Vi este video e é bem interessante. O António Sousa Lara trabalhou no SIS, portanto ele sabe do que fala.
Nao deixa de haver algumas coisas curiosas no video:
1 - O Antonio Sousa Lara que parece ter herdado muito e ter tido bons empregos potencialmente por nome de familia diz o seguinte: minuto 41 - Sobre a crise na habitacao, "Quer ir para Freixo de Espada a cinta, tem casas ali baratas, mas nao, querem ir para o Algarve". Este foi um tiro que claramente lhe saiu pela culatra. O gajo ou tem investimentos no imobiliario ou nao sei, obviamente que Freixo de Espada a cinta nao e perto de onde ha emprego decente, e mesmo que fosse tem pouca estrutura tipo hospitais ou escolas á beira. Chega a ser ridicula esta cena que este pessoal cheio de guito tem sobre isto. Obviamente que a habitacao serve para uma familia se solidificar e assim as pessoas terem mais filhos, obvio que se este pessoal todo fica com as casas fica dificil para os jovens que nao conseguem competir financeiramente com estes.
O gajo que o tava a entrevistar começou no final a falar de Israel, e tava a preparar-se para falar mal, quando o Sousa Lara percebeu e disse logo que era descendente de judeus e que ate tinha feito o Bar Mitzvah em Israel, o entrevistador depois ficou um bocado calado, percebeu-se que ja nao queria falar do topico.
Outra coisa que vai de acordo com o que o Gazur falou numa live antiga é que o Sousa Lara aceita imigrantes, so nao quer os maus. Ora, isso nunca vai ser possivel de filtrar e mesmo que fosse nao combate o problema da substituição populacional.
De resto o Sousa Lara é pessimista como tu, com a diferençça que este acha que vai haver guerras civis.
Eu ainda estou naquela, nao sei em quem acreditar.
Aquilo que tinha pensado que o Ventura tinha feito com um dirigente agora a dizer bem alto "https://www.dn.pt/7969421393/pedro-arroja-culpa-andre-ventura-pelo-tombo-do-chega-nas-eleicoes-europeias/"
Ou seja, o Ventura nao quer dividir portagonismo. Ja deu para perceber, vamos ver se esta tática vai funcionar, o gajo é bom tacticamente.
A notícia até seria boa, não fosse o aumento justificado pelo saldo migratório muito positivo, ou seja, uma substituição populacional que está a um ritmo alucinante.
Eu deixo aqui um desabafo:
Até à Covid-19 apanhava diariamente a Linha Amarela do Metro de Lisboa à hora de ponta. Tinha o hábito de olhar ao meu redor e contava pelos dedos da mão o número de não-portugueses na carruagem onde me encontrava. Eram muito poucos.. aliás, como a Linha Amarela do Metro de Lisboa serve o Eixo Central, à hora de ponta esta era frequentada essencialmente pelos Quadros Médios e Superiores do Colarinho Branco e por Funcionários Públicos das diversas entidades do Estado.
Nestas últimas semanas precisei de andar novamente no Metro de Lisboa e tenho a dizer que o cenário alterou-se inacreditavelmente... o que vejo hoje em dia nas carruagens do Metro de Lisboa são africanos, indostânicos e brasileiros às carradas.
É uma combinação de cheiros e ambiente que dá volta ao estômago mesmo para quem nasceu e cresceu nos subúrbios de Lisboa como eu... é a falta de civismo nas entradas/saídas (colocam-se à frente da porta e querem logo entrar mal as portas abrem), vulgarizou-se falarem alto manhã cedo quando uma pessoa quer é silêncio, é falarem nas suas línguas impercetíveis sem noção do sítio onde estão, é ocuparem lugares e não respeitarem prioridades das pessoas mais velhas/grávidas, é vestirem-se com roupa não lavada e rota combinada com chinelos sem revelarem uma mínima dignidade em local público.. e tinha muitas mais queixas!
Como dizem.. são os tais doutores que vêm cá para pagar as pensões.
@Durius «O gajo ou tem investimentos no imobiliario ou nao sei»
É bem possível que tenha. Os bancos andam a pedir aos seus clientes mais endinheirados que invistam na compra de imóveis desde há pelo menos quatro ou cinco anos.
«Obviamente que a habitacao serve para uma familia se solidificar e assim as pessoas terem mais filhos»
Ah! Isso é a perspectiva de um “retrógrado”, pá! O que é bom e desejável é irmos todos para as grandes cidades, e “vivermos” todos atafulhados em apartamentos minúsculos, apanharmos o autocarro todos os dias para um emprego de cortar os pulsos e mal pago, e ao final do dia ligarmos a televisão e ouvirmos o irmãozinho do Costa dizer que somos todos uma cambada de racistas e xenófobos! Isso sim, é boa vida!
«o entrevistador depois ficou um bocado calado, percebeu-se que ja nao queria falar do topico.»
Ah ah ah, deve ter pensado: “é melhor não, senão ainda perco o emprego”! 😅
«nunca vai ser possivel de filtrar e mesmo que fosse nao combate o problema da substituição populacional.»
Exacto e esse é o busílis da questão. Por um lado, é impossível separar o trigo do joio, até porque muito do trigo acaba por dar origem ao joio, i.e. muitos dos filhos dos imigrantes “bem integrados” acabam por odiar a sociedade em que nascem. Mas sobretudo, porque importar imigrantes para resolver problemas demográficos é como querer guardar água num depósito roto, por mais água que deites lá para dentro, nunca será suficiente.
«De resto o Sousa Lara é pessimista como tu, com a diferença que este acha que vai haver guerras civis.»
Pessimista em que sentido, também acha que o Ocidente, conforme o conhecemos, vai desaparecer? Eu não acho que vá haver guerra civil por dois motivos: (1) as guerras civis requerem um número suficiente de pessoas dispostas a lutar, e nós não temos isso do nosso lado; (2) a História, mais concretamente os exemplos do Brasil, do Canadá e dos EUA, diz-nos que os brancos se deixam miscigenar sem grande resistência. Aliás, o génio dos nossos inimigos foi precisamente terem percebido isso há muito tempo.
Não surpreende demasiado. Há uns anos, o Zidane ameaçou renunciar à nacionalidade francesa se a Le Pen ganhasse umas eleições. Mas obrigado, é sempre bom estar ao corrente do que “eles” dizem!
Não sejas assim, o rapaz até pintou umas madeixas loiras para parecer mais europeu! 😅
@G, o cigano «Repare-se o gáudio do Paulo Baldaia»
Claro, a substituição demográfica dos portugueses é o sonho molhado desta malta. O tal “envelhecimento rápido” era mais do que previsível desde que o índice sintético de fertilidade portuguesa caiu abaixo do nível mínimo de substituição, já nos anos 1980, e nunca mais recuperou. Os (des)governos do PS e do PSD sabiam perfeitamente o que estava a acontecer, mas NENHUM deles se preocupou em resolver o problema. Sublinho: estes c#$£&s tiveram mais de 40 anos para resolver o problema, mas não fizeram rigorosamente nada!
Aliás, o Baldia é peremptório: “sem imigração, seria muito pior”. Não saímos disto, a “solução” desta malta é sempre a mesma, mais e mais imigração, imigração in perpetuum.
O congratularem-se com o aumento da taxa de natalidade também é ridículo: não só o aumento é patético, como é claramente conseguido à custa dos filhos dos imigrantes. Portanto, andam-nos a dizer que “o planeta já tem gente a mais”, mas depois importamos os habitantes dos países cujas populações estão a ter mais filhos.
«o que vejo hoje em dia nas carruagens do Metro de Lisboa são africanos, indostânicos e brasileiros às carradas.»
Acredito! Mesmo aqui no Porto, a estrutura demográfica da cidade mudou muito, sobretudo na última década. Por exemplo, tornou-se impossível sair de casa sem ouvir falar português de Brasil… e às vezes outras línguas bem mais “exóticas”. E confirmo tudo o que disseste sobre o civismo, eu morei num prédio onde um “ser humano como nós” atendia o telefone a qualquer hora da noite e punha-se a falar aos berros! Era completamente surreal!
«Como dizem.. são os tais doutores que vêm cá para pagar as pensões.»
Lá está, mesmo que isso fosse verdade, eles também vão acabar por reformar-se… e depois, como fazemos? Importamos ainda imigrantes mais para pagar as nossas pensões e as deles? Onde é que isto acaba? Será que é para acabar, sequer?
"Lá está, mesmo que isso fosse verdade, eles também vão acabar por reformar-se… e depois, como fazemos? Importamos ainda imigrantes mais para pagar as nossas pensões e as deles? Onde é que isto acaba? Será que é para acabar, sequer?"
A Helena Matos do Observador falou sobre isso mesmo, tambem vamos ter que pagar reformas a estes gajos.
Pior que isso é que todos estes paises ainda tem economias informais maiores que nos. Nao acho que va haver reformas daqui a 40 anos, e se houver acho que vao ser muito pequenas e com montes de requisitos. Nao vejo um bom futuro, mas isto é geral na sociedade.
"Ah! Isso é a perspectiva de um “retrógrado”, pá! O que é bom e desejável é irmos todos para as grandes cidades, e “vivermos” todos atafulhados em apartamentos minúsculos, apanharmos o autocarro todos os dias para um emprego de cortar os pulsos e mal pago, e ao final do dia ligarmos a televisão e ouvirmos o irmãozinho do Costa dizer que somos todos uma cambada de racistas e xenófobos! Isso sim, é boa vida!"
Lol exatamente, e quando da para fazer de casa, nem pensar, nos queremos é gente no escritorio. Temos que vender carros e alimentar a economia dos restaurantes a cafes que nos fazem importar terceiro mundo á força.
"Nestas últimas semanas precisei de andar novamente no Metro de Lisboa e tenho a dizer que o cenário alterou-se inacreditavelmente... o que vejo hoje em dia nas carruagens do Metro de Lisboa são africanos, indostânicos e brasileiros às carradas."
Confesso que foi sempre isso que vi quando fui a Lisboa, ja antes do covid mas acredito.
Aliás ja disse aqui ha 2 anos que um dia tive que apanhar o metro das 6 e tal da manha e era so africanos desde o centro de Lisboa até ao Aeroporto. Só.
"Pessimista em que sentido, também acha que o Ocidente, conforme o conhecemos, vai desaparecer? Eu não acho que vá haver guerra civil por dois motivos: (1) as guerras civis requerem um número suficiente de pessoas dispostas a lutar, e nós não temos isso do nosso lado; (2) a História, mais concretamente os exemplos do Brasil, do Canadá e dos EUA, diz-nos que os brancos se deixam miscigenar sem grande resistência. Aliás, o génio dos nossos inimigos foi precisamente terem percebido isso há muito tempo."
No entanto esses paises nao sao europeus, os proprios europeus eram imigrantes nesses paises, portanto se vires por esse prisma é uma situação diferente. Tu tens também o facto de que ao contrário dos Estados unidos a Europa é feita de nações, e o nacionalismo está a crescer. Nunca houve nenhum tipo de nacionalismo étnico forte no Brasil, no Canadá também nao, e tiveste um nacionalismo caucasiano nos USA no inicio do seculo 20 que acabou com a 2 guerra mundial.
Nao quero dizer com isto que aqui será diferente, apenas que sao temas diferentes.
@Durius «No entanto esses paises nao sao europeus, os proprios europeus eram imigrantes nesses paises»
Julgo que não é por aí. Os EUA já foram quase totalmente brancos e no Brasil as elites já foram todas brancas. O problema desses países foi a ganância da classe dirigente, e o mesmo se passa agora na Europa.
«Tu tens também o facto de que ao contrário dos Estados unidos a Europa é feita de nações»
Isso só será relevante se os habitantes dessas nações as virem como tal. Hoje em dia, a maior parte dos europeus é demasiado cosmopolita para isso. "Somos todos cidadãos do mundo, as fronteiras são coisa do passado".
«e o nacionalismo está a crescer.»
Sim, mas para já cresceu pouco e vamos ver se ainda vamos a tempo de mudar alguma coisa. Até agora, ainda não houve nenhum país europeu que tivesse mudado a sua política demográfica de uma forma consequente. A Meloni, nesse capítulo está a ser uma enorme desilusão. E o facto de a Le Pen se querer aliar a ela não augura nada de bom para o futuro da França e da Europa.
«e tiveste um nacionalismo caucasiano nos USA no inicio do seculo 20 que acabou com a 2 guerra mundial.»
Bem, aqui estás a ser francamente injusto. Os brancos norte-americanos que combateram na Segunda Grande Guerra, tal como os portugueses que combateram no Ultramar, foram obrigados a fazê-lo. E era inevitável que os EUA defendessem os seus interesses depois do ataque a Pearl Harbour, a culpa não foi só deles, foi sobretudo das potências do eixo.
De resto, e com o devido respeito, parece-me haver aqui uma certa miopia política da tua parte: os nacionalistas brancos norte-americanos foram esmagados pelo Estado, foram obrigados à integrar os negros e outras minorias sob ameaça de armas. Em 1954, o Supremo dos EUA impôs o fim da segregação racial na sequência do caso Brown v. Board of Education. Os militares foram chamados às escolas de toda a América para garantir que os alunos negros e os brancos passariam a andar juntos nas mesmas escolas. Portanto, não foi o "nacionalismo caucasiano" que levou ao multirracialismo americano, foram mesmo as elites americanas que obrigaram os brancos, repito, sob ameaça de armas de fogo, a "integrar" os negros.
Já deves ter visto esta imagem, que é muito famosa nos meios nacionalistas norte-americanos:
https://www.pinterest.com/pin/245235142188045077/
Trata-se da crise de "Little Rock", uma pequena cidade do Arcansas onde o governador desafiou a decisão do supremo e impediu os negros de entrar na maior escola secundária da cidade. O presidente Eisenhower mandou a força aérea para lá e os militares obrigaram os alunos e os professores da escola a ceder. Onde é que eu quero chegar com isto? O que se passou na América não teve nada a ver com nacionalismo, mas sim com o poder repressivo do Estado ao serviço do globalismo. É por isso que eu não acredito que a situação vá ser diferente na Europa.
@Paulo Neves «Consegues ver meu comentário caríssimo Afonso?»
Sim, consigo ver o teu comentário, caríssimo Paulo! Bem-vindo de volta a TU, agora em versão "fofinha", que é para não termos os agentes xuxas à perna! 😉
17 comentários:
Os europeus estão mais escuros, de cabelo crespo e com nomes muçulmanos!
Às tantas.. não sei se estamos a ver o europeu de futebol ou o mundial de futebol..
G, o cigano
«Os europeus estão mais escuros, de cabelo crespo e com nomes muçulmanos!»
Deve ser por causa do aquecimento global, caro G! Ficamos todos mais esturricados! 😜
«não sei se estamos a ver o europeu de futebol ou o mundial de futebol»
Por este caminho, um dia vamos ter selecções de fora da Europa mais europeias do que as europeias... 🤮
https://www.youtube.com/watch?v=jlj4-ByhMK8&t=2806s
Vi este video e é bem interessante. O António Sousa Lara trabalhou no SIS, portanto ele sabe do que fala.
Nao deixa de haver algumas coisas curiosas no video:
1 - O Antonio Sousa Lara que parece ter herdado muito e ter tido bons empregos potencialmente por nome de familia diz o seguinte:
minuto 41 - Sobre a crise na habitacao, "Quer ir para Freixo de Espada a cinta, tem casas ali baratas, mas nao, querem ir para o Algarve". Este foi um tiro que claramente lhe saiu pela culatra. O gajo ou tem investimentos no imobiliario ou nao sei, obviamente que Freixo de Espada a cinta nao e perto de onde ha emprego decente, e mesmo que fosse tem pouca estrutura tipo hospitais ou escolas á beira. Chega a ser ridicula esta cena que este pessoal cheio de guito tem sobre isto. Obviamente que a habitacao serve para uma familia se solidificar e assim as pessoas terem mais filhos, obvio que se este pessoal todo fica com as casas fica dificil para os jovens que nao conseguem competir financeiramente com estes.
O gajo que o tava a entrevistar começou no final a falar de Israel, e tava a preparar-se para falar mal, quando o Sousa Lara percebeu e disse logo que era descendente de judeus e que ate tinha feito o Bar Mitzvah em Israel, o entrevistador depois ficou um bocado calado, percebeu-se que ja nao queria falar do topico.
Outra coisa que vai de acordo com o que o Gazur falou numa live antiga é que o Sousa Lara aceita imigrantes, so nao quer os maus. Ora, isso nunca vai ser possivel de filtrar e mesmo que fosse nao combate o problema da substituição populacional.
De resto o Sousa Lara é pessimista como tu, com a diferençça que este acha que vai haver guerras civis.
Eu ainda estou naquela, nao sei em quem acreditar.
Ja agora, https://www.youtube.com/watch?v=7-ilSRuqSFs
Aquilo que tinha pensado que o Ventura tinha feito com um dirigente agora a dizer bem alto "https://www.dn.pt/7969421393/pedro-arroja-culpa-andre-ventura-pelo-tombo-do-chega-nas-eleicoes-europeias/"
Ou seja, o Ventura nao quer dividir portagonismo. Ja deu para perceber, vamos ver se esta tática vai funcionar, o gajo é bom tacticamente.
Confio nele, mas nao ponho as maos no fogo.
😕
Deixo aqui mais uma notícia do nosso pais:
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/populacao-residente-em-portugal-aumenta-para-106-milhoes-gracas-a-imigracao
Repare-se o gáudio do Paulo Baldaia:
https://expresso.pt/podcasts/expresso-da-manha/2024-06-19-ha-cada-vez-mais-pessoas-a-viver-em-portugal-mas-a-percentagem-em-idade-activa-e-cada-vez-mais-baixa-fa7569bf
A notícia até seria boa, não fosse o aumento justificado pelo saldo migratório muito positivo, ou seja, uma substituição populacional que está a um ritmo alucinante.
Eu deixo aqui um desabafo:
Até à Covid-19 apanhava diariamente a Linha Amarela do Metro de Lisboa à hora de ponta. Tinha o hábito de olhar ao meu redor e contava pelos dedos da mão o número de não-portugueses na carruagem onde me encontrava. Eram muito poucos.. aliás, como a Linha Amarela do Metro de Lisboa serve o Eixo Central, à hora de ponta esta era frequentada essencialmente pelos Quadros Médios e Superiores do Colarinho Branco e por Funcionários Públicos das diversas entidades do Estado.
Nestas últimas semanas precisei de andar novamente no Metro de Lisboa e tenho a dizer que o cenário alterou-se inacreditavelmente... o que vejo hoje em dia nas carruagens do Metro de Lisboa são africanos, indostânicos e brasileiros às carradas.
É uma combinação de cheiros e ambiente que dá volta ao estômago mesmo para quem nasceu e cresceu nos subúrbios de Lisboa como eu... é a falta de civismo nas entradas/saídas (colocam-se à frente da porta e querem logo entrar mal as portas abrem), vulgarizou-se falarem alto manhã cedo quando uma pessoa quer é silêncio, é falarem nas suas línguas impercetíveis sem noção do sítio onde estão, é ocuparem lugares e não respeitarem prioridades das pessoas mais velhas/grávidas, é vestirem-se com roupa não lavada e rota combinada com chinelos sem revelarem uma mínima dignidade em local público.. e tinha muitas mais queixas!
Como dizem.. são os tais doutores que vêm cá para pagar as pensões.
G, o cigano
@Durius
«O gajo ou tem investimentos no imobiliario ou nao sei»
É bem possível que tenha. Os bancos andam a pedir aos seus clientes mais endinheirados que invistam na compra de imóveis desde há pelo menos quatro ou cinco anos.
«Obviamente que a habitacao serve para uma familia se solidificar e assim as pessoas terem mais filhos»
Ah! Isso é a perspectiva de um “retrógrado”, pá! O que é bom e desejável é irmos todos para as grandes cidades, e “vivermos” todos atafulhados em apartamentos minúsculos, apanharmos o autocarro todos os dias para um emprego de cortar os pulsos e mal pago, e ao final do dia ligarmos a televisão e ouvirmos o irmãozinho do Costa dizer que somos todos uma cambada de racistas e xenófobos! Isso sim, é boa vida!
«o entrevistador depois ficou um bocado calado, percebeu-se que ja nao queria falar do topico.»
Ah ah ah, deve ter pensado: “é melhor não, senão ainda perco o emprego”! 😅
«nunca vai ser possivel de filtrar e mesmo que fosse nao combate o problema da substituição populacional.»
Exacto e esse é o busílis da questão. Por um lado, é impossível separar o trigo do joio, até porque muito do trigo acaba por dar origem ao joio, i.e. muitos dos filhos dos imigrantes “bem integrados” acabam por odiar a sociedade em que nascem. Mas sobretudo, porque importar imigrantes para resolver problemas demográficos é como querer guardar água num depósito roto, por mais água que deites lá para dentro, nunca será suficiente.
«De resto o Sousa Lara é pessimista como tu, com a diferença que este acha que vai haver guerras civis.»
Pessimista em que sentido, também acha que o Ocidente, conforme o conhecemos, vai desaparecer? Eu não acho que vá haver guerra civil por dois motivos: (1) as guerras civis requerem um número suficiente de pessoas dispostas a lutar, e nós não temos isso do nosso lado; (2) a História, mais concretamente os exemplos do Brasil, do Canadá e dos EUA, diz-nos que os brancos se deixam miscigenar sem grande resistência. Aliás, o génio dos nossos inimigos foi precisamente terem percebido isso há muito tempo.
«Ja agora, https://www.youtube.com/watch?v=7-ilSRuqSFs»
Não surpreende demasiado. Há uns anos, o Zidane ameaçou renunciar à nacionalidade francesa se a Le Pen ganhasse umas eleições. Mas obrigado, é sempre bom estar ao corrente do que “eles” dizem!
@Tutorial Básico de Política
Não sejas assim, o rapaz até pintou umas madeixas loiras para parecer mais europeu! 😅
@G, o cigano
«Repare-se o gáudio do Paulo Baldaia»
Claro, a substituição demográfica dos portugueses é o sonho molhado desta malta. O tal “envelhecimento rápido” era mais do que previsível desde que o índice sintético de fertilidade portuguesa caiu abaixo do nível mínimo de substituição, já nos anos 1980, e nunca mais recuperou. Os (des)governos do PS e do PSD sabiam perfeitamente o que estava a acontecer, mas NENHUM deles se preocupou em resolver o problema. Sublinho: estes c#$£&s tiveram mais de 40 anos para resolver o problema, mas não fizeram rigorosamente nada!
Aliás, o Baldia é peremptório: “sem imigração, seria muito pior”. Não saímos disto, a “solução” desta malta é sempre a mesma, mais e mais imigração, imigração in perpetuum.
O congratularem-se com o aumento da taxa de natalidade também é ridículo: não só o aumento é patético, como é claramente conseguido à custa dos filhos dos imigrantes. Portanto, andam-nos a dizer que “o planeta já tem gente a mais”, mas depois importamos os habitantes dos países cujas populações estão a ter mais filhos.
«o que vejo hoje em dia nas carruagens do Metro de Lisboa são africanos, indostânicos e brasileiros às carradas.»
Acredito! Mesmo aqui no Porto, a estrutura demográfica da cidade mudou muito, sobretudo na última década. Por exemplo, tornou-se impossível sair de casa sem ouvir falar português de Brasil… e às vezes outras línguas bem mais “exóticas”. E confirmo tudo o que disseste sobre o civismo, eu morei num prédio onde um “ser humano como nós” atendia o telefone a qualquer hora da noite e punha-se a falar aos berros! Era completamente surreal!
«Como dizem.. são os tais doutores que vêm cá para pagar as pensões.»
Lá está, mesmo que isso fosse verdade, eles também vão acabar por reformar-se… e depois, como fazemos? Importamos ainda imigrantes mais para pagar as nossas pensões e as deles? Onde é que isto acaba? Será que é para acabar, sequer?
"Lá está, mesmo que isso fosse verdade, eles também vão acabar por reformar-se… e depois, como fazemos? Importamos ainda imigrantes mais para pagar as nossas pensões e as deles? Onde é que isto acaba? Será que é para acabar, sequer?"
A Helena Matos do Observador falou sobre isso mesmo, tambem vamos ter que pagar reformas a estes gajos.
Pior que isso é que todos estes paises ainda tem economias informais maiores que nos. Nao acho que va haver reformas daqui a 40 anos, e se houver acho que vao ser muito pequenas e com montes de requisitos. Nao vejo um bom futuro, mas isto é geral na sociedade.
"Ah! Isso é a perspectiva de um “retrógrado”, pá! O que é bom e desejável é irmos todos para as grandes cidades, e “vivermos” todos atafulhados em apartamentos minúsculos, apanharmos o autocarro todos os dias para um emprego de cortar os pulsos e mal pago, e ao final do dia ligarmos a televisão e ouvirmos o irmãozinho do Costa dizer que somos todos uma cambada de racistas e xenófobos! Isso sim, é boa vida!"
Lol exatamente, e quando da para fazer de casa, nem pensar, nos queremos é gente no escritorio. Temos que vender carros e alimentar a economia dos restaurantes a cafes que nos fazem importar terceiro mundo á força.
"Nestas últimas semanas precisei de andar novamente no Metro de Lisboa e tenho a dizer que o cenário alterou-se inacreditavelmente... o que vejo hoje em dia nas carruagens do Metro de Lisboa são africanos, indostânicos e brasileiros às carradas."
Confesso que foi sempre isso que vi quando fui a Lisboa, ja antes do covid mas acredito.
Aliás ja disse aqui ha 2 anos que um dia tive que apanhar o metro das 6 e tal da manha e era so africanos desde o centro de Lisboa até ao Aeroporto. Só.
"Pessimista em que sentido, também acha que o Ocidente, conforme o conhecemos, vai desaparecer? Eu não acho que vá haver guerra civil por dois motivos: (1) as guerras civis requerem um número suficiente de pessoas dispostas a lutar, e nós não temos isso do nosso lado; (2) a História, mais concretamente os exemplos do Brasil, do Canadá e dos EUA, diz-nos que os brancos se deixam miscigenar sem grande resistência. Aliás, o génio dos nossos inimigos foi precisamente terem percebido isso há muito tempo."
No entanto esses paises nao sao europeus, os proprios europeus eram imigrantes nesses paises, portanto se vires por esse prisma é uma situação diferente. Tu tens também o facto de que ao contrário dos Estados unidos a Europa é feita de nações, e o nacionalismo está a crescer. Nunca houve nenhum tipo de nacionalismo étnico forte no Brasil, no Canadá também nao, e tiveste um nacionalismo caucasiano nos USA no inicio do seculo 20 que acabou com a 2 guerra mundial.
Nao quero dizer com isto que aqui será diferente, apenas que sao temas diferentes.
Acho que finalmente conseguimos fazer um comentário.
Olá! Caríssimo Afonso, cá estou , acho que consegui! Lol!
Consegues ver meu comentário caríssimo Afonso?
@Durius
«No entanto esses paises nao sao europeus, os proprios europeus eram imigrantes nesses paises»
Julgo que não é por aí. Os EUA já foram quase totalmente brancos e no Brasil as elites já foram todas brancas. O problema desses países foi a ganância da classe dirigente, e o mesmo se passa agora na Europa.
«Tu tens também o facto de que ao contrário dos Estados unidos a Europa é feita de nações»
Isso só será relevante se os habitantes dessas nações as virem como tal. Hoje em dia, a maior parte dos europeus é demasiado cosmopolita para isso. "Somos todos cidadãos do mundo, as fronteiras são coisa do passado".
«e o nacionalismo está a crescer.»
Sim, mas para já cresceu pouco e vamos ver se ainda vamos a tempo de mudar alguma coisa. Até agora, ainda não houve nenhum país europeu que tivesse mudado a sua política demográfica de uma forma consequente. A Meloni, nesse capítulo está a ser uma enorme desilusão. E o facto de a Le Pen se querer aliar a ela não augura nada de bom para o futuro da França e da Europa.
«e tiveste um nacionalismo caucasiano nos USA no inicio do seculo 20 que acabou com a 2 guerra mundial.»
Bem, aqui estás a ser francamente injusto. Os brancos norte-americanos que combateram na Segunda Grande Guerra, tal como os portugueses que combateram no Ultramar, foram obrigados a fazê-lo. E era inevitável que os EUA defendessem os seus interesses depois do ataque a Pearl Harbour, a culpa não foi só deles, foi sobretudo das potências do eixo.
De resto, e com o devido respeito, parece-me haver aqui uma certa miopia política da tua parte: os nacionalistas brancos norte-americanos foram esmagados pelo Estado, foram obrigados à integrar os negros e outras minorias sob ameaça de armas. Em 1954, o Supremo dos EUA impôs o fim da segregação racial na sequência do caso Brown v. Board of Education. Os militares foram chamados às escolas de toda a América para garantir que os alunos negros e os brancos passariam a andar juntos nas mesmas escolas. Portanto, não foi o "nacionalismo caucasiano" que levou ao multirracialismo americano, foram mesmo as elites americanas que obrigaram os brancos, repito, sob ameaça de armas de fogo, a "integrar" os negros.
Já deves ter visto esta imagem, que é muito famosa nos meios nacionalistas norte-americanos:
https://www.pinterest.com/pin/245235142188045077/
Trata-se da crise de "Little Rock", uma pequena cidade do Arcansas onde o governador desafiou a decisão do supremo e impediu os negros de entrar na maior escola secundária da cidade. O presidente Eisenhower mandou a força aérea para lá e os militares obrigaram os alunos e os professores da escola a ceder.
Onde é que eu quero chegar com isto? O que se passou na América não teve nada a ver com nacionalismo, mas sim com o poder repressivo do Estado ao serviço do globalismo. É por isso que eu não acredito que a situação vá ser diferente na Europa.
@Paulo Neves
«Consegues ver meu comentário caríssimo Afonso?»
Sim, consigo ver o teu comentário, caríssimo Paulo! Bem-vindo de volta a TU, agora em versão "fofinha", que é para não termos os agentes xuxas à perna! 😉
Obrigado caríssimo, serei moderado.
Ah! E desculpa a demora na resposta, tive de me ausentar uns dias por motivos de natureza familiar. Abraço!
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