segunda-feira, 10 de março de 2025

Instrução e educação são duas coisas completamente diferentes... (2)


Ainda a propósito da dicotomia instrução vs. educação, vejam só esta notícia que saiu hoje!

«A fadiga e a sonolência são responsáveis por cerca de 30% dos acidentes rodoviários em Portugal, de acordo com um estudo esta sexta-feira [7-Mar-2024] divulgado, no qual participaram 1002 condutores.

(...)

O estudo, que analisou os hábitos de condução, revelou que 58% das pessoas conduziram pelo menos uma vez “demasiado cansadas” e que 33% conduziram “tão sonolentas que tinham dificuldades em manter os olhos abertos”.»


Parar durante 15 minutinhos para descansar e beber um cafezinho? Nada disso, "tuga" que é "tuga" (não confundir com português, que isso é outra coisa) conduz até sentir o ESTOURO!... E, se por acaso, a sua viatura acabar por bater de frente contra outro automóvel que circule em sentido contrário, matando toda a gente envolvida, sonolento e acordados, azarito, toda a gente tem de morrer um dia, não é mesmo? 🤪

domingo, 9 de março de 2025

Instrução e educação são duas coisas completamente diferentes...


      Já o Mark Twain terá dito: "Eu nunca deixei que a minha instrução interferisse na minha educação". Quando eu andei na faculdade, uma das coisas que mais me impressionou foi constatar o nível de educação baixíssimo dos alunos. Desde indivíduos asquerosos que deitavam beatas de cigarro para os urinóis das casas-de-banho, levando inevitavelmente ao seu entupimento, até às criaturas narcisistas que, praticamente todos os dias, tentavam passar à frente dos outros na fila da cantina, havia toda uma panóplia de ralé mal-educada e prepotente, alheia à mais elementar noção de civismo e respeito pelos outros… mas que, um belo dia, acabaria por se tornar licenciada.

Esta contradição de ver indivíduos em vias de obter um diploma universitário a agir como autênticos animais chocou-me na altura e, mais tarde, chocou-me ainda mais perceber que os estudantes universitários eram apenas a ponta do icebergue. Os professores universitários, na sua esmagadora maioria, eram tão broncos e malcriados como os alunos, mas tinham ainda mais manias e arrebatamentos de superioridade, sobretudo aqueles que eram absolutamente incompetentes. E o mesmo é verdade para uma grande parte da "nata" da nossa sociedade, dos empresários aos políticos.

Infelizmente, ainda hoje persiste o mito de que as pessoas com mais formação académica também são, automaticamente, as pessoas mais bem-formadas no geral. E é por isso que só há uma forma de tratar quem pensa assim, que é obrigar essa gentinha a lidar com as consequências da sua estupidez e incivilidade. Aqui fica um exemplo:
 

sábado, 8 de março de 2025

Alberto Gonçalves sobre a presente "crise política"


Mais um comentário certeiro do sociólogo matosinhense que é o único realmente digno de ser ouvido na Rádio Observador (da direitinha).

Jared Taylor denuncia o caso da invasão e apropriação de um teatro parisiense do séc. XIX por africanos iminvasores


Desde o passado dia 10 de Dezembro - ou seja, há 87 dias - centenas de africanos estrangeiros ilegais ocuparam o Gaîté Lyrique Theatre, um belo edifício do século XIX situado no coração de Paris.

Na semana passada, após 79 dias de ocupação, a gerência do teatro levantou as mãos e abandonou o prédio, que pertence à cidade de Paris. Com os “jovens” em todos os lugares, todas as performances foram canceladas, a receita caiu para zero e, reivindicando a força maior, a gerência comunicou que não poderia mais cumprir seu contrato para administrar o local.

Paralelamente, houve várias manifestações em frente ao teatro, com os "jovens" a exigir a sua legalização, alojamento, comida e assistência médica. Um juiz ordenou à cidade de Paris que resolvesse o problema até 14 de Março mas, até agora, nada foi feito.

É assim que a civilização ocidental pode morrer, com os "velhos" paralisados e incapazes de tomar as medidas mais elementares para proteger o que é deles. Os estrangeiros invadem e os europeus não resistem.


terça-feira, 4 de março de 2025

Dizia-se que o Jeff Bezos ia acabar com o 'wokismo' no Wall Street Journal...


...mas, afinal, os (((nossos amigos))) continuam a diabolizar-nos impunemente. Sim, a autora do artigo denunciado neste vídeo é, mais uma vez, (((nossa amiga)))... e não faz qualquer esforço por esconder o ódio genocida que nos tem a nós, os homens brancos.


segunda-feira, 3 de março de 2025

A única reacção equilibrada que ouvi até agora sobre a reunião entre Trump/Vance e Zelensky...


...foi a do Alberto Gonçalves. O resto das comentadeiras de serviço parece querer que os jovens ucranianos morram todos a lutar uma guerra perdida. E quando eles tiverem morrido todos, deverão passar a querer que o resto dos jovens europeus morra também!

 



Já agora, tenho notado que ainda por aí muito pessoal na casa dos 65+ anos que parece cheiinho de vontadinha de continuar a guerra, mas depois se mantém confortável a mandar bocas atrás do seu teclado. Muitos destes velhos hipócritas não quiseram lutar pela manutenção das nossas ex-colónias há 50 anos, mas agora querem que os jovens europeus lutem na Ucrânia o que eles se recusaram a lutar no Ultramar.
 
Dêem o exemplo, cavalheiros! Mostrem do que são capazes! Vão para a Ucrânia ensinar-nos como se faz! Caso contrário, o pessoal mais novo vai começar a pensar que vocês não passam de cobardes: é que 50 anos a fugir com o rabo à seringa começa a ficar difícil de rebater!


sábado, 1 de março de 2025

Sobre as declarações inacreditáveis que o Director Nacional da PJ prestou no Parlamento


Chamado a prestar esclarecimentos pela Iniciativa Liberal na passada quarta-feira [26-Fev-2024], Luís Neves, o Director Nacional da Polícia Judiciária (PJ), decidiu fazer dos portugueses parvos.

Logo no início da audição, a criatura reconheceu que, por ordem superior, a PJ não pode divulgar a nacionalidade dos criminosos, sem nunca tecer qualquer comentário acerca desta inqualificável proibição.

Depois, fez questão de distinguir entre imigrantes e estrangeiros, confundindo deliberadamente o acessório com o essencial:

«Em resposta à Iniciativa Liberal, o Director Nacional da PJ aclarou um detalhe que pode escapar aos dados divulgados: “Um imigrante é estrangeiro, mas um estrangeiro não é necessariamente imigrante. As cadeias têm muita gente que é estrangeira, mas não é imigrante.” Para sustentar o exemplo, Luís Neves revelou que há muitos criminosos que escolhem Portugal com o simples objectivo de cometer crimes, sem nunca terem intenção de habitar em território nacional.»

Portanto, segundo este caramelo posto à frente da PJ pelo PS, não devemos preocupar-nos com a imigração, porque os imigrantes são apenas aquela parte dos estrangeiros que querem permanecer em Portugal, e não os estrangeiros que vêm para Portugal só para fazer asneiras! Mas que lata do c#$#!!! Como se muitos dos que vêm por mal não acabassem por ficar também em Portugal! E como se as críticas à imigração não incidissem sobretudo na falta de controlo das nossas fronteiras e, concomitantemente, na entrada abusiva de TODOS os estrangeiros! Mas este fulano julga que goza com quem???
 
Mas há mais! A seguir, sua sonsidade diz-nos finalmente quantos estrangeiros há afinal nas prisões portuguesas... tomem nota, caros leitores:

«O documento divulgado pela PJ aos deputados e jornalistas ilustra que, em 2023, os estrangeiros (e não apenas os imigrantes) representavam 27% do total de detidos no país (465 de 1716) — um valor dois pontos percentuais abaixo do registado em 2022 (e que é, ao mesmo tempo, o valor mais alto dos últimos 14 anos).»

Recordo aos leitores deste blogue que, segundo esta notícia de 2024, a população estrangeira em Portugal era, no final de 2023, ligeiramente superior a 10% da população residente total (1 044 606 estrangeiros). Este número dizia apenas respeito aos estrangeiros legalizados, ou seja, não incluía os ilegais. Mais tarde, viemos a saber que havia mais de 400 mil ilegais por regularizar, elevando a percentagem de estrangeiros em Portugal para 10,4%.

Ora, o Director da PJ diz-nos que 10,4% da população representa 27% dos presos em Portugal e depois tem a lata - a distinta LATA - de nos dizer que não existe qualquer relação entre imigração e criminalidade! Repito: 10,4% da população em Portugal representa 27% dos presos! E já sabemos que, entre os 73% de presos restantes, já haverá muitos que são "portugueses" de papel, isto é, estrangeiros a quem foi concedida a nacionalidade portuguesa ou que são descendentes (filhos/netos) de imigrantes já nascidos em Portugal!

Sublinho novamente, para que fique bem claro:

No final de 2023, os estrangeiros representavam apenas 10,4% da população em Portugal mas, em simultâneo, constituíam 27% dos presos nas nossas cadeias, ou seja, estavam sobrerrepresentados nos estabelecimentos prisionais quase TRÊS VEZES mais do que deviam estar!!!

E o grandessíssimo hipócrita do Director da PJ ainda tem a desfaçatez de dizer que não se passa nada!... O fulano deve achar que não sabemos fazer contas, só pode!!!

E atenção, que agora vem a "melhor" parte! Depois deste indecente exercício de contorcionismo mental, o Director da PJ explicou o que é que realmente o preocupa, aquilo que ele acha que vai mesmo mal em Portugal! Pasmem, caros leitores:

«Luís Neves vincou a importância de combater as fake news que “interessam aos profetas das desgraças”. Para Luís Neves, relacionado com a desinformação está o crime de ódio, em que se verificou um aumento “muito significativo” — de mais de 9000% —, entre 2011 e 2023.»

Isto, dito assim, faz parecer que os "crimes de ódio", que nem sequer deviam ser entendidos como crimes em democracia, estão completamente fora de controlo. Mas depois olhamos para os números: em 2023, terá havido 347 "crimes de ódio", sendo que nem sequer sabemos ao certo em que é que consistiram esses crimes porque, segundo a própria GNR: "a tipificação dos crimes de ódio nem sempre é possível porque não existe um tratamento informático específico para estas tipologias". Portanto, muitos destes "crimes de ódio" podem ter sido simplesmente alguém a chamar "preto" ou "brasileiro" a outra pessoa. O horror!!!

Repare-se, também, que um aumento "de mais de 9000%" soa a algo extremamente dramático mas, para uma coisa aumentar 9000%, ela só tem de aumentar 91 vezes. Isto até pode ser colossal nalguns contextos, mas 347 divido por 91 só dá cerca de 4 "crimes de ódio" em 2011. Por outras palavras, o Director da PJ recorreu à percentagem porque os números absolutos são ridículos e toda a gente se teria rido dele caso os tivesse mencionado.

E, para terminar, aqui fica outro excelente exemplo de como esta história da nacionalidade dos criminosos em Portugal é altamente falaciosa:

Jared Taylor comenta o aparente paradoxo da Dinamarca, onde a Esquerda tem conseguido manter a "extrema-direita" longe do poder