Morreu finalmente o Jorge Bergoglio, o "papa" chico-esperto e globo-homo que o esquerdalho odiador de pátrias e a direitinha liberalóide-mundialista adoravam despudoradamente

     Nos mé(r)dia e entre as "elites" políticas do Ocidente, o consenso é indisputado: o jesuíta argentino Bergoglio terá sido uma das melhores criaturas que já passou por este mundo! Já aqui no TU(f), eu só posso ser peremptório: o Bergoglio foi, de facto, o sonho molhado de todos os inimigos da Europa e da América do Norte, um lacaio deslavado da superclasse globalista, um defensor incansável da iminvasão de fronteiras escancaradas e um proponente fervoroso do genocídio dos povos autóctones da Europa.

 

E, se duvidas houvesse, bastaria ler/ouvir as homenagens daqueles que agora lamentam a sua morte, começando precisamente pelos políticos que mais dano têm feito a Portugal nos últimos anos (clicar nas imagens para aumentar o seu tamanho):

 

 

 

 

Quando um "papa" é elogiado pela "liderança" da UE e por todos os partidos do arco da Grande Tragédia Abrilina, estamos conversados quanto à natureza do homenageado. E, é claro, não podia faltar o banhista babado selfito cata-vento:

 

 

 

 

Sim, sim, que "coragem" do caraças, andar constantemente a lamber o traseiro dos islamistas e a papaguear incansavelmente todos os chavões do globalismo diluidor de pátrias! Foi um milagre o Bergoglio não ter sido assassinado ou acabado na prisão por todas essas afrontas aos donos disto tudo! 🤪

 

Mas atenção, ainda houve quem conseguisse ir mais longe do que o Marcelo:

 

Pois claro, "levar o amor onde existia ódio"! Porque é isso que realmente motiva toda esta gentinha, o amor! Não o poder, não a "luta de classes", não o dinheiro, mas sim o amor!!! 🤢🤮

 

Bem mais sinceros foram os labregos do (afro-)Público, que descreveram exactamente aquilo que o Bergoglio era:

 

 

 

 

 

Como deverá (ou, pelo menos, deveria) ser evidente para qualquer pessoa com o mínimo de apreço pelo Cristianismo, não se pode ser o "favorito dos ateus", sobretudo dos ateus de Esquerda e, em simultâneo, ser um bom papa. Porque a função principal de um verdadeiro papa - o seu objectivo primordial - é a expansão da fé cristã ao mundo não-cristão, não é "fazer pontes" com quem despreza visceralmente o Cristianismo.

Ora, expandir o Cristianismo era a última coisa que o Bergoglio pretendia. Como ele deixou bem claro na sua infame "fratelli tutti", «o diálogo inter-religioso é uma maneira de trazer amizade, paz e harmonia», acrescentando que, «sem abertura ao Pai de todos, a fraternidade não pode ser alcançada.» Ou seja, o Bergoglio acreditava que os deuses das outras religiões eram todos o mesmo Deus, o mesmo "Pai" dos cristãos. Só que isto é relativismo e heresia, não é Cristianismo! Se os nossos antepassados tivessem adoptado esta perspectiva, a Reconquista nunca teria acontecido, Portugal nunca teria sido fundado, e o território em que vivemos seria ainda hoje parte do Al-Andalus.

 

Mas talvez seja precisamente por isso que estas criaturas o adoram:

 

 

 

 

A carvoeira Patrícia Reis e o xuxa João Costa da disciplina de "Cidadania" LGBTcoiso só podiam mesmo adorar o Bergoglio! E lá tinha de vir a conversa do "amor" novamente, como se o João Costa não fosse movido pelo ódio figadal aos portugueses e, em particular, às famílias portuguesas! Este grandessíssimo anormal - e só não escrevo pior porque este é um blogue fofinho - perseguiu implacavelmente, à revelia da Constituição da República Portuguesa, uma família inteira só por ela se ter recusado a engolir a sua propaganda homossexualista travestida de disciplina escolar... e agora ainda tem a lata de nos vir falar em "amor"! O descaramento destes xuxas é mesmo de assombrar!

 

Por último, mas não menos importante, o resumo perfeito daquilo que era o Bergoglio e daqueles a quem ele realmente servia:

 

 

Lá está, o "papa" Bergoglio amava hindus, judeus e muçulmanos, mas detestava católicos conservadores! Aqueles que realmente defendiam a Igreja - e que queriam conservar a Igreja conforme a tinham encontrado - eram os seus verdadeiros inimigos!

 

E é precisamente assim que eu lembrarei o Bergoglio, como o grande inimigo do Ocidente, da Igreja e do Cristianismo que ele foi de facto. Porque ser cristão não tem nada a ver com "diálogos inter-religiosos", muito menos com os governos mundiais que o Bergoglio defendia. Ser cristão é acreditar que Jesus Cristo era o filho de Deus - o próprio Deus feito homem - que veio ao mundo com o propósito explícito de morrer pelos nossos pecados, e que a Sua palavra é a Verdade e a Vida. Quem não acredita nisto não pode dizer-se cristão. E quem achar que o deuses das outras religiões são todos a mesma coisa, i.e., todos o mesmo Deus, ainda o pode dizer-se menos. Cristo não foi pregado na Cruz para que os muçulmanos pudessem rezar a Alá, muito menos para que os judeus pudessem acusar os cristãos de anti-semitismo por causa dos envangelhos.

 

O inimigo do meu inimigo até pode não ser meu amigo. Mas o amigo do meu inimigo será sempre, indubitavelmente, meu inimigo. A única coisa que eu lamento na morte do Bergoglio é que o próximo papa poderá ser ainda pior do que ele foi...