Nas caixas de comentários deste vídeo há várias contribuições interessantes, mas esta, em especial, chamou-me a atenção (clicar na imagem para aumentar o seu tamanho):
Nas caixas de comentários deste vídeo há várias contribuições interessantes, mas esta, em especial, chamou-me a atenção (clicar na imagem para aumentar o seu tamanho):
«Trump prepara-se para expulsar imigrantes do país, impor tarifas e, muito provavelmente, fazer os Estados Unidos descolar da NATO. Numa palavra, Trump prepara-se para demolir o sistema internacional construído no pós-Guerra. Tem um mandato para isso. Como nunca acreditei na sabedoria das multidões nem do homem médio, permitam-me que esteja francamente desconfiado e preocupado.»
Simplesmente fantástico! A sobranceria, a altivez, o elitismo PAROLO da criatura, até custa a acreditar que alguém escreveu mesmo isto num jornal, de tão estratosfericamente arrogante e imbecil que é. Pensar desta forma, só por si, já é monumentalmente asinino... mas ter a distinta lata de o escrever num jornal, insultando descarada e gratuitamente os leitores, é qualquer coisa de verdadeiramente admirável! 😂
De vez em quando, o laranjinha João Marques de Almeida lá vai acertando:
«Vamos recordar como começou o desastre dos Democratas. No início, impuseram uma fraude ao eleitorado americano. Em Março deste ano [2024], cerca de 90% dos membros do partido escolheram Biden para se recandidatar. Em Julho, depois de um mau debate contra Trump, o partido Democrata obrigou Biden a desistir da sua reeleição, justificando a decisão com a sua saúde débil. Ou seja, em Março, Biden estava em condições de concorrer à Presidência. Quatro meses depois, já não estava.»
«Depois do golpe interno, o partido decidiu coroar Kamala Harris, sem organizar qualquer processo democrático interno. Kamala chegou às eleições da passada terça-feira [5-Nov-2024] com uma legitimidade política fraca. Ao contrário, no partido Republicano, Trump passou por um processo democrático e venceu as primárias. A sua legitimidade foi sempre mais forte do que a de Kamala. Não deixa de ser profundamente irónico que o candidato que ameaça a democracia foi eleito democraticamente no seu partido. E a candidata que ia salvar a democracia foi escolhida pelos barões e pelas baronesas do seu partido. Não é nada inteligente tratar os eleitores como estúpidos.
(...)
Umm partido que se transformou na vanguarda americana da ideologia woke também perde legitimidade para falar na defesa da democracia. Hoje, a ideologia woke não tem nada a ver com os direitos dos negros ou de outras etnias, nem com a igualdade de géneros, ou com os direitos dos homossexuais. Os países ocidentais nunca foram tão avançados nessas matérias e são os mais progressistas do mundo. Hoje, a ideologia woke está associada à censura, a praticas persecutórias, a limites à liberdade de expressão e de escolhas. Em termos muito simples, muitos americanos olham para a ideologia woke como uma ameaça à liberdade individual. Como pode um partido defender a democracia quando apoia ideias que limitam a liberdade das pessoas?»
Só não concordo que a "ideologia woke" se tenha tornado opressiva recentemente. A "ideologia woke", que mais não é do que marxismo cultural reciclado, i.e. a visão política do mundo segundo a qual existem e existirão sempre opressores e oprimidos, até mesmo no Paraíso, foi concebida desde o primeiro momento para condenar, amordaçar e expropriar os ocidentais, sobretudo os brancos.
Aliás, uma das maiores vitórias destas eleições é que os rótulos de "racistas", "xenófobo", "fascista" e outros do género parecem finalmente estar a perder o efeito. Já era mais que hora!
Oh, não! Mas então a IL não é era o partido da elite mais civilizadinha e impoluta deste país? 😝
«Tiago Mayan apresentou a demissão da presidência da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, uma das sete freguesias do município do Porto. (...) Na acta da reunião da junta de freguesia que o Observador teve acesso, datada de 4 de Novembro, a pedido do júri do Fundo do Apoio Associativo, que tinha notado irregularidades, é referida a existência de “um documento falso com assinaturas apostas por outra pessoa”.
“Nesta reunião, sendo confrontado com o referido documento, foi solicitado o esclarecimento, tendo o presidente da União de Freguesias [Tiago Mayan], confirmado que foi ele que elaborou o documento e colocou as assinaturas, atribuindo a si próprio tal responsabilidade, isentando de qualquer culpa todos os restantes membros do seu executivo e colaboradores”, pode ler-se no documento.
O político portuense da Iniciativa Liberal ocupava o cargo desde as eleições autárquicas de 2021 — não chegou, assim, a cumprir um mandato completo.»
Quem diria, hem? Com aquela carinha de quem não parte um prato, o gajo afinal falsifica documentos e assinaturas! 😂 O povo tem mesmo razão: "quem vê caras, não vê corações!"
Porém, se fossem os portugueses em Portugal a votar, seria esta criatura demoníaca:
Ora, um país que prefere uma Kamela a um Trump - e faço notar que esta preferência começa nas "nossas" próprias "elites" -, dificilmente terá grande futuro. É por isso urgente que os portugueses acordem para a vida, senão, nunca mais sairemos da cepa torta.
Para clarificar o que quero dizer com isto, houve quem explicasse o que está em causa de uma forma muito mais simples e contundente do que eu:
Sem filhos, nenhuma nação tem futuro. Sem filhos, não haverá quem a renove e defenda contra os invasores. Vencer eleições futuras sem ter filhos é matematicamente impossível. E, por conseguinte, fechar as fronteiras sem ter filhos é pura ilusão.
Faço notar que estes 70% dizem respeito apenas aos portugueses a viver em Portugal. Os portugueses que vivem nos EUA parecem ter uma opinão bastante diferente, o que vem dar razão à minha tese de que os portugueses, infelizmente, só se preocupam com o que sofrem directamente na pele.
«Uma recente sondagem realizada pela Associação Gallup International (GIA) e pela Intercampus mostra que, se os portugueses pudessem votar nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024, a vice-presidente Kamala Harris seria a sua escolha destacada. O estudo, conduzido em 43 países ao longo deste mês, revela que 70% dos portugueses optariam por Harris, enquanto apenas 28% escolheriam o ex-presidente Donald Trump. Estes resultados colocam Portugal entre os países que mais fortemente apoiam a candidata democrata, refletindo uma tendência global de apoio à sua candidatura.»
«Na Europa, a Dinamarca lidera o apoio a Harris com 85% dos inquiridos a indicarem que votariam na candidata democrata, seguida pela Finlândia (82%), Suécia e Noruega (ambas com 81%). Por outro lado, Trump encontra maior apoio na Sérvia (59%), Hungria (49%), Bulgária (49%) e Cazaquistão (44%).»
Como sempre, o resultado deixa-me algo surpreendido pela enorme percentagem de correspondência entre mim e a Kamela (25%). Não me parece possível que eu tenha um quarto de opiniões políticas em comum com a criatura, e posso prová-lo, reproduzindo aqui as respostas que dei às 16 perguntas do "votómetro":
«1. O congresso deve aprovar uma lei nacional que assegure o direito à interrupção voluntária da gravidez em todos os estados norte-americanos, restaurando as protecções do Roe v. Wade.»
Discordo totalmente.
«2. A compra de armas pelos cidadãos para uso pessoal deve estar sujeita a mais restrições.»
Discordo totalmente.
«3. Os impostos devem ser aumentados para as pessoas cujos rendimentos estejam no Top 2%. (Nota: o Top 2% são as pessoas com rendimentos superiores a 400 mil dólares brutos por ano. Actualmente, a taxa é de 35 a 37%).»
Discordo totalmente.
«4. O governo deve perdoar parte dos empréstimos efectuados pelos cidadãos para pagar as propinas universitárias.»
Discordo totalmente.
«5. O Estado deve oferecer um seguro de saúde público para todos.»
Tendo a discordar.
«6. Uma das principais prioridades deve ser aumentar as deportações de imigrantes ilegais nos EUA.»
Concordo totalmente.
«7. Os EUA devem continuar a dar apoio militar e financeiro à Ucrânia.»
Tendo a concordar.
«8. O governo deve aumentar substancialmente as tarifas relativas a importações, de modo a proteger indústrias e emprego nos EUA, mesmo que tal implique uma subida dos preços para o consumidor.»
Tendo a concordar.
«9. A decisão do Supremo Tribunal em declarar inconstitucional a discriminação positiva por raça/etnia nas admissões à universidade foi positiva.»
Concordo totalmente.
«10. Donald Trump não tinha razões suficientes e legítimas para contestar a eleição de Joe Biden em 2020 e deveria ter concedido a eleição.»
Tendo a discordar.
«11. O governo federal deve realizar grandes investimentos para ajudar a transição climática, tais como investimentos na produção de energia limpa.»
Discordo totalmente.
«12. O Congresso deve aprovar uma lei nacional contra a discriminação das minorias sexuais LGBTI+ na saúde, habitação e educação.»
Discordo totalmente.
«13. É necessária mais regulação da Inteligência Artificial por parte do Estado, mesmo que isso reduza a velocidade da inovação.»
Tendo a discordar.
«14. O Estado deve apoiar financeiramente os pais para que estes possam escolher se querem que os seus filhos frequentem uma escola pública ou privada, por exemplo com um cheque-ensino.»
Tendo a discordar.
«15. Os EUA devem apoiar as políticas do actual governo de Israel em matéria de segurança e defesa.»
Tendo a discordar.
«16. O governo federal deve baixar os impostos sobre as empresas.»
Tendo a concordar.
Depois do indiano Rishi Sunak, chegou a vez da nigeriana Kemi Badenoch! 🤪
«Kemi Badenoch venceu as eleições internas e vai ser a próxima líder do Partido Conservador do Reino Unido sucessora de Rishi Sunak. Faz parte da ala direita dos tories, promete uma mudança no partido, um “reiniciar as políticas”, e colocará no centro da agenda as críticas ao multiculturalismo e ao discurso woke, sendo também adepta da redução da imigração e dos impostos.
«[Kemi] É a quarta mulher a liderar o Partido Conservador, a seguir a Margaret Thatcher, de quem é fã, Theresa May e Liz Truss. E é a primeira mulher negra no cargo. Chega à liderança dos tories num momento difícil para o partido, depois de uma estrondosa derrota nas eleições, que levaram a uma queda abrupta do número de deputados e à demissão de Sunak.»
É assim que o mundo funciona, meus caros... quem não quer ter filhos para herdar aquilo que é seu, acaba por deixar que os filhos dos outros fiquem com aquilo que é seu. É matemática básica, não se pode dividir por zero. Não é por acaso que a Bíblia diz "crescei e multiplicai-vos", não diz "crescei e tende cães e gatos"... mas enfiar isto na cabeça dos europeus, inclusive de muitos nacionalistas, parece ser mais difícil do que "fazer passar um camelo pelo buraco de uma agulha", para manter as analogias bíblicas.
Mas agora reparem, caros leitores, no comentário com mais "gostos" no Observador da direitinha, pelo menos, à hora a que escrevo esta posta:
Pois claro, o que importa é não sermos racistas. O resto é tudo secundário, evidentemente. Os "conservadores", no Ocidente, já não conservam nada que se aproveite...
Criar impostos novos à socapa, uma velha "arte" xuxa, agora também em versão laranjinha:
«A proposta de Orçamento do Estado para 2025 tem uma receita adicional esperada de 525 milhões de euros com a actualização da taxa de carbono. No entanto, os técnicos do parlamento que analisaram o documento dizem que só uma quarta parte deste encaixe — 120 milhões de euros — é atribuível ao descongelamento da taxa já efetuado este ano.
Este descongelamento foi realizado através de três aumentos semanais da taxa, que provocaram agravamentos do imposto de 5 a 6 cêntimos por litro, com um efeito no preço final dos combustíveis ampliado pelo IVA.»
«E de onde vêm os 405 milhões de euros que faltam? Esse efeito adicional só poderá ser alcançado por via da actualização anual desta taxa em 2025, defende a UTAO (Unidade Técnica de Apoio Orçamental). Ou seja, os técnicos do Parlamento assumem que a dimensão prevista no lado da receita tem subjacente uma nova actualização do adicional de CO2 que é pago no ISP (imposto sobre os produtos petrolíferos), o que resultará numa nova subida desta taxa cobrada sobre os combustíveis. Só assim poderá o Estado aumentar a receita desta taxa para o valor previsto, na leitura dos técnicos parlamentares. Mas para já o Governo nega planos para agravar a taxa de carbono no próximo ano.A proposta orçamental prevê cobrar mais 22% de imposto petrolífero, o que representa 752 milhões de euros. Neste bolo, destaca-se o contributo dos 525 milhões de euros da actualização da taxa de carbono. O resto é explicado com o crescimento do consumo e com o fim da isenção fiscal aos biocombustíveis avançados.»
"Paga, tuguinha burro! É pelo ambiente e pelo futuro da humanidade, pá! É para o teu próprio bem!!!... E a melhor parte é que há milhões - literalmente milhões! - de parolos "tugas" (não confundir com portugueses) que vão na conversa...