segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Não sei se o Aristóteles disse ou escreveu mesmo isto....


 ...mas, mesmo que não o tenha dito/escrito, o conteúdo da citação não deixa de ser verdadeiro:

 


Pior do que uma bomba nuclear...


...só mesmo uma bomba demográfica! É deveras lamentável que o Japão não tenha aprendido nada com o que aconteceu no Ocidente. É o que eu digo: povo que não tem filhos é povo que não tem futuro. Não há inteligência, nem capacidade de organização, nem tecnologia neste mundo que permitam contrariar os desígnios da Mãe Natureza. A Bíblia é bem clara a esse respeito: "crescei e multiplicai-vos". Eu não sou cristão, mas acredito nisto convictamente.
 

 

O grande propósito da humanidade é reproduzir-se. É isso que somos acima de tudo e antes de mais nada, máquinas de replicação do ADN. Tudo o que somos hoje resultou desse processo de replicação do ADN ao longo de milhares de milhões de anos. E só estamos aqui hoje porque todas as gerações dos nossos antepassados se reproduziram, sem excepção. Quem se recusar a fazê-lo agora será inevitavelmente substituído por quem o fizer. Isto não é negociável, é a realidade inescapável da vida neste mundo.

O Universo não quer saber da nossa falta de tempo, nem das nossas condições económicas, muito menos se achamos ou deixamos de achar que "o planeta já tem gente a mais". Aliás, o Universo nem sequer quer saber se aqueles que se reproduzem são inferiores ou superiores aos que não se reproduzem, pelo menos, no curto prazo. Pelo que, se não nos reproduzirmos em número suficiente, ele castigar-nos-á implacavelmente, entregando a nossa civilização e património àqueles que tiverem tido os filhos que nós não quisemos ter. Sim, isso mesmo, os filhos que nós não quisemos ter e não os filhos que não pudemos (pretérito perfeito) ter: ao contrário do que rezam as desculpas esfarrapadas, quem realmente quer uma coisa, arranja sempre forma de a conseguir, por mais sacrifícios que isso implique... 

 
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Ver também: 

"Demografia é destino": o caso do Japão

Mais um português assassinado por um "jovem" que devia ter sido expulso do nosso país há muito tempo


Só é pena isto não acontecer àqueles que defendem a imigração... 
 

Eliezer Cravid, 21 anos, são-tomense, entrou em Portugal em 2021 para estudar em regime de internato. Acabou expulso no ano seguinte por "actos de agressividade para com colegas". Ilegal em Portugal, "era o que se chama um acidente à espera de acontecer", diz fonte policial.»

 

Eliezer Cravid, mais um "ser humano como nós" que veio "fazer o que nós não queremos".

 

«Foi condenado pelo menos três vezes nos dois anos seguintes: em Janeiro de 2023 por tráfico (18 meses de prisão suspensa); em Maio de 2024 por roubo a 3 de Fevereiro de 2023 (3 anos e 9 meses suspensos desde que tratasse o alcoolismo, o que não fez); e em Junho de 2024 também por roubo a 6 de Fevereiro também desse ano (18 meses de prisão suspensa). 
Estes dois últimos crimes violentos tiveram sentença já depois de, a 30 de Março de 2024, Eliezer ter morto com quatro facadas Pedro Seixas, um barman de 46 anos, na Portela de Sacavém, Loures. Foi condenado a 18 anos de prisão; após o que será expulso do País. Sentença que foi agora confirmada pelo Tribunal da Relação de Lisboa.»

 

Aqueles que, por acção ou por omissão, não deportaram o assassino Cravid atempadamente são, a meu ver, tão responsáveis quanto ele. E deviam ser tão punidos quanto ele!

Se fosse mesmo português, não escapava...


...mas como se trata de um "português", o "ser humano como nós" não pode ser deportado. Era só o que faltava fazê-lo pagar pelo seu crime, ele é uma vítima oprimida!

 


Tem toda a razão, mas...

 

 

...mas essas "vibrantes" criaturas são apenas o pico do icebergue:

 

A xuxa feiosa Isabel Moreira choraminga porque, alegadamente, "o Parlamento transformou-se num terror"!


Um exemplo paradigmático da sonsice e da insanidade que caracteriza o movimento feminista: feia por fora, horrorosa por dentro! 

Mais um tiroteio numa igreja dos EUA...




«Pelo menos quatro pessoas morreram e outras oito ficaram feridas este domingo [28-Set-2025] depois de um atirador ter aberto fogo numa igreja mórmon em Grand Blanc, no estado do Michigan. De acordo com a polícia local, o suspeito foi abatido e já não existe qualquer ameaça para o público. A igreja dos Santos dos Últimos Dias esteve em chamas, continuam as autoridades no Facebook, mas entretanto o incêndio já foi extinto.»

 

Continuem, pois, a dar a outra face a quem vos agride, caros cristãos. Continuem a perdoar quem vos odeia e quem vos mata. Está a dar um belo resultado... quando mais vocês perdoam e dão a outra face, mais eles vos matam! 🙄

sábado, 27 de setembro de 2025

Para que fique devidamente registado: os canalhas do Parlamento Europeu que tinham votado a favor de homeangear o criminoso George Floyd impediaram agora que se homenageasse o Charlie Kirk


Um 'muito obrigado!' ao Ricardo A por nos ter trazido aqui esta notícia bem ilustrativa da falta de carácter e de vergonha que impera entre os deputados europeus:
 

«Os eurodeputados de esquerda recusaram-se na quinta-feira [11-Set-2025] a observar um minuto de silêncio em homenagem a Charlie Kirk, o activista conservador norte-americano morto a tiro durante um debate universitário no Utah, desencadeando um aceso confronto na Câmara em Estrasburgo e levando a acusações de parcialidade política. 
O eurodeputado sueco Charlie Weimers, do grupo Conservadores e Reformistas Europeus (ECR), enviou um e-mail à presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, propondo um minuto de silêncio em homenagem a Kirk, descrevendo o gesto como simbólico e visando defender "o nosso direito à liberdade de expressão". No entanto, o pedido foi rejeitado, com o seu porta-voz a citar uma regra burocrática que determina que os minutos de silêncio só podem ser declarados na abertura de uma sessão plenária e, como esta sessão tinha começado na segunda-feira, teria de esperar até à próxima sessão em Outubro.

Em vez disso, Weimers foi autorizado a fazer uma questão de ordem antes do início da sessão de votação. Abriu o debate instando os eurodeputados a "condenarem veementemente a violência política e a retórica que incita à violência" e apelou aos colegas para "se juntarem a mim numa oração de reflexão em sua honra". Quando tentou ceder o resto do seu tempo a uma homenagem silenciosa, a presidente da sessão, Katarina Barley, da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas (S&D), interrompeu-o.

"Discutimos isso, e vocês sabem que o presidente disse não a um minuto de silêncio", disse Barley enquanto os eurodeputados conservadores batiam nas suas mesas e gritavam em protesto. Membros de centro e de esquerda aplaudiram e assobiaram a intervenção de Barley. O eurodeputado húngaro András László acusou Barley de violar deliberadamente a homenagem: "O presidente socialista começou logo a falar de propósito". Patriotas e conservadores exigiram um minuto de silêncio no Parlamento Europeu.

Weimers disse mais tarde num vídeo nas redes sociais: "Queria honrar a memória do activista conservador Charlie Kirk, cedendo o meu tempo a um momento de oração reflexiva. Infelizmente, o vice-presidente social-democrata não quis fazer isso". Ele legendou o clipe: "Como é que faz sentido fazer um minuto de silêncio por George Floyd, mas negar um por Charlie Kirk?"
»
 
É simples, caro eurodeputado Weimers: o "jovem" Floyd representa o futuro demográfico que a Esquerda quer impor no Ocidente, enquanto o "velho" Kirk representa o passado demográfico que Esquerda quer apagar do Ocidente.

Os vídeos feitos recorrendo à AI estão a fica cada vez melhores! 😂


Se bem que eu já não tenho a certeza que isto seja mesmo AI... parece-me demasiado realista! 😅 


"Jovem" "enriquece" autocarro em Matosinhos...


Achavam que era só na Amadora, não era?... Pois desenganem-se, as "maravilhas" da "diversidade" vão acabar por chegar a todo o lado!

 

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

E por falar em censura, Aguiar-Branco entrou definitivamente em modo Santos Silva...


Bem me parecia que a "imparcialidade" deste fulano era boa demais para ser verdade... 

 

 «O presidente da Assembleia da República requer à comissão de transparência um inquérito por eventuais “irregularidades graves” praticadas com “violação dos deveres dos deputados” por parte de Filipe Melo, do Chega, enquanto vice-secretário da mesa do parlamento.

No seu despacho, José Pedro Aguiar-Branco salienta que os membros da mesa do parlamento “têm especiais deveres funcionais de isenção” e que o exercício destas funções é “absolutamente” incompatível com gestos “discriminatórios, ofensivos ou intimidatórios”.»

 

Pedir silêncio gestualmente a uma deputada é um acto "discriminatório, ofensivo ou intimidatório"?... Então o que dizer da torrente de insultos com que os deputados do Chega são brindados sempre que intervêm na AR?... Aliás, é realmente curioso, eu não me lembro de o Aguiar-Branco e os restantes laranjinhas se terem insurgido tanto quando, nos funestos tempos do Sócrates, o Manuel Pinho fez os seus famosos corninhos...

Mas nem sequer é preciso recuarmos tanto para percebermos a hipocrisia monumental de Aguiar-Branco... é que o líder da bancada par(a)lamentar do PSD, o arruaceiro Hugo Soares, fez recentemente muito pior do que o Filipe Melo, sem que o Aguiar-Branco se tenha preocupado minimamente:

«O Chega divulgou esta sexta-feira  [26-Set-2025] uma “queixa formal” apresentada por Pedro Frazão contra Hugo Soares, na sequência “das ameaças proferidas durante a reunião plenária da Assembleia da República no passado dia 17 de Setembro”.

Pedro Frazão refere que na sessão plenária da quarta-feira da semana passada, Hugo Soares “com o microfone desligado, mas em tom de voz que permitiu a toda a câmara ouvir o que dizia”, dirigiu-se a ele afirmando: “Vais-me bater na minha casa?”; “Eu dou-te pancada! Eu dou-te porrada! Queres?”.

“Em seguida, pegou no telefone, fazendo sinais para que o signatário atendesse o seu e, como este não o fizesse, desafiou-o várias vezes para se dirigirem ‘até lá fora!’, para resolverem o assunto”, continua a relatar.

De acordo com o deputado do Chega, o presidente da Assembleia da República tentou “chamar à razão, por várias vezes”, o social-democrata, que respondeu que “já tinha sugerido ao signatário [Pedro Frazão] ‘irem lá para fora!’, mas que este não queria”.»

 

Ou seja, há aqui uma diferença de critério gritante por parte do presidente da Assembleia da República: para uns, tudo... para os do Chega, nada!

Este blogue foi alvo de censura, hoje mesmo


      Como podem reparar, a posta imediatamente anterior a esta foi denunciada ao Blogger. Aqueles que tiverem uma conta da Google ainda a poderão ler, embora tenham que levar com um aviso sem sentido e carregar num botão de consentimento.
 
Os que não puderem aceder poderão ler a notícia integral no Observador da direitinha. O falhado que me denunciou não poderá impedir-vos de a lerem nesse espaço.

Os grandessíssimos anormais que querem destruir o nosso país só conseguem "vencer" desta forma, censurando. Mas o seu poder está a diminuir a cada dia que passa e, mais cedo do que julgam, haverão de prestar contas por todo o mal que fizeram ao povo português.

Homem "vindo de Angola" violava regularmente as suas duas filhas menores

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a mensagem.

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

Quinn Dale e o mistério dos nomes dos furacões...


Miguel Morgado volta a explicar porque é que a Esquerda quer encher o país Ocidente de imigrantes


...isto não devia ser novidade para ninguém. Eu próprio já ando a denunciar isto há quase 20 anos, e há 12 publiquei no YouTube o segundo dos dois vídeos em baixo. Claro que ainda falta aqui a outra parte do problema, o reverso da moeda, por assim dizer, que é o desejo constante, por parte da direitinha liberalóide, de recorrer à mão-de-obra quasi-escrava que alguns dos imigrantes mais desesperados proporcionam. E depois ainda há as várias denominações cristãs que, face à sua incapacidade de travar a sangria dos fiéis europeus, estão a apostar cada vez mais na importação de devotos do terceiro mundo.
 
Lembrar ainda que há uma parte significativa da esquerdalhada que já assume abertamente as suas intenções, como fez, por exemplo, o inenarrável Miguel Prata Roque, conforme partilhei aqui no TU(f) há uns meses.



Fiz o "Votómetro" do Observador da direitinha para as Autárquicas de 2025 (Porto)


      Este ano, o Observador da direitinha presenteou-nos com um Votómetro para as próximas eleições autárquicas do Porto. Os resultados espelham bastante bem as minhas preferências políticas, embora eu tenha ficado algo surpreendido com o facto de o "independente" Filipe Araújo ter ficado à minha direita na bússola política:

 

 (clicar na imagem para aumentar o seu tamanho)

Por uma questão de transparência - e também para que os leitores do TU percebam melhor a minha forma de pensar - vou reproduzir aqui todas as respostas que dei ao Observador. Nalguns casos, incluí entre parêntesis o porquê da minha resposta.

 

"1. A câmara municipal deveria promover a construção de ciclovias"
Neutro (não ando de bicicleta e parece-me que as ruas do Porto, em geral, são demasiado estreitas para permitir ciclovias; porém, não tenho nada contra a sua construção nas vias mais largas da cidade).

"2. A habitação pública é a principal solução para o problema dos preços da habitação no Porto"
Discordo totalmente (o problema dos preços da habitação resulta quase exclusivamente da imigração de fronteiras escancaradas, que elevou a procura por habitação a níveis sem precedentes. E não podem ser os contribuintes portugueses a pagar a casa dos iminvasores. Se eles "vieram para fazer o que nós não queremos", então, eles têm de pagar como nós pagamos).

"3. O Porto necessita de aumentar a videovigilância para promover a segurança dos cidadãos"
Concordo totalmente.

"4. O número de licenças de alojamento local deveria diminuir fortemente"
Tendo a concordar (o AL só deve ter lugar onde houver condições para isso).

"5. A câmara municipal deveria aumentar os apoios públicos para o empreendedorismo e as start ups tecnológicas"
Tendo a concordar, mas faço uma ressalva: a câmara deverá receber uma parte dos lucros futuros das empresas apoiadas. Não faz sentido investir (apoiar) sem receber algum retorno no futuro. O dinheiro dos contribuintes não pode ser simplesmente para dar aos empresários, quem usufruir do dinheiro de todos os portuenses para crescer, terá de partilhar os frutos desse crescimento com quem o ajudou.

"6. O programa Porto de Tradição deveria ser fortalecido, mesmo que isso implique o aumento de gastos públicos com apoios às rendas"
Tendo a discordar (ver pergunta 2).

"7. O valor da taxa turística deveria aumentar significativamente para financiar os serviços de limpeza e manutenção dos espaços públicos"
Discordo totalmente (os impostos dos portuenses deviam ser suficientes para isso, além de que muitos dos "turistas" que são chulados pela taxa "turística" são portugueses que vêm ao Porto por necessidade, não por lazer).
"8. O Porto deveria ter transportes públicos gratuitos para todos os cidadãos"
Discordo totalmente (nem toda a gente utiliza os transportes públicos, e aqueles que os utilizam fazem-no de uma forma muito dissimilar, havendo pessoas que andam muito mais do que outras, pelo que quem usufrui do serviço deve pagá-lo do seu próprio bolso).

"9. Os inquilinos de bairros municipais que não paguem as rendas devem ser despejados"
Concordo totalmente (faria apenas uma excepção em relação às pessoas em situações de grande vulnerabilidade, como idosos, deficientes e inválidos).

"10. A câmara municipal deve demolir todas as construções ilegais"
Concordo totalmente (e também devia poder prender os imigrantes ilegais que nelas vivessem).

"11. A autarquia deve garantir a subsistência de uma companhia de teatro mesmo que esta não tenha viabilidade económica"
Discordo totalmente (porque o dinheiro dos portuenses não é para ser entregue a uma entidade cuja utilidade pública é altamente duvidosa e cujos integrantes, geralmente, se dedicam a fazer propaganda de extrema-esquerda nas suas peças de teatro).

"12. A câmara municipal deveria ter competências na área da fiscalização da imigração ilegal"
Concordo totalmente (ver pergunta 10).

"13. Os nómadas digitais trazem mais prejuízos do que benefícios ao Porto"
Neutro (os nómadas digitais são dos poucos imigrantes que vão produzindo alguma coisa, sendo muito deles europeus; por outro lado, convém que não aumentem demasiado em número).

"14. O IRS municipal deve ser reduzido de forma substancial"
Tendo a concordar (parece-me que, por princípio, o dinheiro da CMP deve ser usado para melhorar a cidade, não para entregar ao Estado).
 

Em relação aos ponderadores, eu escolhi dar mais peso (+) às questões 3, 9, 10, 11 e 12. Dei menos peso (–) à questão 1 e mantive as restantes neutras (=). 

Uma coisa que me agrada é que, em todos os últimos votómetros que fiz, o meu posicionamento na "bússola ideológica" tem-se mantido mais ou menos constante, o que denota alguma consistência por parte de quem programou o algoritmo.

Esclareço que votaria no Chega qualquer que fosse o resultado deste "Votómetro": a minha prioridade principal é o combate à imigração e só mesmo o Chega é que promete qualquer coisa nesse capítulo.

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Outros "votómetros":


Fiz o "Votómetro" do Observador da direitinha para as Legislativas de 2025
Fiz o "votómetro" do Observador para as Europeias de 2024
Votómetro do Observador da direitinha para as Eleições Presidencias de 2024 (EUA)
Votómetros do Observador da direitinha para as eleições Presidenciais do Brasil 2022
Votómetro do Observador (Legislativas 2022): os meus resultados

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

O Alberto Gonçalves comenta o regresso do "mártir Jimmy Kimmel"


Os "Kimmels" deste mundo não pode ser censurados... têm as costas demasiado quentes!


Mais uma prova inequívoca de que PS = PSD (15): a segunda versão da "Lei dos Estrangeiros" cede no reagrupamento familiar


      Aconteceu exactamente o que eu esperava: confrontado com o mais-que-previsível chumbo do Tribunal Constitucional, o PSD cedeu no essencial. E a coisa promete não ficar por aqui...

 

«O Governo já fechou o novo desenho da Lei de Estrangeiros, diploma que tinha sido fiscalizado a pedido de Marcelo Rebelo de Sousa e chumbado pelo Tribunal Constitucional. No essencial, e para tentar superar a principal objecção levantada pela maioria dos juízes do Palácio Ratton, o Executivo liderado por Luís Montenegro admite agora que o reagrupamento familiar possa acontecer num prazo inferior a dois anos desde que — e este é um aspecto relevante — o requerente tenha comprovadamente coabitado com o respectivo cônjuge durante, pelo menos, um ano no período imediatamente anterior à entrada em território nacional.» 

Exemplo prático: com a anterior lei, um imigrante em Portugal só poderia requerer a entrada da sua mulher ou marido depois de estar há dois anos no país. Se este diploma entrar em vigor, o mesmo imigrante poderá fazê-lo um ano depois de estar em território nacional desde que comprove o seguinte: imediatamente antes de ter vindo para Portugal já vivia com o ou a cônjuge no país de origem há pelo menos um ano.

Existe outra excepção importante: se o cônjuge que tiver ficado no país de origem tiver a seu cargo um menor ou alguém dado como incapaz, o prazo de 12 meses deixa de ser aplicado — o reagrupamento familiar pode ser pedido a partir da entrada (legal) do imigrante em território nacional. Para todos os outros casos mantém-se o período de dois anos de residência em território nacional para o recurso à figura de reagrupamento familiar.»

 

Portanto, qualquer imigrante em Portugal passará a ter de esperar apenas um ano para trazer a sua mulher... e a não ter de esperar nem sequer um minuto para trazer os filhos! Lindo! Pretender controlar a imigração desta forma é como querer esvaziar o oceano com um balde...

Eu bem digo, PS = PSD e só acredita no contrário quem não for capaz de ler nas entrelinhas. O centrão está claramente apostado em destruir a demografia portuguesa, em trocar os portugueses por gente do terceiro mundo. Nada o demoverá desse propósito, nem mesmo uma eventual vitória eleitoral do Chega.

 

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Sobre a demissão do Mithá Ribeiro...


 ...ficou mais uma vez  mais uma vez demonstrado que não se pode confiar em "jovens", mesmo que eles sejam apenas meio-"jovens":
 


Isto não é coisa que alguma vez se dissesse publicamente, mesmo que fosse verdade. O Ventura devia ter demitido o Mithá logo nesta ocasião, não se lava roupa suja em praça pública, muito menos se insulta um aliado político, ainda por cima o líder do nosso partido! Há "intelectuais" que têm um ego demasiado grande para conseguirem perceber o conceito de lealdade e até de razoabilidade. Para quem eventualmente não perceba o que eu quero dizer, o afro-Público revelou-nos os verdadeiros motivos que levaram o Mithá a dizer isto:

 

«Quando vim para o Chega, achei que era preciso alguma abertura. Mandei-lhe [a Ventura] dois discursos e ele nada! Depois, disse-me: ‘Não leio discursos, falo intuitivamente. Não consigo, não leio, não vale a pena.’ Ele acaba por ficar limitado pela intuição. A intuição dá aquilo, mas é preciso abrir a mentalidade do partido se quisermos que o Chega tenha outra dimensão”, disse Mithá Ribeiro, numa entrevista concedida em Outubro de 2021, durante a Convenção de Autarcas do Chega.»

 

Portanto, o que este caramelo do Mithá queria era que o Ventura discursasse acerca do que ele, Mithá, entendia que se deveria discursar. E como o Ventura o despachou de uma forma simpática e inteligente (eu tê-lo-ia simplesmente mandado passear), o Mithá ficou amuado, e acusou o Ventura de se limitar à "intuição"! Reparem que ele nem sequer clarificou de que forma e em que medida é que o discurso do Ventura estaria limitado, que era o mínimo que se exigiria em nome da honestidade intelectual.

Isto não é um aliado, isto é um narcisista armado em intelectual. Não foi o Mithá que elevou o Chega onde está, foi mesmo o André Ventura, pelo que não compete ao Mithá dizer ao Ventura como é que o segundo se deve expressar.

domingo, 14 de setembro de 2025

Miguel Morgado sobre o assassinato bárbaro de Iryna Zarutska e o comportamento asqueroso dos mé(r)dia ocidentais


Em complemento ao vídeo do Alberto Gonçalves que partilhei ontem:

«Ainda uns dias antes do assassinato de Kirk a América ficara em choque com a morte de Iryna Zarutska, uma refugiada ucraniana de 23 anos, em Charlotte, com uma intenção evidentemente racial. Os meios de comunicação social tentaram, primeiro, silenciar a divulgação do crime, apesar de ter sido registado pelas câmaras de segurança do comboio onde tudo teve lugar; e, depois, a proclamação bárbara e racista do assassino. Estas manobras mediáticas são levadas a cabo com o argumento de superfície de evitar o florescimento do ódio na sociedade. 
Mas tem-se tornado dolorosamente óbvio que a assimetria no tratamento comunicacional de casos idênticos em que as vítimas e os perpetradores encaixam em categorias sociais-raciais-ideológicas mais convenientes para a divulgação massiva e incessante esconde outras intenções. Sucede que o tempo da eficácia destes silenciamentos vs. amplificações mediáticas de conveniência está a chegar ao fim.»

 

E está a chegar ao fim porquê? Porque as redes sociais acabaram com este poder exclusivo dos mé(r)dia de silenciar ou amplificar selectivamente. É por isso que os donos disto tudo querem "regulá-las", eufemismo sonso e descarado para censurá-las, pura e simplesmente. 

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

A RTP confirmou que, de facto, há uma substituição populacional em curso na Europa


       Não sei como é que deixaram passar isto na televisão pública, mas a Márcia Rodrigues confirmou, citando as percentagens correspondentes, que, em várias cidades europeias, a maioria da população já é imigrante.

Faço notar que a situação é muito mais grave do que o relatado, uma vez que muitos cidadãos europeus a viver nessas cidades já são na verdade "europeus", isto é imigrantes a quem foi concedida a nacionalidade local, ou descendentes de imigrantes.

 

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Manuela Moura Guedes volta a relembrar o que é realmente o PS


      É isto que os xuxas e a Esquerda em geral faz aos seus adversários: persegue-os, destrói-lhes a carreira e o ganha-pão, arruina-lhes a vida! Como dizia o $#%& do Jorge Coelho: "quem se mete com o PS, leva"! Aquilo não é um partido político, é uma associação de malfeitores!


Parece que a França do Micron está à beira do colapso...


...é realmente muito estranho, com tantos "doutores e engenheiros" que foram para França "fazer o que os franceses não querem" e "pagar as suas reformas", o crescimento económico gaulês estagnou! É quase como se a imigração não fosse a panaceia universal que os globalistas garantem ser... 🤷‍♂️


"Portugal é o sétimo país mais seguro do mundo, pá!" (25): brasuca criminoso abatido a tiro na Póvoa de Varzim


Um 'muito obrigado!' ao Durius por nos ter trazido aqui está notícia sintomática:


«Rafael Lourenço foi morto a tiro na Póvoa de Varzim. Procurado pelas autoridades brasileiras, vivia em Portugal há alguns meses. Suspeita-se que liderava uma rede de droga que nasceu em Curitiba [não se suspeita, a imprensa brasileira confirmou, como se pode ler mais abaixo].

Passava pouco das 5h de domingo quando o som de tiros ecoou na Rua Artur Aires, no centro da Póvoa de Varzim. Quando os agentes da PSP chegaram ao local, pouco depois, já só encontraram o corpo de Rafael Lourenço, um homem de 35 anos que estava em fuga às autoridades do Brasil após uma mega-operação da Polícia Civil. O “velho conhecido da polícia” brasileira, que chegou a ser detido múltiplas vezes, incluindo numa festa de aniversário, liderava, segundo a imprensa do país, uma rede de tráfico de droga que nasceu num dos maiores bairros da cidade de Curitiba, no Paraná. Nos últimos meses, confirmou a Polícia Judiciária ao Observador, tinha-se refugiado em Portugal.

O traficante foi morto com cinco tiros — quatro nas costas e um na nuca —, segundo avançou o Jornal de Notícias. Mas terá havido mais disparos: 13 no total, refere o Correio da Manhã. Uma execução como esta, que aconteceu numa zona muito movimentada, particularmente no Verão, é algo “raro” em Portugal, sublinhou ao Observador Hugo Costeira, especialista em segurança interna: “Não é comum termos este género de ajustes de contas a céu aberto”

 

Errado, Sr. Costeira, não ERA comum termos este género de ajustes de contas a céu aberto! Mas agora, graças às políticas de imigração criminosas dos desgovernos do PS e do PS2, vai passar a ser cada vez mais comum!

E não posso deixar de fazer a pergunta inevitável nestas circunstâncias: como é que é possível que um homem com o cadastro extenso do brasuca Lourenço tenha conseguido entrar em Portugal?

terça-feira, 2 de setembro de 2025

O Alberto Gonçalves denuncia a hipocrisia monumental do agente xuxa Filipe Santos Costa, comentadeiro deslavado da CNN Portugal que agora, pelo visto, se tornou "ciganófobo"


       O que aconteceu a este sabujo xuxa descarado era o que deveria acontecer a TODOS os defensores me(r)diáticos das fronteiras escancaradas: Carmo Afonso, Miguel Sousa Tavares, Ana Gomes, Pedro Marques Lopes, Mafalda Anjos, Daniel Oliveira, Mariana Mortágua, Adelino Faria, etc. etc. etc...
 
Infelizmente, a maioria destas criaturas vai conseguindo escapar pelos pingos da chuva, apenas por viver longe dos focos da imigração. Mas, como o diz o povo, "não há bem que dure sempre, nem mal que nunca acabe"...


 
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Ver também: 
 
Os lelos voltaram a lelar! Desta vez, os "felizes contemplados" são de Reguengos de Monsaraz...
Eis o Filipe Santos Costa: de assalariado socialista até jornalista performativo (Página Um)

A comunidade israelita "de Lisboa" queixa-se do fim da mama na concessão da nacionalidade portuguesa


 «A Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) manifestou fortes críticas à proposta do Governo que prevê o fim do regime que permite a naturalização de descendentes de judeus sefarditas expulsos de Portugal no século XV, acusando o executivo de ceder ao “populismo fácil”. Num parecer enviado à Assembleia da República, citado pelo jornal Público, a CIL defende que uma decisão desta natureza pode ser interpretada como “um acto de ingratidão e fechamento”, com impacto negativo na imagem internacional do país como “defensor dos direitos humanos, da justiça histórica e da tolerância”.»

 

Portanto, a CIL queria manter o ABUSO de haver pessoas a receber a nacionalidade portuguesa sem nunca terem posto os pés em Portugal, nem falarem uma única palavra em língua portuguesa, só para que essas pessoas tivessem a possibilidade de circular livremente pela Europa com o passaporte português!

E, é claro, a CIL não podia deixar de fazer aquilo que os (((nossos maiores aliados))) fazem sempre que alguém acaba com um dos seus privilégios injustificáveis, que é agir como se os outros é que estivessem a proceder erradamente: falar em "acto de ingratidão" neste contexto é pura e simplesmente absurdo. O povo português não deve nada ao povo judeu. Rigorosamente nada! E o direito humano a obter a nacionalidade alheia não existe. A obtenção da nacionalidade é, objectivamente, um privilégio, nunca um direito.


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Ver também: