sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Este é bem capaz de ser o melhor vídeo de sempre do Matt Walsh...


...não, o vídeo não tem legendas. E ele nem sequer menciona o facto de que a população africana está a crescer a um ritmo sem precedentes, facto que agrava severamente a nossa situação.
 
Mas parece-me que ele acerta em cheio nas causas da nossa baixa natalidade. E isso, só por si, não é coisa pouca, uma vez que o número diminuto de pessoas que falam acerca deste fenómeno tende a reduzir tudo às questões do foro económico, raramente mencionando as motivações socioculturais, que são de longe, insisto, DE LONGE, as mais importantes.
 



Nas caixas de comentários deste vídeo há várias contribuições interessantes, mas esta, em especial, chamou-me a atenção (clicar na imagem para aumentar o seu tamanho):

 


segunda-feira, 11 de novembro de 2024

C'um caraças, a coisa promete! 😀


O Presidente Trump parece estar mesmo com vontade de ir atrás daqueles que o perseguiram nos últimos quatro anos! 👍 Se ele cumprir o que promete fazer nestes dois videos, já terá valido a pena elegê-lo! 👏





Um 'muito obrigado!' ao Durius por nos ter trazido este aqui:


domingo, 10 de novembro de 2024

De vez em quando, os cab... da direitinha descaem-se e dizem o que realmente pensam a nosso respeito


Há alturas e que os "fazedores de opinião" cá do burgo, cegos pela sua frustração e raivinha impotente, acabam por perder a compostura auto-imposta e por nos dizerem aquilo que realmente pensam a nosso respeito. Na sequência da derrota histórica do partido demo-rata na passada terça-feira, 5-Nov-2024, o direitinha Jorge Fernandes, cronista habitual do Observador da direitinha, saiu-se com esta "pérola":


«Trump prepara-se para expulsar imigrantes do país, impor tarifas e, muito provavelmente, fazer os Estados Unidos descolar da NATO. Numa palavra, Trump prepara-se para demolir o sistema internacional construído no pós-Guerra. Tem um mandato para isso. Como nunca acreditei na sabedoria das multidões nem do homem médio, permitam-me que esteja francamente desconfiado e preocupado.»


Simplesmente fantástico! A sobranceria, a altivez, o elitismo PAROLO da criatura, até custa a acreditar que alguém escreveu mesmo isto num jornal, de tão estratosfericamente arrogante e imbecil que é. Pensar desta forma, só por si, já é monumentalmente asinino... mas ter a distinta lata de o escrever num jornal, insultando descarada e gratuitamente os leitores, é qualquer coisa de verdadeiramente admirável! 😂

Jorge Fernandes: melhor do que nós todos juntos! E mais bonito também! 😜

O que tem mais piada neste género de comentários é que os Jorges Fernandes deste mundo têm por hábito encher a boca com a Democracia, mas depois, mais cedo ou mais tarde, acabam sempre por demonstrar um desprezo incomensurável pelo sufrágio universal e por quem não vota como eles entendem que se deveria votar. O "homem médio" estraga-lhes sempre o esquema, inviabiliza a imposição do seu desígnio superior para a humanidade. Os direitinhas são iguaizinhos aos comunas neste aspecto, só eles é que são bons, só eles é que sabem, só eles é que seguem a "ciência", mesmo que depois falhem espectacularmente a maior parte das suas análises e previsões!

Obrigado, Jorginho, por nos dizeres o que realmente pensas a nosso respeito. Nós já sabíamos, mas é sempre divertido quando um de vós, bandalhos elitistas, vem confirmar. Permite-me que retribua: podes ser doutorado pela universidade fabulosa e investigador pelo instituto extraordinário, mas não passas de um LABREGO! E olha que eu estou longe de ser o único a pensar assim, basta olhar para alguns dos comentários à tua croniqueta:
 
 



 

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Um artigo interessante no Observador da direitinha...


De vez em quando, o laranjinha João Marques de Almeida lá vai acertando:

 

«Vamos recordar como começou o desastre dos Democratas. No início, impuseram uma fraude ao eleitorado americano. Em Março deste ano [2024], cerca de 90% dos membros do partido escolheram Biden para se recandidatar. Em Julho, depois de um mau debate contra Trump, o partido Democrata obrigou Biden a desistir da sua reeleição, justificando a decisão com a sua saúde débil. Ou seja, em Março, Biden estava em condições de concorrer à Presidência. Quatro meses depois, já não estava.»

 


«Depois do golpe interno, o partido decidiu coroar Kamala Harris, sem organizar qualquer processo democrático interno. Kamala chegou às eleições da passada terça-feira [5-Nov-2024] com uma legitimidade política fraca. Ao contrário, no partido Republicano, Trump passou por um processo democrático e venceu as primárias. A sua legitimidade foi sempre mais forte do que a de Kamala. Não deixa de ser profundamente irónico que o candidato que ameaça a democracia foi eleito democraticamente no seu partido. E a candidata que ia salvar a democracia foi escolhida pelos barões e pelas baronesas do seu partido.  Não é nada inteligente tratar os eleitores como estúpidos.

(...)

Umm partido que se transformou na vanguarda americana da ideologia woke também perde legitimidade para falar na defesa da democracia. Hoje, a ideologia woke não tem nada a ver com os direitos dos negros ou de outras etnias, nem com a igualdade de géneros, ou com os direitos dos homossexuais. Os países ocidentais nunca foram tão avançados nessas matérias e são os mais progressistas do mundo. Hoje, a ideologia woke está associada à censura, a praticas persecutórias, a limites à liberdade de expressão e de escolhas. Em termos muito simples, muitos americanos olham para a ideologia woke como uma ameaça à liberdade individual. Como pode um partido defender a democracia quando apoia ideias que limitam a liberdade das pessoas?»

 

Só não concordo que a "ideologia woke" se tenha tornado opressiva recentemente. A "ideologia woke", que mais não é do que marxismo cultural reciclado, i.e. a visão política do mundo segundo a qual existem e existirão sempre opressores e oprimidos, até mesmo no Paraíso, foi concebida desde o primeiro momento para condenar, amordaçar e expropriar os ocidentais, sobretudo os brancos.

Aliás, uma das maiores vitórias destas eleições é que os rótulos de "racistas", "xenófobo", "fascista" e outros do género parecem finalmente estar a perder o efeito. Já era mais que hora!

"No melhor pano cai a nódoa": o betinho Mayan, um dos rostos mais conhecidos da Iniciativazinha Libertina, é afinal um reles falsificador de documentos e assinaturas...


 Oh, não! Mas então a IL não é era o partido da elite mais civilizadinha e impoluta deste país? 😝


«Tiago Mayan apresentou a demissão da presidência da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, uma das sete freguesias do município do Porto. (...) Na acta da reunião da junta de freguesia que o Observador teve acesso, datada de 4 de Novembro, a pedido do júri do Fundo do Apoio Associativo, que tinha notado irregularidades, é referida a existência de “um documento falso com assinaturas apostas por outra pessoa”.

 


 

“Nesta reunião, sendo confrontado com o referido documento, foi solicitado o esclarecimento, tendo o presidente da União de Freguesias [Tiago Mayan], confirmado que foi ele que elaborou o documento e colocou as assinaturas, atribuindo a si próprio tal responsabilidade, isentando de qualquer culpa todos os restantes membros do seu executivo e colaboradores”, pode ler-se no documento.
O político portuense da Iniciativa Liberal ocupava o cargo desde as eleições autárquicas de 2021 — não chegou, assim, a cumprir um mandato completo.»

 

Quem diria, hem? Com aquela carinha de quem não parte um prato, o gajo afinal falsifica documentos e assinaturas! 😂  O povo tem mesmo razão: "quem vê caras, não vê corações!

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Porque é os EUA são muito melhores do que Portugal?


Há vários motivos, uns maiores do que outros, mas um dos principais reside nas escolhas do eleitorado em cada caso. Por exempo, nos EUA, o próximo Presidente será este cavalheiro:

 


Porém, se fossem os portugueses em Portugal a votar, seria esta criatura demoníaca:

 


Ora, um país que prefere uma Kamela a um Trump - e faço notar que esta preferência começa nas "nossas" próprias "elites" -, dificilmente terá grande futuro. É por isso urgente que os portugueses acordem para a vida, senão, nunca mais sairemos da cepa torta.

Para clarificar o que quero dizer com isto, houve quem explicasse o que está em causa de uma forma muito mais simples e contundente do que eu:

 

 

Sem filhos, nenhuma nação tem futuro. Sem filhos, não haverá quem a renove e defenda contra os invasores. Vencer eleições futuras sem ter filhos é matematicamente impossível. E, por conseguinte, fechar as fronteiras sem ter filhos é pura ilusão.

Welcome back, Mr. President!


Independentemente do que aconteça nos próximos quatro anos, esta foi uma vitória magnífica do Presidente Trump, "a maior reviravolta da História", como muitos já lhe chamam. Vencer contra praticamente todos os mé(r)dia, incluindo Hollywood, contra a "academia", contra uma grande parte de Wall Street, sendo ao mesmo tempo perseguido e condenado por uma "justiça" politizada e alvo de três tentativas de assassínio... não é para todos! Trump demonstrou ser um autêntico guerreiro, um homem e um líder de verdade.
 
 
 
 
Sempre invejei os norte-americanos pela sua devoção e gratidão pelo capitalismo, pela Primeira e Segunda Emendas, pelo poderio militar sem precedentes e pela hegemonia cultural que exercem sobre o resto do mundo, de uma forma praticamente indisputada.
 
Hoje, tenho mais um motivo para os invejar e admirar: elegeram novamente Donald Trump, contra tudo e contra todos. A Democracia é mesmo isto, não deixem que ninguém vos engane: a Democracia é a vontade do povo na sua maioria. Onde houver Democracia a sério, i.e. com Liberdade de Expressão incluída, e um povo racialmente consciente, o Nacionalismo será sempre o grande vencedor.

domingo, 3 de novembro de 2024

Mais uma sondagem deprimente: 70% dos portugueses votaria na Kamela


Faço notar que estes 70% dizem respeito apenas aos portugueses a viver em Portugal. Os portugueses que vivem nos EUA parecem ter uma opinão bastante diferente, o que vem dar razão à minha tese de que os portugueses, infelizmente, só se preocupam com o que sofrem directamente na pele.

 

«Uma recente sondagem realizada pela Associação Gallup International (GIA) e pela Intercampus mostra que, se os portugueses pudessem votar nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024, a vice-presidente Kamala Harris seria a sua escolha destacada. O estudo, conduzido em 43 países ao longo deste mês, revela que 70% dos portugueses optariam por Harris, enquanto apenas 28% escolheriam o ex-presidente Donald Trump. Estes resultados colocam Portugal entre os países que mais fortemente apoiam a candidata democrata, refletindo uma tendência global de apoio à sua candidatura.»
 
 
 "Obrigada, portuguesitos impotentes! Eu sabia que podia contar com a vossa mediocridade!"
 
«Na Europa, a Dinamarca lidera o apoio a Harris com 85% dos inquiridos a indicarem que votariam na candidata democrata, seguida pela Finlândia (82%), Suécia e Noruega (ambas com 81%). Por outro lado, Trump encontra maior apoio na Sérvia (59%), Hungria (49%), Bulgária (49%) e Cazaquistão (44%).»

Votómetro do Observador da direitinha para as Eleições Presidencias de 2024 (EUA)


Como vai sendo habitual, o Observador da direitinha criou mais um "votómetro", desta feita para as Eleições Presidencias de 2024 (EUA). Fiz esse "votómetro" e deixo aqui os resultados que obtive:

 



Como sempre, o resultado deixa-me algo surpreendido pela enorme percentagem de correspondência entre mim e a Kamela (25%). Não me parece possível que eu tenha um quarto de opiniões políticas em comum com a criatura, e posso prová-lo, reproduzindo aqui as respostas que dei às 16 perguntas do "votómetro":

«1. O congresso deve aprovar uma lei nacional que assegure o direito à interrupção voluntária da gravidez em todos os estados norte-americanos, restaurando as protecções do Roe v. Wade.»

Discordo totalmente.


«2. A compra de armas pelos cidadãos para uso pessoal deve estar sujeita a mais restrições.»

Discordo totalmente.


«3. Os impostos devem ser aumentados para as pessoas cujos rendimentos estejam no Top 2%. (Nota: o Top 2% são as pessoas com rendimentos superiores a 400 mil dólares brutos por ano. Actualmente, a taxa é de 35 a 37%).»

Discordo totalmente.


«4. O governo deve perdoar parte dos empréstimos efectuados pelos cidadãos para pagar as propinas universitárias.»

Discordo totalmente.


«5. O Estado deve oferecer um seguro de saúde público para todos.»

Tendo a discordar.


«6. Uma das principais prioridades deve ser aumentar as deportações de imigrantes ilegais nos EUA.»

Concordo totalmente.

«7. Os EUA devem continuar a dar apoio militar e financeiro à Ucrânia.»

Tendo a concordar.



«8. O governo deve aumentar substancialmente as tarifas relativas a importações, de modo a proteger indústrias e emprego nos EUA, mesmo que tal implique uma subida dos preços para o consumidor.»

Tendo a concordar.


«9. A decisão do Supremo Tribunal em declarar inconstitucional a discriminação positiva por raça/etnia nas admissões à universidade foi positiva.»

Concordo totalmente.


«10. Donald Trump não tinha razões suficientes e legítimas para contestar a eleição de Joe Biden em 2020 e deveria ter concedido a eleição.»

Tendo a discordar.


«11. O governo federal deve realizar grandes investimentos para ajudar a transição climática, tais como investimentos na produção de energia limpa.»

Discordo totalmente.



«12. O Congresso deve aprovar uma lei nacional contra a discriminação das minorias sexuais LGBTI+ na saúde, habitação e educação.»

Discordo totalmente.


«13. É necessária mais regulação da Inteligência Artificial por parte do Estado, mesmo que isso reduza a velocidade da inovação.»

Tendo a discordar.


«14. O Estado deve apoiar financeiramente os pais para que estes possam escolher se querem que os seus filhos frequentem uma escola pública ou privada, por exemplo com um cheque-ensino.»

Tendo a discordar.


«15. Os EUA devem apoiar as políticas do actual governo de Israel em matéria de segurança e defesa.»

Tendo a discordar.


«16. O governo federal deve baixar os impostos sobre as empresas.»

Tendo a concordar.


Em relação aos ponderadores, eu escolhi dar mais peso (+) às questões 6, 9 e 12, mantendo as restantes neutras (=). Ora, no conjunto destas 16 questões, há apenas uma em que eu tendo mais para o lado da Kamela do que para o lado do Trump, que é a questão do apoio à Ucrânia. Isto daria uma correspondência de 1/16 ou de 6,25%.
 
Porém, admitindo uma penalização de meio-ponto nos casos em que respondi "tendo a discordar" em vez de "discordo plenamente" (ou "tendo a concordar" em vez de "concordo plenamente"), o máximo que eu deveria ter obtido seria: 1 (0), 2 (0), 3 (0), 4 (0), 5 (+0,5), 6 (0), 7 (+0,5), 8 (+0,5), 9 (0), 10 (+0,5), 11 (0), 12 (0), 13 (+0,5), 14 (+0,5), 15 (+0,5), 16 (+0,5). E, por conseguinte, a minha afinidade máxima com a Kamela seria de 7/16, ou 43,75%.
 
E como eu atribuí mais peso às questões 6, 9 e 12, teremos de subtrair um ponto por cada uma dessas questões, ficando com apenas 4/16, ou os tais 25% que o teste me dá.
 
Devo dizer que estes números, a confirmarem-se, tornam os resultados do teste bastante duvidosos. Por exemplo, não tem muita lógica que a soma da minha afinidade com o Trump (82%) e da minha afinidade com a  Kamela (25%) dê mais de 100% (107%). Isto significa que há uma certa sobreposição das posições dos candidatos, o que não deveria ter sido considerado neste teste.
 
Um teste político deve clarificar, não confundir, pelo que as percentagens obtidas deveriam ser complementares, i.e. mutuamente exclusivas. A questão 15, por exemplo, é altamente enganadora, uma vez que ambos os candidatos apoiam Israel, não havendo diferença substancial nas suas intenções, apenas nas declarações - e, mesmo assim, pouca. Por conseguinte, esta questão não devia ter sido incluída no teste.

Resumindo e concluindo, este tipo de exercícios tem algum mérito, mas deve ser interpretado de uma forma extremamente cuidadosa. Convém nunca esquecermos que os mé(r)dia arranjam sempre forma de nos tentar aproximar dos nossos inimigos e de nos fazer acreditar que temos mais em comum com eles do que temos na realidade.

sábado, 2 de novembro de 2024

Entretanto, no Reino Unido: o Partido "Conservador" tem uma nova líder...


Depois do indiano Rishi Sunak, chegou a vez da nigeriana Kemi Badenoch! 🤪


«Kemi Badenoch venceu as eleições internas e vai ser a próxima líder do Partido Conservador do Reino Unido sucessora de Rishi Sunak. Faz parte da ala direita dos tories, promete uma mudança no partido, um “reiniciar as políticas”, e colocará no centro da agenda as críticas ao multiculturalismo e ao discurso woke, sendo também adepta da redução da imigração e dos impostos.

 

Kemi Badenoch: futura primeira-ministra do Reino Unido?


«[Kemi] É a quarta mulher a liderar o Partido Conservador, a seguir a Margaret Thatcher, de quem é fã, Theresa May e Liz Truss. E é a primeira mulher negra no cargo. Chega à liderança dos tories num momento difícil para o partido, depois de uma estrondosa derrota nas eleições, que levaram a uma queda abrupta do número de deputados e à demissão de Sunak.»


É assim que o mundo funciona, meus caros... quem não quer ter filhos para herdar aquilo que é seu, acaba por deixar que os filhos dos outros fiquem com aquilo que é seu. É matemática básica, não se pode dividir por zero. Não é por acaso que a Bíblia diz "crescei e multiplicai-vos", não diz "crescei e tende cães e gatos"... mas enfiar isto na cabeça dos europeus, inclusive de muitos nacionalistas, parece ser mais difícil do que "fazer passar um camelo pelo buraco de uma agulha", para manter as analogias bíblicas.

Mas agora reparem, caros leitores, no comentário com mais "gostos" no Observador da direitinha, pelo menos, à hora a que escrevo esta posta:

 


Pois claro, o que importa é não sermos racistas. O resto é tudo secundário, evidentemente. Os "conservadores", no Ocidente, já não conservam nada que se aproveite...

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Mais uma prova inequívoca de que PS = PSD (11)


Criar impostos novos à socapa, uma velha "arte" xuxa, agora também em versão laranjinha:

 

«A proposta de Orçamento do Estado para 2025 tem uma receita adicional esperada de 525 milhões de euros com a actualização da taxa de carbono. No entanto, os técnicos do parlamento que analisaram o documento dizem que só uma quarta parte deste encaixe — 120 milhões de euros — é atribuível ao descongelamento da taxa já efetuado este ano.


Este descongelamento foi realizado através de três aumentos semanais da taxa, que provocaram agravamentos do imposto de 5 a 6 cêntimos por litro, com um efeito no preço final dos combustíveis ampliado pelo IVA.»

 

"Hi hi! Os totós que votaram em nós acreditaram mesmo que íamos baixar os impostos!"

 

«E de onde vêm os 405 milhões de euros que faltam? Esse efeito adicional só poderá ser alcançado por via da actualização anual desta taxa em 2025, defende a UTAO (Unidade Técnica de Apoio Orçamental). Ou seja, os técnicos do Parlamento assumem que a dimensão prevista no lado da receita tem subjacente uma nova actualização do adicional de CO2 que é pago no ISP (imposto sobre os produtos petrolíferos), o que resultará numa nova subida desta taxa cobrada sobre os combustíveis. Só assim poderá o Estado aumentar a receita desta taxa para o valor previsto, na leitura dos técnicos parlamentares. Mas para já o Governo nega planos para agravar a taxa de carbono no próximo ano.

A proposta orçamental prevê cobrar mais 22% de imposto petrolífero, o que representa 752 milhões de euros. Neste bolo, destaca-se o contributo dos 525 milhões de euros da actualização da taxa de carbono. O resto é explicado com o crescimento do consumo e com o fim da isenção fiscal aos biocombustíveis avançados.»

 

"Paga, tuguinha burro! É pelo ambiente e pelo futuro da humanidade, pá! É para o teu próprio bem!!!... E a melhor parte é que há milhões - literalmente milhões! - de parolos "tugas" (não confundir com portugueses) que vão na conversa...