Director executivo da CNN acusado de favorecer homossexuais

      Como os seguidores deste blogue bem sabem, eu não sou religioso. Não sei se Deus existe e confesso que não estou muito preocupado em descobrir. Mas, se Deus existir, parece-me que Ele será muito diferente daquilo que nos é apresentado nos textos religiosos.

 

Aquilo em que eu acredito é que os livros sagrados foram escritos por homens e reflectem a sabedoria colectiva da época em que foram escritos. E é aqui que me surge uma dúvida recorrente: tanto a Bíblia, como o Corão condenam inequivocamente a homossexualidade; mas porquê? O que é que os antigos sabiam que nós esquecemos ou, talvez mais acertadamente, que nos fizeram esquecer?

 

Eu tenho uma teoria... o motivo pelo qual me parece que a homossexualidade costumava ser condenada pelos nossos ancestrais é que os homossexuais, uma vez no poder, organizam a sociedade de uma forma muito diferente daquela que é geralmente adoptada pelos heterossexuais.

 

Esta notícia ilustra o que quero dizer: 

 

«O director executivo da CNN, Frederico Roque de Pinho, foi denunciado por alegadamente favorecer funcionários da estação em função da sua orientação sexual. No canal oficial de denúncias da empresa, obrigatório por lei desde 2022, foram apresentadas várias queixas contra Roque de Pinho, alegando que o director executivo escolhe frequentemente homens gays para cargos e tarefas com maior destaque, em detrimento de outros elementos da redacção.

As denúncias foram investigadas e, esta quinta-feira [13-Nov-2024], o director executivo da CNN esteve reunido com a administração da Media Capital para encontrarem uma saída para o caso. Ao Observador, Frederico Roque de Pinho garante: “Desconheço qualquer processo”. Assegura que se mantém em funções, admitindo, no entanto, que prolongou as férias (...) “pelo tempo que for necessário”.

A investigação interna que visou o director executivo da estação teve origem em várias queixas apresentadas por funcionários da CNN, que denunciavam o que consideravam ser critérios discriminatórios de Frederico Roque de Pinho na escolha dos jornalistas chamados para as funções de maior relevo na estação de televisão. Segundo o Observador apurou, as queixas referiam que eram muitas vezes favorecidos homens, homossexuais, para dar a cara pelo canal, para assumir cargos e tarefas de maior responsabilidade e visibilidade.»