições. Temos de partilhar entre todos, todos, porque vivemos com todos, todos os dias", vincou. Marcelo lembrou que "ninguém vive sozinho" e que "ninguém é feliz sem ser com os outros e em conjunto com eles".»

 

E lá tinha de vir a chantagenzinha do "somos um povo de emigrantes", como se os nossos emigrantes com "e" fossem a mesma coisa que os "nossos" imigrantes com "i"!!! De resto, é fácil falar em "partilhar entre todos" quando ele, Marcelo, não tem de partilhar rigorosamente nada, nem abdicar dos inúmeros privilégios de que usufrui, não apenas como Presidente, mas também como figura pública.

Quem tem de partilhar - que é um eufemismo para ceder sem protestar - somos nós, os portugueses. Temos de ceder a nossa terra, a nossa cultura, o nosso património e, a seu tempo, a nossa língua e a nossa etnia. Se não o fizermos, seremos malvados, racistas, xenófobos, criminosos, etc. Pois eu prefiro ser tudo isso a que Portugal e os portugueses desapareçam! Marcelo pode ser o Presidente de Portugal, mas não fala em nome dos portugueses! E só não digo mais porque insultar o Presidente da República ainda é um crime nesta grande farsa que é a "democracia" abrilina.

O comentário de José Pinto-Coelho à nova Lei da Nacionalidade


quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Entretanto, no Reino Unido: a polícia já nem tenta desarmar os alógenos


Mas, como não podia deixar de ser, faz questão de desarmar os britânicos. O resultado é que voltou a haver cidadãos ingleses esfaqueados por um "ser humano como nós", num dos casos, mortalmente. 



André Ventura reage à queixa do comuna execrável Garcia Pereira


 «André Ventura já reagiu à queixa do advogado António Garcia Pereira. “Quando não concordam com as ideias e pelos valores, decidem prender, extinguir partidos e cancelá-los. Não é assim que vivemos em democracia nem em liberdade.

“Aqueles que passaram os últimos dias a fazer queixas por racismo, por se dizer que os ciganos têm de cumprir a lei ou isto não é o Bangladeshche, e acham que a melhor forma de combater isto é ameaçar com processos-crime, pedir a extinção de partidos políticos ou silenciar a oposição, mostra bem como há muitos anos temos um clima dominado pelo enviesamento político em Portugal”, salientou o líder do Chega.

“Estivemos sempre disponíveis para responder onde fosse preciso responder, assumindo as nossas ideias e assumindo a defesa das pessoas comuns, em prol de minorias superprotegidas e que têm direito a tudo, vamos continuar o nosso caminho e defender em que acreditamos”, salientou André Ventura.

“Acima de tudo, a democracia não pode estar em risco e se há um conjunto de pessoas que acha que se vence em democracia calando os outros, ilegalizando partidos… não é a democracia da União Soviética que queremos, nem a da Coreia do Norte ou da Venezuela, de onde estas pessoas vêm. Queremos uma democracia moderna, onde há confronto de ideias. Não concordam? Ganhem nas urnas, convençam as pessoas, ganhem no voto. Não ganhem com prisões, silenciamento ou cancelamento. Isto não é forma de fazer democracia”, apontou o líder do Chega.»

 

Excelente reacção do líder do Chega. Acrescento apenas isto: a razão pela qual a extrema-esquerda recorre e recorrerá cada vez mais aos tribunais é porque sabe que já não consegue ganhar de outra forma. Os argumentos da Esquerda já só convencem os analfabrutos e as bolhas de privilegiados, não o cidadão comum, que vê cada vez mais o marxismo como aquilo que é, a inveja e a mesquinhez cristalizadas em ideologia política. 

"E se tivéssemos três Salazares?"... 🤪



Abrilada do dia (2): o comuna raivoso Garcia Pereira faz queixa ao Procurador-Geral da República para que peça ao Ministério Público a extinção do partido Chega


Mais uma para todos os imbecis e todos os sonsos que dizem que vivemos em democracia, quando nada podia estar mais longe da verdade...

«O professor universitário e advogado António Garcia Pereira apresentou formalmente uma queixa esta quarta-feira [29-Out-2025] ao procurador-geral da República, Amadeu Guerra, para serem accionados pelo Ministério Público os mecanismos legais que levem à extinção do partido Chega. Na sua participação, a que o Expresso teve acesso, Garcia Pereira fundamenta a iniciativa naquilo que considera ser uma violação flagrante e continuada da constituição portuguesa e da lei dos partidos políticos por parte da organização fundada por André Ventura em 2019.

A queixa refere um padrão de comportamento público e reiterado que, a seu ver, viola de forma inequívoca os limites constitucionais e acontece dias depois de o partido ter colocado numa série de locais dois cartazes da campanha presidencial de André Ventura em que o candidato surge ao lado de ‘slogans’ polémicos, directamente associados a minorias que têm sido alvo das mensagens políticas do Chega: “Isto não é Bangladesh” e “Os ciganos têm de cumprir a lei”.

O advogado invoca o artigo 46.º da constituição, onde se lê que "não são consentidas organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista”, citando também a lei dos partidos políticos, aprovada em 2003, que proíbe “partidos racistas ou que perfilhem a ideologia fascista” e onde é dito que “o Tribunal Constitucional decreta, a requerimento do Ministério Público, a extinção de partidos políticos” sempre que sejam qualificados “como organização racista ou que perfilha a ideologia fascista”. Esse enquadramento é completado por Garcia Pereira com a lei orgânica do Tribunal Constitucional, que lhe atribui essa competência: “Ordenar a extinção de partidos e de coligações de partidos, nos termos da lei”.»



quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Épico: Rodrigo Taxa faz o crominho xuxa de nariz esquisito Miguel Prata Roque desistir e abandonar o estúdio! 😂




O circo está de volta! Calendário completo dos debates para as Eleições Presidenciais de 2026


«Os 28 debates serão transmitidos em sinal aberto: 12 na RTP, oito na SIC e oito na TVI. As eleições presidenciais estão previstas para 18 de janeiro de 2026, mas a campanha, essa, já começa em prime time.

Calendário completo dos debates presidenciais (21h00)

17 Novembro (TVI) – André Ventura vs. António José Seguro
18 Novembro (SIC) – Luís Marques Mendes vs. António Filipe
20 Novembro (RTP) – Henrique Gouveia e Melo vs. João Cotrim de Figueiredo
23 Novembro (SIC) – Catarina Martins vs. Henrique Gouveia e Melo
24 Novembro (RTP) – João Cotrim de Figueiredo vs. Jorge Pinto
25 Novembro (SIC) – Luís Marques Mendes vs. André Ventura
26 Novembro (TVI) – Jorge Pinto vs. Henrique Gouveia e Melo
27 Novembro (RTP) – António José Seguro vs. João Cotrim de Figueiredo
28 Novembro (TVI) – André Ventura vs. Catarina Martins
29 Novembro (RTP) – Luís Marques Mendes vs. Jorge Pinto
30 Novembro (SIC) – João Cotrim de Figueiredo vs. António Filipe
01 Dezembro (RTP) – António José Seguro vs. Jorge Pinto
02 Dezembro (TVI) – António Filipe vs. Henrique Gouveia e Melo
03 Dezembro (RTP) – António José Seguro vs. Luís Marques Mendes
04 Dezembro (TVI) – Catarina Martins vs. João Cotrim de Figueiredo
06 Dezembro (SIC) – António José Seguro vs. Catarina Martins
07 Dezembro (TVI) – João Cotrim de Figueiredo vs. Luís Marques Mendes
08 Dezembro (RTP) – António Filipe vs. Jorge Pinto
09 Dezembro (SIC) – Henrique Gouveia e Melo vs. António José Seguro
10 Dezembro (RTP) – Catarina Martins vs. António Filipe
11 Dezembro (SIC) – André Ventura vs. Jorge Pinto
12 Dezembro (RTP) – Luís Marques Mendes vs. Catarina Martins
13 Dezembro (RTP) – André Ventura vs. António Filipe
15 Dezembro (RTP) – Henrique Gouveia e Melo vs. André Ventura
19 Dezembro (SIC) – João Cotrim de Figueiredo vs. André Ventura
20 Dezembro (TVI) – António José Seguro vs. António Filipe
21 Dezembro (RTP) – Catarina Martins vs. Jorge Pinto
22 Dezembro (TVI) – Henrique Gouveia e Melo vs. Luís Marques Mendes»

terça-feira, 28 de outubro de 2025

Faltava o Tozé (In)Seguro para compor o ramalhete: candidato xuxalhão junta-se ao pigmeu Mendes e ao almirante covideiro, dizendo que os "cartazes do Chega são inaceitáveis e violam valores constitucionais"


Tendo em conta o tempo que ele demorou a reagir, alguém do PS deve ter dito ao Tozé que ele tinha mesmo de dizer alguma coisa 😅:

 

«O candidato presidencial António José Seguro defendeu esta terça-feira [28-Out-2025] que as frases inscritas em cartazes do candidato a Presidente da República e líder do Chega, com referências à comunidade cigana e ao Bangladesh, são inaceitáveis e atentam contra os valores constitucionais.

“A principal lei do país, que é a Constituição, proíbe o racismo e a xenofobia. Portanto, são inaceitáveis frases como aquelas que nós lemos, infelizmente, no nosso dia-a-dia”, afirmou Seguro, em declarações aos jornalistas após um encontro com estudantes da Associação Académica da Madeira, no Campus Universitário da Penteada, no Funchal.

Em causa estão dois cartazes da candidatura presidencial de André Ventura com as frases “Isto não é o Bangladesh” e “Os ciganos têm de cumprir a lei”.

“Essas frases são frases que merecem o meu repúdio, são frases que atentam contra os nossos valores constitucionais”, reforçou, acrescentando que acredita que “a esmagadora maioria do povo português reprova esse tipo de campanhas eleitorais” e que “não vale tudo” para obter votos.

“Aliás, eu imagino-me no papel de um imigrante português, na França, na Alemanha, na Suíça, na Bélgica, onde estiverem, e a saírem de casa para o trabalho e verem um cartaz a dizer isto não é Portugal”, disse.

O candidato e antigo secretário-geral do PS insistiu que é “intolerável” e que é necessário “realizar campanhas eleitorais com o mínimo de civilidade e, sobretudo, com respeito dos princípios constitucionais”.

“E nós temos de ser bem conscientes disto. Sobretudo quando se é candidato a Presidente da República, o nosso dever, e tem sido esse o meu dever, é o de elevarmos os padrões morais no nosso país e unirmos os portugueses. Chega de ódio, chega de divisão”, sublinhou.

Depois de várias críticas, André Ventura recusou esta terça-feira retirar os cartazes, argumentando que está em causa a sua liberdade de expressão.

Sobre o encontro com estudantes da Universidade da Madeira, António José Seguro referiu que o país vive num paradoxo em que o Estado e as famílias investem na formação dos jovens que, depois, muitos deles não conseguem permanecer no país e “vão ajudar outros países e outras economias”.

“Ora, nós devemos continuar a investir na formação, na capacitação dos novos jovens, mas sermos mais criativos, mais inovadores e mais proactivos na criação de oportunidades para que eles ajudem a nossa economia e também ajudem a rejuvenescer a nossa demografia”, considerou.

António José Seguro reafirmou que quer ser um “presidente agregador”, que se “dirige a todos os cidadãos”, de todos os quadrantes políticos, realçando que “a política só serve para resolver os problemas das pessoas” e “se for só para jogos de poder não serve para absolutamente nada”.

O candidato presidencial está na Madeira esta terça e quarta-feira, no âmbito uma volta de um mês pelo país, que começou no sábado, no Algarve, com o tema “O futuro constrói-se com todos”, para recolher opiniões e falar com os portugueses.

Às 18h30 vai participar na apresentação do livro Um de Nós, com a presença do autor Rui Gomes, no auditório da Universidade da Madeira.

A visita à região autónoma termina na quarta-feira com um encontro com pescadores e armadores no Porto do Caniçal, em Machico, estando também agendadas visitas à associação Garouta do Calhau e às obras do novo Hospital Universitário da Madeira, no Funchal.»

Abrilada do dia: Comissão para a Igualdade, SOS Anti-portugueses e oito associações ciganas apresentam queixa contra o Chega


Aqui fica mais um excelente exemplo da "liberdade sem precedentes" que o 25 de Abril nos trouxe:
 

«A Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação Racial (CICDR) recebeu três queixas contra os cartazes de campanha de André Ventura, com frases como "Isto não é o Bangladesh" e "Os ciganos têm de cumprir a lei" — que o candidato recusa retirar — e vai participá-las ao Ministério Público. Estas participações juntam-se às apresentadas por oito associações ciganas e anti-racismo. A SOS Racismo preparava, nesta segunda-feira [27-Out-2025], uma queixa-crime.»

 

 

Só não concordo que se tenha escrito "Bangladesh" em vez de Bangladeche, que é a forma portuguesa da palavra. Mas está catita, o cartaz, está, sim, senhor! Confrontado com as queixas, o Doutor André Ventura reagiu:
 
«O candidato a Presidente da República e líder do Chega, André Ventura, recusou, esta terça-feira [28-Out-2025], retirar os cartazes com referências à comunidade cigana e ao Bangladesh, defendendo que está em causa a sua liberdade de expressão.

"Eu lamento que haja em Portugal um conjunto de associações de pessoas que, sinceramente, estão sempre a dar trabalho à justiça em coisas que não deviam ser da esfera da justiça. Nós vivemos num país livre, devemos saber viver em democracia. Os adversários em democracia não se vencem prendendo-os, ou mandando retirar cartazes, ou mandando retirar a sua palavra, ou calando-os, os adversários em democracia vencem-se com debate, com confronto de ideias", afirmou.

Em declarações aos jornalistas no parlamento, à margem da discussão do Orçamento do Estado, André Ventura considerou que os apelos à retirada dos cartazes constituem "um ataque à liberdade de expressão".

"Afinal, os amigos de Abril, os tipos do cravo na mão, do 'liberdade até ao fim', quando não gostam da palavra e da expressão, é prisão, retirada de cartazes, providências cautelares", criticou.

Sobre o apelo do líder do PS à intervenção do Ministério Público para aplicar eventuais sanções por causa dos cartazes, considerando que "estimulam o ódio", André Ventura dramatizou:

"Apelou ao Ministério Público, mas para quê? Quer dizer, é para o Ministério Público prender o líder da oposição? Acham que isso é uma boa imagem para o país lá para fora, que o líder da oposição é preso por causa da sua liberdade de expressão?".


"O que nós dizemos é óbvio"



O candidato a Presidente da República recusou que as mensagens que constam nos primeiros cartazes alusivos à sua candidatura - "Isto não é o Bangladesh" e "Os ciganos têm de cumprir a lei" - tenham teor racista.

"Quem promove o racismo em Portugal são aquelas minorias que há anos nós temos que lhes pagar tudo e não fazem nada e obrigam-nos a trabalhar para eles. Isso é que é racismo, pergunte a qualquer comunidade que vive ao pé dessa outra comunidade.", retorquiu.

André Ventura sublinhou que é "representante dos portugueses" e de "mais ninguém".

"Nenhuma autoridade externa a este país tem qualquer poder de decisão nem influenciará nenhuma decisão minha nem do partido Chega sobre política. O que nós dizemos é óbvio, isto não é o Bangladesh", afirmou.

O candidato apelou aos seus opositores que escolham a via do debate político, sustentado que a diferença de ideias deriva da democracia.

"Certamente que eu estarei em estúdio com todos os candidatos a Presidente da República e eles poderão dizer se concordam ou não que os ciganos têm de cumprir a lei, eles poderão dizer se concordam ou não que não estamos no Bangladesh. Não é prender, não é atacar. A Justiça tem mais que fazer do que estar a ver cartazes", defendeu, pedindo que não se faça "a Justiça perder tempo e dinheiro com democracia".

Os cartazes da candidatura presidencial de André Ventura, colocados recentemente pelo país, têm sido alvo de várias críticas e oito associações ciganas anunciaram que vão apresentar queixa no Ministério Público e ponderam avançar com uma providência cautelar para que sejam retirados.
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Resumindo e concluindo, "25 de Abril, sempre!"... Liberdade de Expressão, nunca mais!

O Pedro Rosário fez um excelente comentário às últimas declarações dos opositores de André Ventura


         O pigmeu Mendes recorreu à velha falácia da "divisão" empregada pelo Bergoglio: "Ventura veio para dividir os portugueses!", como se o PSD alguma vez tivesse unido o que quer que fosse. Já o Capitão Iglo mudou o registo do Hitler para Maduro, acusando o André Ventura de querer prender os seus opositores. Que pobreza franciscana! E ainda há gente que considera votar nestas duas nulidades!



 

Não podia deixar de ser: depois de ter sido corrida da RTP, a "historiadora" Raquel Varela juntou-se à CNN


Porque a comunada, neste país da abrilada, terá sempre lugar garantido na linha da frente da propaganda televisiva:


domingo, 26 de outubro de 2025

O exemplo do Brasil ilustra na perfeição o que acontecerá a Portugal se o socialismo voltar ao poder


       Depois de fazer leis para impor quotas raciais, depois de ter criminalizado o "discurso de ódio", depois de ter mandado pessoas para a cadeia apenas por fazerem piadas, depois de prender Bolsonaro, o (des)Governo lulesco do 'Brá-zíu' deu mais um passo rumo à utopia socialista: a partir de agora, criticar as mulheres é crime no Brasil!
 
Continuemos, pois, a importar esta gente para Portugal. Continuemos, pois, a votar em socialistas, bloquistas, livreiros e comunistas. Continuemos estupidamente a fingir que o socialismo se resume à "distribuição da riqueza" e que não tem nada a ver com liberdade de expressão e engenharia social... e pode ser que um dia também acabemos assim!


O homem mais alemão do mundo e o homem mais muçulmano do mundo vivem lado a lado! 😱




Alberto Gonçalves: «Rui Tavares, o comuna sonso»


Nada como começar o domingo a ouvir o Alberto Gonçalves a esfarrapar o ruizinho! Até o sol de Outono brilha com mais fulgor! 😁


sábado, 25 de outubro de 2025

Má notícia para a democracia: Fufiana Merdágua abandona a AR e a liderança do Bloco de Esterco


Má notícia porque a saída da criatura pode abrir portas a que o Bloco passe a ser liderado por alguém realmente competente... esperemos que não! Portugal precisa que o Bloco se extinga, não que prospere.


Rita Matias vs. Eva "Rap Diva", a afro-xuxa que os lisboetas elegeram para a AR


       Finalmente podemos ver em acção a  Eva "Rap Diva", a nova deputada xuxalista que os lisboetas, na sua superior sabedoria cosmopolita, puseram no Par(a)lamento. A criatura é exactamente o que eu esperava, uma demagoga relativista e ferozmente imigracionista, inimiga declarada de Portugal e dos portugueses.
 
Agora imaginem quando houver um partido africano com expressão suficiente para influenciar ou até mesmo criar nova legislação...
 

Entrevista de André Ventura à SIC


Uma grande entrevista, apesar das interrupções e desconversas constantes da jornalista(?) Clara de Sousa.  



Na Alemanha: imigrante afegão de 28 anos esfaqueia mortalmente um emigrante português de 50 anos


      O caso tem contornos de justiça poética: o português tinha um restaurante em Rheinfelden e, em tempos, tinha empregado o afegão como funcionário. Só que quem recorre a terceiro-mundistas para enriquecer, acaba muitas vezes assim, terminalmente "enriquecido". Porque "os melhores são os que partem!" 🤪


"*O mundo seria muito melhor se fossem as mulheres a mandar, pá!*" (3)


Aqui fica mais um excelente exemplo da superioridade feminina em tudo e mais alguma coisa. 

(Nota para imbecis: o objectivo desta série não é criticar as mulheres como um todo ou sequer parte, mas sim ridicularizar o "argumento" feminista de que as mulheres são mais competentes e responsáveis do que os homens e que, por conseguinte, transformariam este planeta num Paraíso se os homens as deixassem governar - como se os homens estivessem a impedi-las de o fazer.)


sexta-feira, 24 de outubro de 2025

A nova do indigente mental residente da TVI: Miguel Sousa Tavares quer proibir as redes sociais


       É isso mesmo, caros leitores. Tendo finalmente percebido que não nos pode vencer no mercado livre das ideias, o MST passou a preconizar a solução totalitária: impedir-nos totalmente de falar. A cereja no cimo do bolo é que ele diz que é preciso fazer isso "em nome da democracia"! 🤡





Uma critica justa ao Chega


       Os seguidores deste blogue saberão perfeitamente que eu tenho votado no Chega nos últimos actos eleitorais. Também tenciono votar no André Ventura nas próximas Presidenciais de 2026. Escrevo isto porque, anda assim, há situações e acções do partido que me causam grande perplexidade. Esta aqui, denunciada nas caixas de comentários do Observador da direitinha por um tal João Jesus, é uma delas:
 
 


O João tem toda a razão na sua crítica ao sentido de voto do Chega. Não é minimamente compreensível que um partido que tem o controlo da imigração como a sua principal bandeira política se abstenha numa questão destas. A pergunta é pois, inevitável: porque é que o Chega votou desta forma?...

João Tilly partilha várias notícias sobre a imigração na Europa


quinta-feira, 23 de outubro de 2025

Mark Collett sobre a aparente contradição entre a crescente consciência racial e a decrescente natalidade no Reino Unido


       Um 'muito obrigado!' ao Osbert of Bawdsey por ter traduzido e legendado o vídeo em baixo. Aproveito para recomendar o canal de Rumble do Osbert aos leitores deste blogue.

No vídeo, o Market Collett faz o diagnóstico da situação actual da imigração no Reino Unido, mais concretamente do estado da consciência racial dos britânicos. Parece-me que ele está a ser um bocado optimista no seu diagnóstico, mas o vídeo tem o grande mérito de poder ser transposto para a realidade portuguesa, onde a situação é muito semelhante.

No vídeo, o Mark providencia-nos uma estatística assustadora: em 2024, a percentagem de bebés brancos nascidos em Inglaterra e no País de Gales foi de apenas 51,2%. Ou seja, pouco mais de metade dos bebés nascidos nesses dois países eram brancos. Tão ou mais grave, 39,5% dos bebés nascidos nesses países tinham pelo menos um progenitor nascido no estrangeiro.

Mas não se preocupem, caros leitores, que "a substituição populacional é apenas uma teoria da conspiração"! Até porque continua a haver nacionalistas que acham que a natalidade não interessa para nada... 

Obviamente, não concordo com as críticas do Mark ao processo democrático, ou melhor, à ideia de que as eleições não são a solução. Até podem não ser a solução... mas, para já, não há alternativa. Enquanto a maioria dos britânicos brancos não tiver sido acordada para a realidade do genocídio branco, não haverá alternativa.



domingo, 19 de outubro de 2025

O André Ventura responde (finalmente) ao paspalho do Mithá Ribeiro


      É uma resposta bem mais polida e educada do que aquela que eu teria dado ao Mithá se ele me tivesse chamado "predador narcísico". Mas é precisamente por isso que o Doutor André Ventura é o líder da oposição portuguesa, enquanto eu sou um apenas um blogueiro. Nestas situações, a elevação e o controlo emocional fazem toda a diferença.



Pérolas da arrogância alógena (2)


       Às vezes, tenho a sensação de que o Alexandre Sousa lê este blogue. Ontem, o Durius alertou-me para este "debate" entre esta brasileira asquerosa e o Rodrigo Taxa, do Chega. E hoje o Alexandre Sousa fez um vídeo/comentário acerca desse "debate". Escrevo "debate" entre aspas porque isto não foi um debate, foi a peixeirada típica que acontece sempre que os brasileiros entram em cena. E convém termos sempre presente a arrogância e o desprezo que o "povo irmão" nos guarda.


sábado, 18 de outubro de 2025

Um comentário muito interessante deixado por um leitor do Observador da direitinha...


      Nas caixas de comentários deste artigo desonesto escrito pelo imbecil do Miguel Pinheiro, houve um leitor - que julgo ser laranjinha, tal como o imbecil do Miguel Pinheiro - que denunciou algo muito interessante sobre a comunidade brasileira em Portugal:

 

«A sociedade está tremendamente radicalizada. A percepção de insegurança é cada vez maior. 

O Sr. Miguel que certamente navega pelas redes sociais pode facilmente comprovar essa radicalização de opinião e os agora constantes casos de assassinatos, de esfaqueamentos e de roubos.

Já trabalhei no Brasil. Havia um programa nessa altura que dominava a televisão pública; Cidade Alerta. Nesse programa era relatada toda a criminalidade no Brasil 24 horas por dia. As nossas televisões estão quase assim. 

Ontem andei viciado no TikTok com a indignação da comunidade brasileira com a nova Lei de Estrangeiros que eles preferem chamar Lei Anti-imigraçāo. Querem de volta a manifestação de interesse, e, até uma deputada socialista brasileira no Brasil, de nome Lídice da Mata, fez uma intervenção com o objectivo de criar uma comissão de estudo no parlamento do Brasil com o intuito de defender os interesses dos imigrantes brasileiros em Portugal e também procurar influenciar a legislação portuguesa através de propostas. Esta intervenção da deputada brasileira foi somente uma forma de atiçar a revolta da comunidade de imigrantes brasileiros em Portugal. Está a resultar, a comunidade brasileira em Portugal quer a manifestação de interesse de volta. No Brasil não existe nenhuma lei para a imigração de manifestação de interesse.

Mas, também os portugueses parecem estar a ficar saturados de tanta imigração e as discussões no espaço público são cada vez mais. Obviamente, que as acusações de racismo e xenofobia não faltam dos imigrantes aos portugueses. 

A crispação está a favor de André Ventura. Se o mundo acalmasse, o CH perdia força, mas, isto está cada vez pior; segurança e imigração estão relacionadas como muito bem disse Pedro Passos Coelho.

André Ventura ainda tem muito por onde crescer já que é a única força política sem medo de abordar estes assuntos na perspectiva do cidadão português, e assim, muitos portugueses votam CH por ser a única alternativa de mudança da desordem existente trazida por António Costa.

Portanto caro Miguel Pinheiro, a situação, insegurança e imigração, é cada vez mais tensa na sociedade portuguesa e na Europa, e joga - muito - a favor do CH.

A esquizofrenia, ou mesmo epilepsia da esquerda também ajuda muito. Ainda agora com a defesa da burca, a esquerda radicalizou-se ainda mais obrigando a uma maior radicalização da direita. Não consigo entender como é possível as feministas em Portugal defenderem o uso da burca.

- Ruço Cascais» 

 

O "Ruço Cascais" não percebe? Então, eu explico: contrariamente ao que diz a Esquerda, o feminismo nunca teve como objectivo a emancipação da mulher. O feminismo apenas teve e TEM como objectivo  a emancipação da mulher ocidental, sobretudo da mulher branca, do homem branco e contra o homem branco.

O feminismo foi criado com o objectivo - muitas vezes declarado - de ajudar a colapsar a natalidade do Ocidente, sobretudo a natalidade da Europa e da América do Norte. É por isso que as feministas não querem saber dos patriarcados em África e na Ásia, mesmo quando esses patriarcados são importados para o Ocidente. Só lhes interessam os "patriarcados" do Ocidente, i.e. o "patriarcado" dos homens brancos e dos descendentes de imigrantes realmente integrados no Ocidente, i.e. aqueles que, de facto, interiorizaram mesmo a cultura e a ethos ocidental.

Infelizmente, a maior parte da Direita continua a julgar o feminismo pelas declarações das feministas e não pelas acções concretas das feministas, quando as declarações são quase sempre sonsas, mas as acções, incluindo as omissões, são quase sempre esclarecedoras...

Este já só engana quem quiser ser enganado(a)... (2)


      A pouco e pouco, o almirante covideiro vai revelando a sua verdadeira face e dizendo ao que vem realmente. O vídeo em baixo é para quem ainda eventualmente tenha dúvidas, que eu já não as tenho há muito tempo e o Alberto Gonçalves também não.
 
As últimas declarações da criatura mostram, sem sombra de dúvidas, que o  o almirante covideiro é apenas mais um globalista disfarçado. Não há nada que realmente o distinga nem do pigmeu Mendes, aka Marselfie 2.0, nem do Tozé (in)Seguro.


sexta-feira, 17 de outubro de 2025

A vingança cobardolas de um falhado politicamente impotente: em mais um acto de manifesta falta de carácter, o Mithá Ribeiro insultou novamente o André Ventura por o André Ventura não lhe ter dado o protagonismo que o Mithá Ribeiro achava que merecia


      Tal como escrevi aqui no TU(f) recentemente, quem se rodeia de "jovens" acaba inevitavelmente "enriquecido"... o Mithá Ribeiro pode não ser um bully no sentido físico do termo, mas tornou-se num novo Nuno Afonso em termos de ressabiamento e de retórica:

«Gabriel Mithá Ribeiro, ex-deputado do Chega, confirma que saiu da Assembleia da República depois de ter ficado fora do governo-sombra escolhido por André Ventura e acabou por se desfiliar a 22 de Setembro. Num artigo de opinião publicado no Observador, acusa o líder do Chega de ser um “predador narcísico” que “abusa de poder” e o partido de ser “cada vez mais disfuncional no sentido patológico do termo”.

“Num governo-sombra que integra ministros independentes e ministros do partido, excluir-me foi a última tentativa do meu assassinato cívico que poderia tolerar”, considerou, sublinhando que esperava “alguns pesos pesados”, uma “ilusão que queria alimentar de o Chega ainda poder rumar à maturidade” — “Seria o milagre-Ventura. Não foi. Mais parece o resultado de um jantar ocasional de amigos. Foi a gota de água que tornou cristalino o terror narcísico em que me afundava e, bem pior, em que o país se afundará com tal personagem, muito por causa da elevadíssima importância que atribuo à reforma do ensino.”

 

Portanto, o Mithá queria ser ele e só ele a encabeçar a "reforma do ensino" e não admitiu que o André Ventura pudesse escolher outros senão ele... quem é, afinal, o "narcísico" nesta história?

 

«Aos olhos de Mithá Ribeiro, a evidência do que se estava a passar — um “abuso de poder narcísico” de Ventura, que acusa de “sugar” as reformas necessária para o país pelo seu individualismo — “transitou de latente a cristalina” quando a causa do ensino, pela qual diz bater-se há “mais de 20 anos”, “também foi atingida pela cultura de cancelamento com o anúncio do governo sombra”. “Foi a derradeira oportunidade que poderia conceder ao predador psicológico André Ventura de anular a minha existência”, escreve.

A decisão do líder do partido levou Mithá a renunciar ao mandato de deputado por ter sido a “derradeira oportunidade que poderia conceder ao predador psicológico André Ventura de anular a [sua] existência”. Mais do que isso, o ex-deputado recusou-se a fazer parte de uma “das mais escandalosas práticas de parasitismo social e subsidiodependência, a condição de deputado-joguete nas mãos de um líder narcísico incompatível com qualquer forma de sujeito colectivo, que tratou de destruir os fundamentos de uma instituição sólida que lhe servisse de filtro existencial”.»

 

Agora digam lá, caros leitores, se esta conversa do Mithá não é digna de uma criancinha mimada que, por ter sido contrariada, desatou a fazer birrinha e a insultar quem ousou negar-lhe o seu brinquedo! Esta criatura "Mithaica" revelou aquilo que realmente é!

E olhem que eu não sou o único a pensar assim: 


segunda-feira, 13 de outubro de 2025

O Chega e as eleições autárquicas de 2025


      Tal como tinha acontecido nas Europeias de 2024, o resultado obtido pelo Chega nas Autárquicas de 2025 "ficou aquém do esperado".
 
No vídeo em baixo, o Alexandre Sousa tece vários comentários com os quais concordo, em termos gerais. Só não concordo que o resultado do Chega não era totalmente esperado. As eleições autárquicas são muito mais difíceis para os partidos mais recentes do que as eleições legislativas. O eleitorado que vota localmente nas autárquicas tem motivações muito diferentes das motivações do eleitorado que vota nacionalmente nas legislativas, apostando mais na(s) pessoa(s) do(s) candidato(s) e menos no partido em si.

É por isso que as figuras absolutamente deprimentes como o Isaltino Morais e o Luís Filipe Menezes continuam a ganhar. As pessoas votam neles, não no PSD. E devo dizer que impedir que um autarca governe no máximo durante 12 anos, mas depois permitir que ele regresse ao fim de um interregno legislativo não tem sentido nenhum.


domingo, 12 de outubro de 2025

A tirania da UE documentada: há vários projectos "europeus" que visam a destruição da Liberdade de Expressão na Europa


     O Doutor Norman Lewis denuncia: "há mais dinheiro a ser gasto pela UE a tentar restringir a Liberdade de Expressão do que em investigação contra o cancro". Vale bem a pena ler o relatório do Doutor Lewis e da sua equipa, que pode ser encontrado na íntegra aqui.
 
Infelizmente, ainda há demasiados nacionalistas a defender esta UE, com este modelo de governação estapafúrdio que, pela sua concentração de poderes na Comissão "Europeia", só pode redundar mesmo neste tipo de políticas repressivas e limitadoras dos direitos dos cidadãos europeus. Nem com o exemplo da União Soviética aprenderam! 


quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Os lelos voltaram a lelar! (3): desta vez, os "felizes contemplados" foram... dois deputados do Chega!


Na manhã desta quinta-feira, 2 de Outubro de 2025, uma acção de campanha do Chega nas imediações do Centro Comercial da Portela, em Loures, foi interrompida por agressões dirigidas aos deputados Bruno Nunes, candidato àquela câmara, e Patrícia Almeida:
 

Ainda sobre as agressões de Valongo...


 Não admira que os ciganos continuem a abusar. Vejam bem esta decisão do TIC do Porto:

 «As 13 pessoas detidas pela GNR, na manhã de terça-feira [30-Set-2025], em Sobrado (Valongo) e Rio Tinto (Gondomar), por suspeitas de terem agredido selvaticamente um homem, por motivos fúteis, numa fila de supermercado de Sobrado, foram libertadas, esta quinta-feira [02-Out-2024], por decisão do Tribunal de Instrução Criminal do Porto. 

O Ministério Público queria prisão domiciliária para oito dos 13 detidos, mas os arguidos ficaram com apresentações bissemanais às autoridades e proibidos de contactar com a vítima e testemunhas do processo, no caso de onze deles, e com termo de identidade e residência, para os restantes dois.

Os suspeitos, com idades entre os 18 e os 60 anos, fazem parte de um clã (???) que reside, na sua grande parte, no bairro do Baldeirão, em Sobrado. Tinham na sua posse armas de fogo, armas brancas e munições, além de dinheiro falso cuja proveniência está por apurar. 

Os factos remontam a 3 de Setembro quando Ricardo, a vítima, levou a mulher às compras a um minimercado no centro de Sobrado. Ricardo estava no carro com a filha, uma bebé de dois anos, a aguardar pela mulher. 

Entretanto, no interior da pequena superfície, começava um incidente cujo epílogo ninguém adivinhava. Uma mulher, pertencente ao clã (???) do Baldeirão, travou-se de razões com outra cliente, por causa da fila na caixa. Insultos e puxões de cabelos depois, a algazarra veio para a rua, com a mulher de Ricardo a tentar pôr água na fervura. 

O marido tentou retirá-la da contenda, mas não foi a tempo: "De repente, eram mais que as mães, surgiam homens de todo o lado, com paus e ferros nas mãos", contou ao JN quem viu. E quem apanhou foi Ricardo. Pauladas e ferros na cabeça, murros e pontapés, "caiu por terra e ficou como um Cristo", diz a mesma testemunha. Mesmo caído, os agressores não se condoeram e continuaram a agredir. Só pararam quando "ele estava como morto", assegura a testemunha. 

Socorrido no local, foi conduzido ao Hospital de S. João, onde foram diagnosticados vários traumatismos em todo o corpo, sobretudo cabeça e rosto. Teve de ser operado ao nariz e aos maxilares, onde faltavam vários dentes. 

Suspeitos de ofensas à integridade física qualificada e agravada, a GNR conseguiu identificar os agressores pelas imagens recolhidas por câmaras de videovigilância.»

 

E, mesmo assim, nenhum dos "membros do clã" ficou preso! É inacreditável! Que juízes são estes que tomam decisões destas? Porque é que eles protegem sempre os "clãs" desta forma repugnante???

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Ver também:

Os lelos voltaram a lelar! (2): desta vez, os "felizes contemplados" são de Valongo...