Um 'muito obrigado!' ao Durius por nos ter trazido aqui está notícia sintomática:
«Rafael Lourenço foi morto a tiro na Póvoa de Varzim. Procurado pelas
autoridades brasileiras, vivia em Portugal há alguns meses. Suspeita-se que liderava uma rede de droga que nasceu em Curitiba [não se suspeita, a imprensa brasileira confirmou, como se pode ler mais abaixo].
Passava pouco das 5h de domingo quando o som de tiros ecoou na Rua
Artur Aires, no centro da Póvoa de Varzim. Quando os agentes da PSP
chegaram ao local, pouco depois, já só encontraram o corpo de Rafael
Lourenço, um homem de 35 anos que estava em fuga às autoridades do
Brasil após uma mega-operação da Polícia Civil. O “velho conhecido da
polícia” brasileira, que chegou a ser detido múltiplas vezes, incluindo
numa festa de aniversário, liderava, segundo a imprensa do país, uma
rede de tráfico de droga que nasceu num dos maiores bairros da cidade de
Curitiba, no Paraná. Nos últimos meses, confirmou a Polícia Judiciária
ao Observador, tinha-se refugiado em Portugal.
O traficante foi morto com cinco tiros — quatro nas costas e um na nuca —, segundo avançou o Jornal de Notícias. Mas terá havido mais disparos: 13 no total, refere o Correio da Manhã.
Uma execução como esta, que aconteceu numa zona muito movimentada,
particularmente no Verão, é algo “raro” em Portugal, sublinhou ao
Observador Hugo Costeira, especialista em segurança interna: “Não é comum termos este género de ajustes de contas a céu aberto”.»
Errado, Sr. Costeira, não ERA comum termos este género de ajustes de contas a céu aberto! Mas agora, graças às políticas de imigração criminosas dos desgovernos do PS e do PS2, vai passar a ser cada vez mais comum!
E não posso deixar de fazer a pergunta inevitável nestas circunstâncias: como é que é possível que um homem com o cadastro extenso do brasuca Lourenço tenha conseguido entrar em Portugal?