Eu vou votar nele. Mas, não gostei dos últimos acontecimentos. Acho que eles estão a ir por um caminho que não dei frutos no passado, nem vai dar no futuro. O povo português não gosta destas batalhas campais. S/
Sem colocar em causa que a imigraçao em massa é nefasta(neste caso de brasileiros) penso que a estratégia do Ventura é mais correcta, pois muitos são de dupla nacionalidade(incluindo obviamente descendentes de portugueses) e votam cá,não podendo portanto ser ostracizados no todo. Posso estar a ver mal mas acho que enquanto o Chega não tiver peso eleitoral suficiente para realmente influenciar a governação e as políticas não adianta entrar em conflito aberto(mesmo sabendo que muitos desses brasileiros que estão por cá votarão nas esquerdas assim que possam). Não sei se ma faço entender? E depois votar num partido que só vai enfraquecer o outro que já está lançado no sistema político para fazer frente ao socialismo e às esquerdas...de que adianta? Dividir como acontece no outro lado do expectro político e ideológico?
Concordo, embora eu também compreenda o porquê destas "batalhas campais". O Ergue-te entrou numa fase de desespero e está a fazer de tudo para aparecer nas notícias. O resultado desta estratégia só se verá no dia das eleições...
@Ricardo A Do ponto de vista estratégico, o caro Ricardo tem razão. O problema é sabermos se o Chega faz mesmo isso por estratégia, i.e. se não antagoniza os brasileiros para reter o voto evangélico, ou se o faz por acreditar que os brasileiros são mesmo integráveis. O meu receio é a segunda hipótese, porque algumas declarações dos dirigentes do Chega parecem-me absolutamente desnecessárias. Por exemplo, o Bruno Dias disse há uns meses, numa entrevista ao Sérgio Tavares, que os povos da CPLP (não apenas os brasileiros) estavam "perfeitamente integrados" na sociedade portuguesa. Mas eles são precisamente os imigrantes que mais problemas têm dado!
Resumindo e concluindo, estou mesmo indeciso. Desconfio que só vou decidir uns dias antes da eleições.
"Resumindo e concluindo, estou mesmo indeciso. Desconfio que só vou decidir uns dias antes da eleições."
Gostava que houvesse outro partido para por o Chega em cheque, mas Ergue-te e ADN não são esses partidos. Um é um partido que ja existe ha 20 anos e o melhor que conseguiu acho que nao passou dos 0.5 %, o outro teve a votação que teve por cause de erros de voto nas urnas.
Até aparecer outro partido sólido para mim só vale a pena votar no Chega, é o unico voto que me permite dar alguma voz no parlamento.
Mas concordo com a análise, no caso do Ergue-te estas campanhas de rua cheiram a desespero. E votei varias vezes no PNR, mas já não dá, tinham que mudar o lider e a forma de falar com o publico.
5 comentários:
Eu vou votar nele.
Mas, não gostei dos últimos acontecimentos.
Acho que eles estão a ir por um caminho que não dei frutos no passado, nem vai dar no futuro. O povo português não gosta destas batalhas campais.
S/
Sem colocar em causa que a imigraçao em massa é nefasta(neste caso de brasileiros) penso que a estratégia do Ventura é mais correcta, pois muitos são de dupla nacionalidade(incluindo obviamente descendentes de portugueses) e votam cá,não podendo portanto ser ostracizados no todo. Posso estar a ver mal mas acho que enquanto o Chega não tiver peso eleitoral suficiente para realmente influenciar a governação e as políticas não adianta entrar em conflito aberto(mesmo sabendo que muitos desses brasileiros que estão por cá votarão nas esquerdas assim que possam). Não sei se ma faço entender? E depois votar num partido que só vai enfraquecer o outro que já está lançado no sistema político para fazer frente ao socialismo e às esquerdas...de que adianta? Dividir como acontece no outro lado do expectro político e ideológico?
@Tutorial Básico de Política
Concordo, embora eu também compreenda o porquê destas "batalhas campais". O Ergue-te entrou numa fase de desespero e está a fazer de tudo para aparecer nas notícias. O resultado desta estratégia só se verá no dia das eleições...
@Ricardo A
Do ponto de vista estratégico, o caro Ricardo tem razão. O problema é sabermos se o Chega faz mesmo isso por estratégia, i.e. se não antagoniza os brasileiros para reter o voto evangélico, ou se o faz por acreditar que os brasileiros são mesmo integráveis. O meu receio é a segunda hipótese, porque algumas declarações dos dirigentes do Chega parecem-me absolutamente desnecessárias. Por exemplo, o Bruno Dias disse há uns meses, numa entrevista ao Sérgio Tavares, que os povos da CPLP (não apenas os brasileiros) estavam "perfeitamente integrados" na sociedade portuguesa. Mas eles são precisamente os imigrantes que mais problemas têm dado!
Resumindo e concluindo, estou mesmo indeciso. Desconfio que só vou decidir uns dias antes da eleições.
"Resumindo e concluindo, estou mesmo indeciso. Desconfio que só vou decidir uns dias antes da eleições."
Gostava que houvesse outro partido para por o Chega em cheque, mas Ergue-te e ADN não são esses partidos. Um é um partido que ja existe ha 20 anos e o melhor que conseguiu acho que nao passou dos 0.5 %, o outro teve a votação que teve por cause de erros de voto nas urnas.
Até aparecer outro partido sólido para mim só vale a pena votar no Chega, é o unico voto que me permite dar alguma voz no parlamento.
Mas concordo com a análise, no caso do Ergue-te estas campanhas de rua cheiram a desespero. E votei varias vezes no PNR, mas já não dá, tinham que mudar o lider e a forma de falar com o publico.
Sim, o Ergue-te precisava de uma liderança totalmente nova, esta já deu o que tinha a dar.
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